Parceria Público-Privada – Produção de Armas
eGo Finnal
Matéria 003 – Correio do Povo eRepublick – O jornal da informação.
Parceria Público-Privada – Produção de Armas:
Olá Eleitores,
Nosso tema hoje é uma divagação sobre uma idéia que me ocorreu. Tenho acompanhado com muito interesse a questão do alistamento militar, e em especial, sobre o trabalho voluntário que cada integrante do exército deveria fazer.
Minha preocupação é a seguinte. Se forem utilizados esses “trabalhadores voluntários” nas estatais não iremos aumentar o número de armas produzidas. Só vamos produzir elas de forma mais barata. Essa não é a idéia. Temos e devemos produzir mais armas, para que não só a distribuição recomece com também possamos ajudar a upar todo nosso exército.
A grande pergunta: COMO FAZER ISSO?
A idéia é a seguinte. Como vão ser divididos os integrantes do nosso exército em pequenos pelotões (proposta de governo do atual presidente) fica ainda mais fácil de organizar. Cada chefe de pelotão fica encarregado de fazer uma escala onde todos os integrantes trabalhem 3 dias por mês para o exército. (Ex: 10 escalas com 3 integrantes)
Cada pelotão vai possuir um número “x” de empregados a serem ofertados por mês. Como tem a escala, é possível garantir um número de empregados constante para a empresa privada que estiver interessada em participar do programa. Todo dia “x” do mês, o governo posta um artigo publicando o edital de contratação dos serviços de empresas ,especificando quantas vagas tem disponíveis de cada skill e quais os tipos de armas que deseja produzir.
Cada empresário faz uma oferta pelos empregados da seguinte forma. Colocando o valor que venderia essas ao governo pelo período também “x” (acho q no mínimo deveria ser de 15 dias, melhor mensalmente). As melhores ofertas seriam as contratadas (seria interessante limitar o número de empregados por empresa para que mais empresas possam ser beneficiadas) estas teriam que assinar um contrato padrão (que temos que criar, aceito ajuda por favor
😃) garantido a venda as armas produzidas por estes “voluntários” ao governo em sua totalidade. O valor da matéria prima é o praticado pela estatal.
Segunda pergunta importante: COMO COLOCAR EM PRÁTICA?
Minha idéia é a seguinte. Cada um desses voluntários trabalharia por 1 BRL dia durante seu período de contribuição com o exército. O governo pega a média dos salários do mercado e como tem o custo fixo da matéria prima calcula o custo do trabalhador se tivesse o salário de mercado e depois com o salário a 1 BRL. Esta diferença 95 % ficaria para o governo na forma de desconto do preço das armas que vai comprar. Através da planilha de gerenciamento que tem disponível no nosso fórum não só o custo de produção como também quantas exatamente os empregados produzem o governo tem como controlar.
Pergunta relevante: QUAL A VANTAGEM PARA O EMPRESÁRIO?
São 3 vantagens principais:
1- Garantia que 3 empregados ele vai ter sempre naquele mês.
2- Os 5% restantes do desconto no custo de produção ficariam para ele.
3- O preço praticado pela estatal do governo no iron é superior ao que ele pode comprar produto. Dessa forma o também ele pode economizar aumento o seu lucro.
4- A venda das armas se daria por meio de donate visto que como é pro governo o imposto voltaria para ele mesmo. Reduzindo mais um pouco o custo pro empresário.
Pergunta que não quer calar: QUAL A VANTAGEM PARA O PAÍS?
Estas seriam:
1- Aumentar significamente o número de armas produzidas pelo governo (visto que as estatais continuarão produzindo normalmente). Podendo reiniciar e garantir um suprimento de armas contínuo para o Exército Brasileiro. Ajudando a aumentar o poderio de nosso braço armado.
2- Permite o governo utilizar a totalidade de voluntários sem onerar os cofres públicos com a formação de mais estatais para produção de armas.
3- O governo brasileiro pode aumentar a variedade de armas disponíveis (pode começar a produzir Q5 por exemplo) e direcionar a produção para determinada qualidade.
