Presidênciais - Meia é Fish (Video Não Oficial de Candidatura)

Day 776, 06:38 • Published in Portugal Portugal • by heilel



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O PdP vem com uma teoria geral sobre ePortugal. Uma linha de fundo, um fio condutor aberto, suficientemente aberto para que o tempo de campanha não seja um tempo de certezas absolutas, mas antes um tempo de ouvir e sentir, perceber melhor e reflectir, até chegar a uma oferta identificada com o real, o concreto, a diferença, o detalhe. A campanha será também um processo de aprendizagem.

Porque o ePais é uma vida colectiva, que pela sua natureza cruza diversidades, conflitos e interesses, sabemos que o seu projecto tem de ser sempre um projecto de compromisso.

A vida das pessoas, de todos nós, de cada um de nós, dos ePortugueses, é também feita de pequenas coisas concretas.

São elas o importante, muito mais do que os grandes dossiers, os projectos de grande impacto mas fracos resultados, as teorias aparentemente quase perfeitas.

São elas que permitem rapidamente melhorar as condições de vivência e convivência dos ePortugueses no seu dia-a-dia, na resposta eficaz e qualificada das suas necessidades habituais.

É o ePais do quotidiano.

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Convém lembrar que o ePresidênte existe porque existe ePortugal e os ePortugueses. Não é um fim em si mesma. Não é o termo da corrida eleitoral. E também não é um instrumento para fazer o que nós pensamos, ou o que os ecandidatos no geral pensam, mas para realizar o que os ePortugueses querem e precisam:
- bons serviços
- respostas em tempo útil
- transparência
- baby boom
- informação, etc.

Estes são alguns exemplos de questões em que a nossa candidatura vai insistir.

É para uma forma diferente de administrar ePortugal, para uma população que queremos mais feliz, para um ePais com elevado grau de auto-estima e que não se resigna a ser resignada, que vamos trabalhar.

E é por isso que não será nunca uma colagem de temas mediáticos, uma réplica às ideias alheias ou um puro exercício de retórica.

SABER FAZER

Os ePaises tornam-se frequentemente ingeríveis. Não são realidades homogéneas, implicam aspectos diversos, alguns muito técnicos; e ainda interesses por vezes desagregadores.

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Vimos com a convicção absoluta, que aliás nossa experiência inGame sempre confirmou, que o que se espera de quem aceita este tipo de responsabilidades é saber fazer.

Serão certamente muito importantes os conhecimentos técnicos, a capacidade de projectar, a coragem de decidir inteligentemente.

Mas estamos aqui para fazer.

Nós sabemos sei fazer. É fazer, realizar, concretizar, o que mais nos motivou ao longo de muitos meses de trabalho público.

Vivemos hoje numa cultura de alibis que leva a desperdiçar energias, tempo e recursos em justificações de toda a ordem para explicar porque é que as coisas mais simples não acontecem. Porque razão se arrastam os problemas, porque motivo sobre o mesmo assunto se pensa isto e o seu contrário, porque se constatam erros crassos na concepção e execução de grandes obras.

Para justificar, afinal, negligências e incompetências de toda a ordem que se traduzem num enorme atraso. É pois urgente exigir que se faça. Os ePortugueses não querem mais projectos e teorias, ideias brilhantes e soluções inexequíveis.

Os ePortugueses querem a concretização de objectivos claros, simples, qualitativamente importantes. Querem boas práticas. E querem responsabilidade.

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Mas ao contrário do que alguns pensam ninguém faz nada sozinho.

Diria mesmo que, nem sequer com uma excelente equipa, um candidato à ePresidência da eRepublica pode dar garantias de que fará e fará bem. O ePais não é só um ePresidente e a sua equipa.

O ePais é também uma macro-máquina que tem de funcionar. Que tem de ser gerida.

A ePresidência é pois, também, uma questão de liderança.

Nós temos experiência de liderar grandes organizações. Temos resultados nessa matéria. Estabelecer objectivos e alcançá-los, gerir máquinas complexas e potenciá-las, gerir pessoas e motivá-las.

Connosco ePortugal está em Boas Mãos

Por ePortugal e pelos ePortugueses

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