EXCLUSIVO! Entrevista com scrabman, presidente dos eEUA

Day 514, 14:57 Published in Brazil Brazil by DHARMA Bank

** EXCLUSIVO! Presidente dos EUA Scrabman dá entrevista exclusiva ao Diário da DHARMA **

(link para original em inglês aqui: http://www.erepublik.com/en/article/exclusive-interview-with-scrabman-president-of-the-eusa-780133/1/20)

O presidente dos EUA, scrabman, deu uma interessante entrevista a Teo DeGroots, GM do DHARMA Bank e todas as suas subsidiárias. Leia abaixo o que ele tem a dizer sobre a situação política interna nos EUA, a economia e sua posição no conflito Argentina vs Brasil:

Senhor Presidente, parabéns pela sua eleição e obrigado por falar com o povo brasileiro. Depois de terminar a última eleição em segundo lugar, desta vez o senhor conseguiu a vitória e trouxe o Partido dos Trabalhadores dos Estados Unidos mais uma ver ao poder, algo que não acontecia desde a vitória de Benn Dover em dezembro. O senhor pode por favor explicar aos nossos leitores quais as principais diferenças entre o Partido dos Trabalhadores e o Partido Libertário de seu antecessor, Uncle Sam?

- A maior diferença, honestamente, é que o USWP (Partido dos Trabalhadores dos Estados Unidos) é um partido de pessoas altamente organizadas e que querem construir algo. Nosso partido é bem estruturado e nós tendemos a trabalhar em comitês e por consenso, sendo que os outros partidos normalmente são mais individualistas.


Como o povo americano avalia a performance de Uncle Sam durante seu último mandato? O senhor considera que ele ainda seja uma figura importante no cenário político americano?

- O povo americano parecia amar o Uncle Sam até o ponto em que a guerra contra o México saiu dos trilhos. Eles então se voltaram contra Uncle Sam, conseguiram seu impeachment e eu assumi a presidência. Entretanto, Sam deu início a diversas medidas incluindo os jogos de guerra em Baja. Eu acredito que ele permanece sendo uma figura importante na política americana apesar de ter se recolhido recentemente.


Quais as suas propostas para a economia dos Estados Unidos e como o senhor avalia seu progresso até o momento?

- Minhas propostas para a economia eram iniciar o orçamento dos eUSA e tentar segui-lo. Para minha surpresa conseguimos elaborar um orçamento 3 semanas após eu tomar posse e agora, pela primeira vez, os líderes políticos e militares têm que planejar mais do que alguns poucos dias porque o orçamento é um plano semanal.


Seu partido controla cerca de 27% do congresso. Como está lidando com a oposição?

- A oposição não tem sido problema. Sempre existem aqueles que querem falar alto e minar o seu desempenho sem realmente debater. Normalmente eu ignoro essas pessoas. Mas aqueles que sinceramente discordam e estão dispostos a trabalhar eu tento trazer para o meu lado, convencendo-os ou dando responsabilidades para que possam canalizar as energias em um propósito mais produtivo. Tento não fazer disso um debate ideológico.


Mudando um pouco de assunto, vamos falar sobre política internacional. Os EUA estão participando lado a lado com a Argentina em uma guerra contra o Brasil. Esta situação teve início quando a Argentina ainda fazia parte da Atlantis. Agora que os argentinos abandonaram a Atlantis e se juntaram à PEACE, o que podemos esperar de concreto por parte dos EUA em relação a esta guerra?

- A guerra contra o Brasil nunca aconteceu e não acredito que nenhum combate tenha ocorrido. Na verdade, o único modo com que os EUA foram levados a esta guerra foi através de um MPP se me lembro corretamente. Não vejo isso como sendo um problema.


Qual é o posicionamento oficial dos EUA em relação à guerra entre Brasil e Argentina? Se as hostilidades reiniciarem, os EUA irão encorajar seus soldados a lutar?

- Não tenho uma opinião sobre a guerra Argentina vs Brasil. Pelo que fui informado, tudo começou por causa de uma partida de futebol.


Aqui no Brasil tivemos notícias de que o povo americano e uma porção significativa do congresso pediram o impeachment de seu predecessor, Uncle Sam, baseados na performance americana na guerra contra o México e Portugal. Olhando para trás, o senhor considera que entrar nesta guerra foi um erro estratégico? Como estão as relações bilaterais entre EUA e Portugal e EUA e México?

- A principal razão pela qual Sam sofreu impeachment foi por não comunicar o suficiente seus planos e decisões. Ele não comunicou ao congresso o que estava fazendo e ignorou seus assessores em diversos aspectos críticos. Isto não faz dele uma má pessoa mas levou ao ressentimento do congresso que votou pelo seu impeachment 3 vezes, sendo que na terceira eles tiveram muito mais votos do que o necessário. Foi a primeira vez que um presidente americano sofreu impeachment. Quanto às relações com México e Portugal eu penso que estão melhorando. Estamos fazendo War Games com o México e negociamos isso através de um tratado e estamos buscando o encerramento da guerra com Portugal, diretamente através de negociações e através de nossas conversas com o México. Espero conseguir realizar isto até o final deste mês.


Alguma mensagem especial que deseja enviar ao povo brasileiro? Sinta-se à vontade para usar este espaço para isto.

- Não, apenas que vivam bem, aproveitem o jogo e sintam-se à vontade para visitar os forums do eEUA e dar um alô.