Modelo Ideologico Social-Democrata

Day 538, 04:08 Published in Portugal Portugal by Judazs

Boa Tarde,
Cinco dias passados da apresentação da minha candidatura à liderança do SDP, faltando 4 dias para as eleições, julgo que é tempo para a delineação das linhas mestras que pretendo defender no seio do SDP, não só para o partido, mas também para Portugal.
Considero assim que são três os pontos fundamentais para o desenvolvimento nacional, os quais devem ser trabalhados e sustentados permanentemente e por esta ordem – Desenvolvimento Económico, Desenvolvimento Militar e Desenvolvimento Politico e Social



Desenvolvimento Económico

Manutenção de boas relações com os restantes membros da PEACE-GC, fomentando as relações de base económica, trabalhando na transformação desta aliança militar e social, numa aliança económica que dê primazia economica aos seus aliados.

Relançar o conceito de que os Soldados também devem participar na construção económica nacional, mantendo-os empregados em empresas que dêem benefícios a Portugal, independentemente de onde se encontrem, seja através de parcerias locais, seja de criação de empresas portuguesas, de capital preferencialmente privado, nos países onde habitualmente se encontram as forças nacionais.

Relançar o conceito de Nacionalismo Económico, levando progressivamente os Portugueses a aperceberem-se de que não faz sentido consumir produtos de países estrangeiros, especialmente inimigos, quando procuramos o crescimento nacional

Relançar o Plano Arthk, promovendo a deslocalização contratual de todas as empresas Raw em Portugal, através de que prevejam a absorção pelo Estado de empresas Low a 25% do seu valor e Medium a 50% do seu valor, com aplicação directa desse investimento na abertura de empresas de Raw’s em países aliados com regiões High necessárias ao país.

Redução progressiva do valor do VAT, a tender para 1%, compensada com o aumento progressivo do aumento do Import Tax, de forma a promover o investimento produtivo nacional, enquanto se mantém um nível financeiro comportável.

Manutenção da valorização do PTE, tendente para 0,01 PTE, de forma a valorizar a importação de matérias-primas essenciais para o aumento da produtividade nacional

Existência sistemática de War Games espaçados no tempo, tendo em vista a utilização de Hospitais de forma a repor a níveis altos a população nacional, a ser usada em grande parte no aumento da produtividade nacional

Todas estas medidas são essenciais para a revalorização da produtividade nacional, a qual se encontra excessivamente desvalorizada, com a dispersão de trabalhadores validos por inúmeros países aliados e inimigos, existindo hoje, de facto, a falta de trabalhadores para a quantidade de ofertas existentes, estando tantos a ser desperdiçados na produção de Raw’s em regiões com baixo nível de produção.

Em termos de gestão financeira dos seus activos, defendo que o Estado deverá utilizar as orgPT de forma a propiciar o aumento da produção tendo em vista a exportação, com ganhos efectivos, aplicáveis no desenvolvimento das suas empresas, nuns casos, e no enriquecimento nacional, nos outros, sem deixar de fazer uma tabelação máxima de preços, permitindo assim a entrega do mercado aos investidores privados, embora evitando a exposição excessiva dos consumidores a um mercado selvagem



Desenvolvimento Militar

É hoje essencial apostar acima de tudo na extensão dos programas nacionais de aumento sistemático do ranking de portugueses vinculados ao Estado, ao mesmo tempo que se criam as condições nacionais para trazer de volta ao Exercito Português todos aqueles que são de facto um valor acrescentado para o mesmo, não fazendo qualquer sentido estar a gastar recursos na evolução de soldados a níveis sobre-humanos, se os mesmos não são aproveitados no seio do nosso país, ou da nossa aliança, acabando por ser quase oferecidos aos nossos inimigos.

É essencial apostar, finalmente, no apoio efectivo dos militares portugueses em campo de batalha, através do lançamento de campanhas de sobrevalorização, em ambiente de War-Games, com distribuição de armas Q1 tendo em vista o aumento do ranking da generalidade dos combatentes nacionais.

É também tempo de começar a trabalhar na criação efectiva de um grande e coeso exército da PEACE-GC, financiado por todos os seus membros, e com capacidade de mobilização imediata e disponibilidade de actuação quase total, em qualquer cenário ou ambiente de guerra.

Com a bipolarização da guerra Atlantis – PEACE-GC, num duplo eixo bi-partido, Hungria – Roménia e Indonésia – Roménia, ao mesmo tempo que a Atlantis é cravada na base da maquina económica que lhe alimenta o poderio militar (bans resultantes do abuso do bug do gold) é tempo de dar inicio aos processos de paz com os países nas franjas da Atlantis, os quais se encontram desde há muito, afastados de toda esta guerra, levando-os a um estatuto de independência ou protectorado, com o objectivo único de enfraquecer a Atlantis, levando-a a finalizar o processo imperialista que a sua base – EUA, Espanha e Roménia – à demasiado tempo implica ao mundo e aos povos independentes.

É também tempo de trazer para o campo da PEACE-GC inúmeros países que, concordando com a atitude e postura desta aliança, sempre temeram perder a sua independência, mantendo-se por isso, neutrais à Guerra Mundial.



Desenvolvimento Politico e Social

No campo nacional, considero essencial continuar com as politicas de aumento populacional e de enriquecimento de conhecimentos da mesma, bem como o aumento da participação mediática, no campo da opinião e da analise, de forma a propiciar o enriquecimento cultural nacional, porque considero que só através do constante surgimento de novas ideias, novas formas de ser, estar e fazer, poderá Portugal evoluir social e culturalmente.

