Estatais X Privadas: a escassez de mão-de-obra
Efaisthus Hendel
Excepcionalmente, hoje o Dona eBenta não virá com receitas.
Há poucos dias houve uma conversa entre o Governo e os cidadãos do eBrasil, onde grande parte das discussões girou sobre a obrigatoriedade dos membros das Forças Armadas do eBrasil (eFA😎
de trabalharem somente nas Estatais.
Embora muitas discussões tem sido realizadas, boa parte das perspectivas e argumentos ocorre em torno de questões individuais, tais como os maiores salários pagos pela iniciativa privada, a baixa importância do fornecimento de armas (em contrapartida com o baixo salário) para militares de alto rendimento, e por aí vai. Porém, indo um pouco mais além, esses problemas abarcam não somente pontos individuais ou os cofres públicos, mas também toda a economia.
Como pequeno empresário, percebi o aumento recente no meu setor de salários e a dificuldade de empregar novos empregados e de manter os mesmos, devido à alta concorrência. Este aumento ocorre devido a Escassez de Mão-de-obra.
Trabalhador da construção civil tentando dar conta das demandas.
Mas qual a relação de escassez de mão-de-obra com as estatais?
Sabemos que a maior parte dos jogadores ativos possuem as seguintes características:
a) Participação ativa;
b) Melhor qualificação de mão-de-obra;
c) Participação nas Forças Armadas.
Deste modo, temos que a maior parte da mão-de-obra qualificada e participante encontra-se nas Forças Armadas. A obrigatoriedade de o exército trabalhar nas estatais faz com que ocorra uma escassez de mão-de-obra qualificada e ativa na inciativa privada.
Os empresários estão aumentando salários e disputando mão-de-obra em grandes saltos devido à escassez, resultando em uma guerra de salários e preços quase irracional para tentar manter uma alta produtividade.
Pagamento a ser recebido por um lenhador de baixa produtividade.
Não obstante, o alto preço da mão-de-obra tem elevado os custos de produção no setor madeireiro, acarretando no aumento de preços dos produtos envolvidos em sua cadeia industrial, onde muitas empresas recorrem ao mercado externo e buscando subterfúgios para evitar os altos encargos.
Embora seja de muita relevância a presença das estatais para os projetos nacionais, também é muito relevante, se não mais, a economia do país e seus agentes. O Estado não pode matar seus empreendedores.
Comments
jotamax
Verdade.
Votado.
O problema é que o governo tem MUITAS estatais deficitárias que tem custo de produção MAIOR que as ofertas privadas COM LUCRO. Neste caso o governo ROUBA sim mão de obra do setor privado, para produzir bens mais caros que o próprio setor privado. Com menos mão de obra disponível ela fica SIM mais cara.
As empresas estatais que valem a pena, como de armas de alta qualidade, temos pouca.
É preciso uma AMPLA reforma nas empresas estatais brasileiras.
Falou a verdade Caius.
sim caiu o governo vai passar a comprar armas privadas e inflacionar o mercado na 1a grande batalha
concordo com o caius, o que precisamos é re-dimensionar as estatais e focar nos setores que mais precisamos de estoque (como armas de alta qualidade, Q4 e Q5 principalmente)
armas Q1, por exemplo, é um setor que tem oferta abundante no mercado e o governo não precisaria produzir tanto, poderia comprar do mercado e deixar só 1 estatal pra estocar
Pela REFORMULAÇÃO das estatais. Deve apenas qualificar mão-de-obra baby e produzir o que falta no mercado. Suprido o problema, poderemos discutir pela manutenção ou não das estatais deficitárias.
"sim caiu o governo vai passar a comprar armas privadas e inflacionar o mercado na 1a grande batalha"
Nas grandes batalhas usamos os estoques, já que o preço subirá de qq forma. Isto fará - inclusive - que os preços subam MENOS nas grandes batalhas, bem como haja maior oferta de armas, assim a população em geral não pagará tão caro pelas armas quando mais precisarmos.
Sim caius e yoshi.
Devemos voltar a ideia original das Sispro, treinar skill e absorver o excesso de mão de obra. E devemos remover da Sispro a responsabilidade pelos estoques de recursos.
Nossos estoque prinipais devem ser deixados as nossas estatais mais eficientes e que nos gerem produtos de boa qualidade.