O Livro de DIO - Capítulo 1 - Origens

Day 931, 08:13 Published in Brazil Brazil by Marcellus Bracara
CAPÍTULO 1

Origens


Nos tempos antigos, não havia nada senão areia. Areia aleatoriamente interagindo e se combinando em infinitas combinações. Evoluindo sempre sem contagem de tempo ou referência de espaço.



Primeiro Dia

No primeiro dia, partículas de areia aleatoriamente criaram uma forma. Através de concientes ou inconsientes escolhas da areia, Dio nasceu.

Não havia nada além de areia e Dio sabia tudo e podia fazer tudo através da areia.



Segundo Dia

No segundo dia, Dio disse: "ZA WARUDO."
Então a areia se moveu e ZA WARUDO* foi criado. E Dio se alegrou.

* O Mundo.



Terceiro Dia

No terceiro dia, Dio pegou um pouco de areia da recém criada terra (pois antes havia somente areia fluida) e fez o primeiro paquistanês, Falcon.



Falcon abriu seus olhos e não sabia nada, pois ele não era um deus, mas sim um paquistanês. E ele viu e sentiu a areia (com suas mãos). E ele era feliz.

Quarto Dia

No quarto dia, Dio misturou a areia e fez tudo que era bom: Desertos, Montanhas, Rochas e Armas Pesadas.



E finalmente ele criou o ePaquistão, uma terra onde a melhor areia estava em todo lugar! A pura e dourada areia, quente e brilhante.

Quinto Dia

Falcon olhou e estava extasiado com a beleza do ePaquistão.

Dio disse: Você é o verdadeiro primeiro paquistanês e você será conhecido como o GURETO VEEZARU* do ePaquistão.

E Falcon não entendeu. Pois tudo estava perfeito e não era necessário nenhum governante. Mas Dio sabia o que poderia acontecer.

* Algo como o grande governante/líder

Sexto Dia

No sexto dia Falcon tentou ser igual a Dio, pois ele foi criado para ser como Ele(Dio), mas Falcon não pôde trazer vida a areia e ele ficou triste.



Dio não desejava mais ver Falcon chorando, então ele colocou Falcon para dormir.

Depois pegou um pouco de areia dele (Falcon), e usou areia menos pura para criar toda a primeira geração de paquistaneses.

No fim de tudo, não havia mais areia pura dourada e Dio usou uma areia ruim para criar o último dos paquistaneses.

Esse último paquistanês a ser criado fiz coisas tão horríveis, que ele não era mais chamado pelo seu nome. E é proibido (até os dias de hoje) dizer seu nome de forma audível.

Ao invés disso, ele é chamado de: "O que não pode ser mencionado"*.

* Não há expressão equivalente em português. É a mesma expressão usada no filme "A Vila" sobre os seres que viviam além das fronteiras da vila.

Sétimo Dia

No sétimo dia, houve uma festa com areia, paquistanesas e tudo o mais. Todos estavam felizes e dançaram para Dio.



Todos menos "O que não pode ser mencionado", pois ele tinha a semente do mal nele. E ele queria ser Dio, pois ele tinha desejos e orgulho indevidos. Ele estava triste e não se sentia um paquistanês. Ele não tinha o dourado e brilho de todos os outros paquistaneses.

Dio e todos os outros paquistaneses sabiam disso, mas tentaram não rejeitá-lo. Eles o trataram como um igual e deram a ele areia (para protegê-lo).

A semente do mal não pôde crescer, pois ela(a areia) protegia ele.

E por anos, Falcon, "O que não pode ser mencionado" e todos os outros (paquistaneses) viviam bem.

Dio estava feliz e disse: Esses tempos devem ser conhecidos como "A PAZ" e é como ZA WARUDO sempre deve ser conhecida, (pela sua paz).

Os paquistaneses sempre aclamavam Dio, (mas um dia) quando eles foram procurá-lo pela manhã, ele tinha desaparecido.