Estamos F*#idos? Entrevista com o congressista Diego Franco

Day 818, 19:51 Published in Brazil Brazil by Efaisthus Hendel

Boa noite leitores do Dona eBenta!

Depois de sermos duramente censurados por mostrar como tornar nutritiva a refeição de um soldado no front de batalha, estamos de volta com uma torta com o entrevistado Diego Franco, congressista eleito representando a província de Gauteng. Neste artigo ele falará sobre Política, Economia e Segurança Nacional.

Dona eBenta: Bom dia Diego Franco! Sendo seu primeiro mandato como congressista pela província de Gauteng, como avalia a atuação dos congressistas, tendo em vista os recentes comentários da mídia sobre a ausência dos representantes?

Diego Franco: Bom dia Efaisthus. Primeiramente gostaria de saudar aos leitores deste jornal. Todos sabem que a política é um assunto que sempre gera controvérsias, e sempre há aqueles que ficam insatisfeitos de qualquer forma, uma vez que por existir cidadãos que não são homogêneos (empresário - empregado), é certo que uma medida tomada pode acabar favorecendo um determinado grupo mais que outro.

A atual legislatura não é de todo perfeita, e houve vários equívocos nela. Contudo, acredito que fortalecendo o papel do Plenário, mais discussões serão levantadas enriquecendo o debate dos temas que interessarão a população. Até a presente data, não houve uma participação efetiva da maioria de congressistas no plenário (parte exclusiva do fórum para debates), mas isso também se deve a um erro de comunicação entre as partes. Mesmo tendo ciência de que a participação lá é voluntária, pois off-game, penso ser uma ferramenta essencial ao bom debate e mandato.

Dona eBenta: E quais seriam as razões do esvaziamento do debate político no Congresso?

Diego Franco: Acredito sinceramente que muitos congressistas estão em seu primeiro mandato e ainda não possuem experiência suficiente para saber quais são as responsabilidades inerentes ao cargo. Também houve problemas de aprovação no fórum e, é claro, muitos outros não tem interesse no debate, participam do Congresso pela medalha ou status, o que é uma lástima.

Dona eBenta: Sobre economia, o senhor representa no Congresso também a classe empresarial, uma vez que detém em torno de seis empresas no eBrasil. Atualmente muitas empresas estão com dificuldades devido à alta concorrência em alguns setores e a falta de demanda em outros. Como é possível contornar isso e o que os empresários e empregados podem esperar no futuro?

Diego Franco: Um fato que determina preços e salários é definido lá nos primeiros dias de jogo, quando o eCidadão talvez ainda não tem conhecimento o suficiente de qual ramo seguir, que é a divisão de mão-de-obra: manufatura, construção ou land. Percebemos no mercado que há muitos laborando no ramo da manufatura, e nos outros talvez acabe faltando trabalhadores. Para isso, um programa interessante e importante do governo é a criação das SISPRO, que oferecem salário um pouco maior para os novatos nas áreas que carecem de pessoas. Sendo assim, como no skill 0 o maior empregador é o governo, ultimamente consegue-se manejar os novos para as áreas que mais necessitam.

No tocante à política tributária, recentemente foi aprovado uma redução da taxa de importação para 35 %, (antes era 99 😵, com isso o governo manda um recado para o empresariado: invistam nas empresas e tornem-as competitivas, pois futuramente a alíquota pode abaixar mais e surtirá mais efeito, havendo empresas internacionais que passarão também a atuar no mercado nacional. Muitos defenderam que a redução fosse mais drástica (que já chegasse a 5😵, mas acredito que diante da inevitabilidade da medida, foi melhor fazer por etapas, favorecendo o empresário nacional.

Dona eBenta: E o que é possível esperar com as futuras mudanças nas carreiras profissionais? De que modo isso pode ser benéfico ou acabar prejudicando a economia nacional?

Diego Franco: Este é um tema recorrente nas conversas privadas e públicas, sejam no IRC, no MSN ou no próprio Chat do jogo. Penso que como os administradores ainda estão lançando os artigos explicando como funcionarão as novas ferramentas, é cedo para sugerir algo de forma consistente.

Dona eBenta: No que trata da política internacional, recentemente sofremos ataque no Norte do país mas conseguimos reocupar a região graças às alianças. Atualmente parece que nada consegue parar a EDEN e o tesouro nacional encontra-se esgotado. Como contornar a situação e quais as suas previsões sobre as próximas movimentações?

Diego Franco: Uma enorme parte da guerra é formada por impressões e sentimentos, nestes enquadramos o medo. É certo que a atual conjectura não nos é de todo favorável, mas também não podemos nos impressionar acreditando que a EDEN é imbatível e não há nada a fazer, só nos defender.

Há rumores de que o governo americano também está um pouco combalido mas, de qualquer forma, penso que não devemos nos precipitar, como foi o caso do retreat já na primeira hora de guerra na eInglaterra. Com o resultado percebemos que poderíamos ter defendido mais fronts. Mesmo tendo ciência de que é difícil avaliar a situação na hora em que está ocorrendo, o papel do líder (no caso o Presidente) é tentar manter a cabeça fria e raciocinar. Tenho confiança em nossa aliança, e penso que viraremos o jogo em breve.

Dona eBenta: Para encerrar, deixe uma última torta para os leitores.

Diego Franco: Obrigado à todos que tiveram paciência de ler este artigo e agradeço o convite do nosso jornalista.



O Dona eBenta agradece a todos os leitores e estaremos em breve com mais um artigo e, se a censura não permitir, talvez com alguma receita de Peru recheado.