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O Jacobino, nesses tempos de guerra, correu atrás de uma entrevista inédita e reveladora com o Presidente Cavalcanti. Nosso excelentíssimo Presidente abriu as portas do Palácio da Alvorada e cordialmente, como sói acontecer com os verdadeiros estadistas, não se furtou a responder nenhuma das questões propostas.

Com vocês, Cavalcanti.


P: Quais as principais dificuldades enfrentadas pelo governo para a efetivação do chamado Plano País?
R: As principais dificuldades enfrentadas pelo Governo são duas. Uma a curto-prazo e uma a médio/longo-prazo. A curto prazo podemos falar da falta de pessoas suficientes para podermos iniciar o plano. A longo prazo, seria que, caso 5/10 fortes tanks de países da ATLANTIS lutassem a favor da Argentina na RW, poderíamos perder o território e a população não iria colocar a culpa em ninguém além do Presidente e Ministro da Defesa, sendo que foram eles próprios que tanto pediram pelo Plano País.


P: Quais as chances reais desse projeto sair da gaveta e ser implementado? Há previsões possíveis? Quais os fatores a se considerar?
R:Isso não pode ser "VAMO TODO MUNDO PRA MESOPOTAMIA E INICIO A RW AMANHÃ, GALERA!1!!1!". Tem que ser pensado, discutido pelos grandes entendedores de militar do Brasil e das Filipinas, se é que me entende.


P: Qual a linha economica adotada pelo atual governo? No que difere, se difere, da gestão passada?
R: Arrecadação de GOLD, mas não uma arrecadação tão "a todo custo" como foi no governo Tex. O Brasil atingiu as reservas de 3000 GOLD, porém não teve Exército, não teve BRL em caixa para o próximo governo e praticamente TODAS as Estatais foram desativadas devido a falta de dinheiro. O certo é balancear isso, e não ficar correndo atrás de GOLD, fazendo de tudo, prejudicando setores importantes só para falar "Trouxe xxxx GOLD para o Brasil" enquanto que outros setores esfacelam-se.


P: Qual o maior mérito e o maior fiasco, na sua visão, da gestão passada?
R: Os méritos Arrecadação de GOLD e transparência. Fiasco foi as relações diplomáticas prejudicadas com países latino-americanos e o abandono do Exército.


P: Qual a relação que o governo pretende estabelecer com o congresso?
R: Durante o meu primeiro dia de Governo, pedi que enviassem uma proposta de impressão de 50.000 BRL - já que o Controle Nacional possuía 2 MIL BRLs apenas. O que se chama de "oposição", permaneceu oposição e alguns me desapontarem ao votar no "NÃO" apenas por birra ou para que mostrar que "somos oposição, criticamos tudo e votamos em não em tudo que o presidente quer". Não estou aqui para bater de frente com o Congresso. Acredito que ambos devem trabalhar em conjunto pelo bem do BRASIL, agindo com sapiência e não por impulso.


P: Como o sr. analisa a atual conjuntura mundial? Qual o papel do eBrasil dentro dela?
R: A conjuntura mundial está dividida entre duas potências: Romênia e Indonésia. Por trás (ou na frente, tanto faz) delas estão as duas alianças militares: ATLANTIS e PEACE. Falando de algo mais próximo do Brasil, creio que nós devemos fazer de TUDO para tornar o nosso continente (à exceção dos imperialistas americanos e dos tanto-faz-existirmos-ou-não canadenses). Busco uma aproximação das relações diplomáticas com a Argentina, que durante o governo Tex foram jogadas ao abismo, e também procuro promover uma maior união entre os países latino-americanos, de modo que possamos nos tornarmos mais fortes, um com ajuda do outro, respeitando o interesse de cada nação, claro.

Obrigado pela entrevista, Mahdi! Eu que agradeço pelas perguntas bem feitas. O Jacobino tem postado artigos dignos de leitura, continue assim!

Abraço,
Cavalcanti.