4- Movimentação da economia, e redução dos custos (se por acaso o governo começasse a comprar armas do mercado).
5- Não sei se é possível calcular, mas o governo inclusive poderia utilizar o iron por ele produzido para a produção das mesmas reduzindo ainda mais o custo de produção (pode inclusive usar o mesmo esquema de escalas para produzir o iron).
6- Os “voluntários” com skill alta em construção poderiam ser utilizados para produzirem hospitais a serem vendidos (no mesmo esquema da escala) e convertidos em gold.
Bom pessoal, era mais ou menos isso. É ainda um projeto em construção. A opinião e sugestão de todos vocês é essencial para o sucesso desse projeto. Conversei com algumas pessoas que também acham viável a implantação. Agora é começar o debate.
Aguardo o comentário de todos.
Bom jogo
Cordialmente
Luiz Guilherme Simm
Redator chefe
Comments
excelente ideia meu caro amigo eGo Luizsimm 😁
votado
Uma fórmula semelhante está sendo implementada neste exato momento 😁
organizar as coisas é trabalhoso bagarai 😃
Fazer o soldado ser mão de obra compulsória naum acho legal.
O governo pode fazer a PPP de uma forma muito mais simples. Exemplo: O Custo de uma Q1 para o governo hoje é X. O governo abre licitação para comprar armas a X-30% (preço mínimo). Havendo interessados, o governo compra direto, economiza 30%, ninguém fica obrigado a nada.
Processo transparente, limpo, econômico, justo e que irá abrir muitos postos de trabalho no ebrasil.
O governo pode fazer a PPP de uma forma muito mais simples. Exemplo: O Custo de uma Q1 para o governo hoje é X. O governo abre licitação para comprar armas a X-30% (preço mínimo). Havendo interessados, o governo compra direto, economiza 30%, ninguém fica obrigado a nada.
Processo transparente, limpo, econômico, justo e que irá abrir muitos postos de trabalho no ebrasil.
Até concordo com a tua colocação. porém dessa forma não se utiliza a mão de obra disponível. Se queremos armas todos os dias temos que cada um dar sua contribuição.
A idéia é utilizar essa mão de obra pra acelerar a produção de armas e reduzir os custo da compra dessas armas.
Desta forma você tira a mão de obra da iniciativa privada - ou seja, a produtividade não aumenta, ele deixa de produzir na empresa em que trabalha para produzir para o governo, seis por meia dúzia.
Quanto a reduzir os custos, reduz em parte, porque o iron produzido pelo governo custa o dobro do iron que pode ser adquirido no mercado.
Comprando no mercado mais barato, o governo estimula a produção interna. E não serão os produtores que irão ditar os preços e sim o próprio governo.
Prezado Villela...
se o governo usar então a mão de obra para produzir na estatais (digo os voluntarios) ele vai deixar de produzir na iniciativa privada e não vai aumentar o nro de armas produzidas.
Sobre o preço do iron... quem disse que o governo não pode baixar o preço do iron?
Não vejo como comprando no mercado vai ser mais barato para o governo. Ninguém tem como produzir ao preço que o governo seria capaz valendo-se dessa parceria.
Minha opinião pelo menos.
Bem interessante mesmo..
Otima ideia Luiz, todos ganhariam com isso, tanto o governo como os empresarios😁
Votado
"Quanto a reduzir os custos, reduz em parte, porque o iron produzido pelo governo custa o dobro do iron que pode ser adquirido no mercado."
Alguma aprova baseada em um estudo nesse tema, Villela?
Se ao invés de falar que o iron é o dobro, falar que é 33% mais caro, isso é provado em um dos meus artigos e ninguém contestou o erro. 🙂
Idéia boa Luizsimm,
é uma forma de aumentarmos o número de armas produzidas,
e ela não prejudica nenhuma das partes, muito pelo contrário, ambos sairiam ganhando.
I´deia muito boa, mas tem que arranjar Materia Prima barata, sem explorar os ebrasileiros.