Pretendo implementar uma constante postura de debate quer interna, quer externa, levando progressivamente a classe politica à consciencialização de que a politica não é, nem pode ser algo estanque, rotineiro e acéfalo, seguindo o líder apenas porque se receia o erro ou a condenação social, trazendo a debate sucessivamente as ideias que marcam o mundo, ouvindo as opiniões, em especial dos novos pensadores nacionais, que os há, em vez da politica de coligação seguida até aqui, que mantém no núcleo governamental, na cúpula, a capacidade intelectual desvalorizando totalmente as opiniões de quem é novo, de quem tem opinião contraria, ou de quem vê a evolução nacional e mundial sob outro prisma.

Considero assim, que para o debate politico nacional, apenas as ideias para o futuro têm valor, desvalorizando totalmente todo o trabalho feito no passado, bom ou mau, todos os erros cometidos, desculpados (desculpáveis) ou não, todos os objectivos cumpridos ou não, e todas as posturas tidas, são assim desvalorizadas, pois comigo, o que conta, é a capacidade de trabalho ideológico e pratico, a capacidade de trabalhar, hoje, para o desenvolvimento do SDP e de Portugal.

Por isso mesmo, reconheço valorosos, acima de tudo no SDP, aqueles que, no passado, trabalharam no sentido de promover o debate, de lutar por ideias, de apostar em projectos e pessoas, e lidera-los corajosamente, como são exemplo disso exemplo os e😜residentes Sócrates, Tostex, Cesario Dalta, Diogo Sena, Loopkin e AngelofSorrows, mas também todos os membros do SDP que abandonaram o mesmo devido à incapacidade do partido em saber escutar e aceitar opiniões diferentes, como são disso exemplo o hedegare e o pedro c.

É tempo do SDP se reconciliar com o seu passado, voltando a assumir-se como um grande partido, não por quem contém no seu interior, ou pelo que fez, ou podia ter feito no passado, não por ter estado no poder, tendo sido o único partido a vencer o PDA, não por estar à vários meses coligado com o PDA e o PReC nesta espécie de coligação, mas sim por ter capacidade efectiva de trabalho, responsável e consciente, mas sim por ser dos poucos partidos com capacidade efectiva de trabalho governamental, não por correr atrás dele, não por o ansiar ou o procurar, mas sim exactamente pelo contrario, por manter uma postura de Estado, forte, coerente, imbatível e inexpugnável.

É também tempo de Portugal se reconciliar com os seus fantasmas, trazendo a si todos os irmãos perdidos, esquecidos, que com medo de um governo de raiz comunista e de uma economia planeada optaram por abandonar Portugal, errando assim nos caminhos do mundo, despegados da sua nacionalidade, entregando-se tantas e tantas vezes aos erróneos caminhos do mal, juntando-se tantas vezes àqueles contra quem sempre lutaram. É tempo de lhes mostrar que têm lugar em Portugal, que independentemente dos seus erros do passado, que todos juntos, enquanto Portugueses, podemos construir um país novo, mais independente, mais democrático, mais consciente, activo e racional, com espaço a todas as ideias e vontades.

Ao fim de 10 meses de governação da coligação, julgo que é chegado o tempo de perceber, de uma vez por todas, a falha que implicam à sociedade as coligações pré-eleitorais, imputando aos eleitores uma realidade que não é plausível. Esvaziando do campo intra-partidario toda a postura ideológica, diferenciada e independente, que é essencial para o desenvolvimento das opiniões e das mentalidades, encontrando-se o nosso país à demasiado tempo perdido numa constante guerra “se não estás connosco estás contra nós”, bipartida entre Governo e Oposição, ambos excessivamente coligados para que as boas ideias consigam atravessar este campo.

É assim tempo de voltar ao debate ideológico, de abandonar as confortáveis coligações, que garantem vitorias à partida, sem ter em conta a verdadeira opinião dos jogadores, dos votantes, dos users, que compõem a Sociedade Portuguesa, para optar pela apresentação de ideias independentes, de medidas concretas baseadas na opinião dos militantes efectivos dos partidos, geradas pelo dialogo e pela opinião.

Considero por isso, que nestes tempos em que a Sociedade Portuguesa atingiu à muito um alto nível de maturidade politica, é tempo de devolver ao povo a expressividade da sua vontade, apostando eventualmente, na formação de coligações pós-eleitorais, representantes da expressão popular, e vontade eleitoral.

Por considerar estes novos tempos, de novas posturas, e atitudes face ao futuro, considero assim não fazer qualquer sentido voltar a apostar nas velhas caras, nas pessoas ou nos velhos métodos, apresentando-me eu próprio algo diferente do que sempre me conheceram, quer no método, quer no discurso ou na atitude. Apesar dessa mudança, considero que sendo estes tempos de dar lugar aos novos, optarei sempre pela proposta ao lugares cimeiro da politica nacional, a Presidencia, de todos aqueles que tendo capacidades para representar o SDP nunca lá tenham estado, excluindo-me obviamente de tal candidatura.

Neste campo, resta apenas apoiar aquilo que já foi defendido por muitos, mas ainda não teve qualquer implementação pratica, o Citinzeship. Defendendo eu a realização de um concilio internacional com os principais representantes mundiais, de países e alianças, tendo em vista a assinatura de um comunicado conjunto aos administradores exigindo a Citizenship como forma de acabar, de vez, com a vergonha que vai caracterizando todos os actos eleitorais, com o surgimento de takeovers pela força do numero, em vez de ser pela força das ideias, restando-me esperar que este não seja mais um acto eleitoral marcado por tal ignominia.


Judazs