Plano Económico

Day 521, 04:15 Published in Portugal Portugal by heilel

O desafio que está colocado a todos os parvos, palhaços e idiotas de ePortugal, é pesado. Trata-se de contribuir para fazer assentar as políticas públicas, em época de crise do modelo de desenvolvimento proteccionista e manipulador, em três novos pilares que transformem o Estado em solução para os problemas com que estamos confrontados e não no maior Problema de todos. Política de igualdade para uma economia indecente e sacana (mas boa na cama) é o nome desses três pilares alternativos.

Um dos traços mais marcantes da governação do Partido do Deixa Andar é que, na realidade, e apesar do nome enganador, não deixa andar, tendo transformado o eEstado num dos principais problemas da economia ePortuguesa, tendo-o transformado num monstro que rouba os doces às criancinhas à saída das eEscolas, deglute bebés e viola velhinhas. Tal opção tem reforçado a inserção internacional dependente, garantido a divergência económica com o resto do eMundo e perpetuado níveis de desigualdade de rendimentos ímpares que só reforçam, num ciclo vicioso, todos os outros estrangulamentos socioeconómicos nacionais. Esta transformação do Estado assentou em três pilares essenciais, que a política socialista de alternativa no campo económico tem de demolir.
Em primeiro lugar, e todos os dados convergem nessa conclusão, assistimos, em simultâneo, a uma mudança de foco e a um irresponsável aumento do investimento público, o que faz com que o Estado adicione crise à crise, não permitindo o empreendedorismo dos cidadãos, e tornando-se ele próprio numa empresa que tem alimentado uma elite verdadeiramente oligárquica, que controla todos os processos eleitorais.

Assim, proponho, a substituição do PTE por Cotonetes utilizados pelo ePresidente.

Em segundo lugar, o Estado tem sido o esteio da financiarização da economia portuguesa feita de um regime fiscal de excepção para a especulação financeira, de apoios aos agiotas (desde que o Banco de Portugal fechou) com muito reduzidas contrapartidas e de aceitação passiva do sobreendividamento dos jogadores menos experientes e o enriquecimento ilícito de certos e determinados jogadores que ocupam cargos elevados apesar de terem furtado o erário público, da especulação fundiária e da escandalosa cultura de remuneração para os gestores de topo deste e de outros sectores. O crescimento do sector financeiro é também o outro lado das políticas de esvaziamento da provisão pública: por exemplo, ao atrofiamento do Serviço Nacional de Saúde, com hospitais Q5 apenas em Lisboa (quando todos sabemos que deveria haver um por região).

Assim, proponho a venda de todas as orgPT na Feira da Ladra, a distribuição equitativa dos lucros auferidos pelos ePortugueses que nunca participaram na Administração e a compra de Hospitais Q5 para todas as regiões.


Em terceiro lugar, o Estado construiu um regime fiscal que não combate as desigualdades, que aumenta o peso dos impostos indirectos e que promove um regime de benefícios fiscais regressivo que favorece a especulação e a fuga de amplos grupos sociais como se pode ver pela ampla oferta existente actualmente no mercado negro.

Assim, proponho a venda dos governantes a redes de prostituição ilegal e coerciva, onde serão obrigados a trabalhar até ressarcir o estado de todas as suas dividas.