Politica de Estado: Uma questão de visão coletiva e futuro

Day 2,448, 06:12 • Published in Brazil Brazil • by Web Carioca


Segundo artigo após meu retorno ao eBrasil depois de meses no estrangeiro produzindo armas e comida para soldados do Exercito Brasileiro.

O que seria política de estado? São ações que possuem seu campo de atuação em áreas que necessitam de incentivos externos e que são fundamentar para um futuro de progressão, sustentabilidade, projeção a longo prazo.

A política de estado que está sendo construído há uns 3 a 4 meses no eBrasil é algo que não visa o futuro do país e nem incentivar setores que precisam de incentivos. Visão somente a transferência dos recursos públicos para as mãos de um pequeno grupo, que possuem também interesse fútil e individualista.



Alias, nossa situação de rendição é fruto de uma política fútil e individualista construída a partir de 2012, com raros meses de tentativa de retorno a uma política de estado que visa realmente o interesse do coletivo.

A política de direcionar os recursos públicos para CO (ordens de combate premiadas) não tem foco nenhum a longo prazo. Não traz para a população o enriquecimento educacional, não traz uma evolução do sistema de treino, e nem tão pouco a independência de recursos para os novos (3 a 12 meses de jogo).



A política de manter dezenas de MPPs (Tratados de cooperação) na situação de rendição é algo insano. Estamos rendidos! Os recursos para manter estas MPPs deveriam ser direcionados para algo que nos de sustentabilidade e evolução para termos em um futuro o que barganhar em relação a dano e direcionamento do mesmo MPPs que tragam realmente algo fruto.



O investimento na juventude está sendo adiado desnecessariamente e estamos adiando cada vez mais nosso ressurgimento, pois eu acredito que temos condições. Basta ter uma construção de uma política de estado com foco na nossa evolução em relação ao dano, com a preocupação de usar ferramentas estatais e não o privado, evitando que cidadãos se beneficiem no desvio de recursos ou enriquecimento político, que talvez seja mais grave do que o roubo.

Um outro investimento necessário porém nem é debatido abertamente pelo governo e nem pelo congresso é a construção de um ciclo de Baby Boons. Temos exemplos de países que se reergueram rapidamente com a política de BBs contínuos. Um país que não tem nascimentos é um país fadado a morte.

Temos uma população envelhecendo e declínio em relação ao nível de atividade. A construção de BBs é fundamental para evolução militarmente com politicamente o país. Com certeza teremos desistência porém o quanto mais nascimentos maiores as chances de aumentar a retenção e com uma política educacional muito bem fundamentada, o aumento da retenção será fato.



Para terminar desejaria tocar no assunto sobre a política de educação. Fui ver há uns dois dias se havia artigos governamentais na listagem por temas. Para minha surpresa somente tinha do Ministério da Defesa, com o mesmo artigo de sempre, mas nenhum outro artigo.

Os artigos do Ministério da Educação sempre foram os mais ativos dos governos, onde chegou a cogitar que alguns governos inoperantes somente o MDE que funcionava. Já tem alguns governos que temos um MDE morto, sem criatividade e inoperante.

Como teremos uma evolução da população em relação a parte militar, econômica ou política?

O trabalho de um MDE ativo é uma garantia de formação educacional sem direcionamento partidário (não necessariamente de um partido político mais de milícias) mas focado em uma política de estado, com falei no inicio do artigo.

Fico triste em dizer que tenho o entendimento que o eBrasil além de rendido é um país morto e temos como lideranças no congresso (este os anteriores) e um governo (este e os últimos) com síndrome de derrotista e que não acredita que o país tem como sair da situação que está.

Não acreditam no potencial da população ativa.

Bom fico por aqui e espero que tenham ao menos ter conseguido provocar algum debate sobre estes assuntos.