Entrevista a PretenderHT

Day 1,942, 11:11 Published in Portugal Colombia by MF95

Olá a todos!

Como podem ver pelo título pedi ao PretenderHT para lhe fazer uma entrevista, pedido a que ele acedeu prontamente. Tendo já sido CP e sendo o incontornável presidente partido P.O.R.R.A.D.A, acho que são desnecessárias mais apresentações.




O resultado da entrevista foi este:

-As ultimas eleições presidenciais acabaram com a vitória do GossypPT, tendo já sido CP tem alguma mensagem que lhe gostaria de transmitir?

A mensagem que efectivamente já transmiti e usualmente transmito a todos os CPs é que sejam empenhados, não hesitem em procurar ajuda e aconselhamento, apostem numa comunicação regular com a população, promovam iniciativas diplomáticas a nível militar e social, de modo a cativar aliados e mostrar a nossa mais valia enquanto tal, assim como, nunca deixar de apostar no crescimento dos cidadãos e por arrasto do país.
Nesta fase é crucial apostar no fortalecimento dos cidadãos, por via do apoio ao upgrade de centros de treino, pois neste momento a vertente económica, dado o débil estado desta não representa qualquer tipo de vantagem em termos de incentivo aos cidadãos.


-No anterior mandato ePortugal saiu da EDEN, acha que foi uma decisão acertada ou que veio prejudicar a os eportugueses?

Da maneira como foi realizada, pode-se dizer que foi um autêntico desastre.
Basicamente destruiu em segundos uma imagem que tínhamos vindo a construir desde há dois anos para cá, de aliados fiéis, presentes e perseverantes, que se guiam por princípios e valores nobres.
Para além da péssima imagem transmitida, ainda acabámos por ficar sem aliados, tendo sido quebrados laços de forma abrupta com aliados muito antigos e a quem muito devemos.
Demonstrámos também uma profunda ingratidão para com o nosso mais valioso aliado dos últimos tempos, que arriscou a sua paz e soberania para nos ajudar e isso é imperdoável para qualquer pessoa de bem e com um pingo de boa educação.
Por outro lado, a saída da EDEN dá-nos a liberdade de escolhermos, futuramente, com quem nos queremos aliar e que tipo de postura iremos abordar em termos estratégicos, geopoliticamente falando, assim como em termos de ambição militar.
Esta não é uma questão consensual no seio da comunidade, pois existem diversos "ses", limitações, desvantagens e outras situações que exigem uma certa dose de poderes adivinhatórios...
Se houvesse um solução simples para a nossa situação, já teria sido descoberta, decidida e aceite de forma generalizada.
Mais do que nunca os Governos devem ser prudentes ao ponto de não arriscarem tudo num só caminho, pois todos eles têm armadilhas.
Para já, aquilo que parece mais avisado é manter a neutralidade e aguardar por novos desenvolvimentos em termos de alianças e conflitos, este último da Rússia com a Polónia pode ser um bom prenúncio nesse aspecto.
Até tomarmos uma decisão que seja de comum acordo, devemos sem dúvida apostar no crescimento da população, na sua retenção e no fortalecimento dos cidadãos, realizar pelo menos uma vez por semana um dia de combate coordenado visando a libertação de uma região para manter a comunidade activa, evitando assim desmoralização e o ócio.


-Qual é o rumo que eportugal necessita de seguir a nível de políticas internacionais?

Esta questão já foi em grande parte respondida na anterior, de qualquer das maneiras, para além da já mencionada neutralidade, devemos promover diversas acções de charme, cativando antigos e novos aliados, seja por intermédio de iniciativas militares ou sociais.
Isto é algo que tem falhado quase sempre desde que jogo, se bem me recordo apenas em 2 ou 3 mandatos se fez algo neste sentido, o de apostar num contacto de proximidade com os nossos aliados, mostrar-lhes as nossas acções em sua defesa, para que isto provoque sentimentos necessários de gratidão e amizade, pois se nós não somos uma potência militar, temos de compensar noutros aspectos de modo a cativar os aliados a apoiarem a nossa causa.
Neste momento e como já referi anteriormente não devemos fechar portas, devemos manter todas abertas e quando chegar a altura certa decidir pelo rumo que mais garantias de sucesso nos apresenta, até lá é mostrar o nosso valor para que todos nos queiram do seu lado.


-O partido pensa ser possível apresentar um candidato para as próximas eleições presidências?

Essa é possivelmente a situação que nos tem colocado mais dificuldades ao longo da nossa existência.
Por um lado, compreendo melhor que ninguém e percebo que tendo elementos extremamente inteligentes, com bom senso e conhecimento, não tendo eles a disponibilidade necessária que o cargo exige, se escusem a fazer maus mandatos.
Nunca nos interessou o candidatar por candidatar, só para mostrar actividade e dar visibilidade ao partido, o que sempre nos regeu e rege é que os interesses do país estão acima de tudo, daí que devemos agir com a responsabilidade e sentido do bem comum necessários.
Mas respondendo concretamente à questão, tirando um membro que no mês passado deu intenções de avançar, não estou sinceramente a ver mais ninguém a candidatar-se (infelizmente).
É pena porque no mês passado chegámos mesmo a delinear em termos gerais o conteúdo programático para uma candidatura, só ficou mesmo a faltar um candidato e equipa para lhe dar corpo.


-O PORRADA está neste momento em 5º lugar no top nacional, sendo que está pouco á frente do sexto, vai promover algumas medidas para aumentar o número de membros?

Isso é algo que vai um pouco contra a minha natureza e maneira de estar, pois considero que um partido/movimento, deve crescer como resultado do seu trabalho e valor apresentado à comunidade, no entanto, o que se tem assistido é a politicas desenfreadas de recrutamento ad hoc de novatos desinformados e deambulantes, só para fazer número e dar poder a certas individualidades.
Isso é sem dúvida uma enorme machadada em termos de democracia e meritocracia, é algo que não gosto de estimular nem promover, mas se considerarmos que estão em causa a defesa dos interesses nacionais por gente capaz e experiente, que é sem dúvida uma mais-valia e que consecutivamente comprovou ser uma voz activa e participante em termos qualitativos e quantitativos no congresso, teremos naturalmente que optar também por essa via, por muito que isso me custe e entristeça, pois quanto a mim não é uma maneira positiva de fazer politica.

Depois de um mês a todos os níveis desastroso, tirando a entrada de novos jogadores, urge recuperar de todo o retrocesso a que fomos sujeitos em termos de práticas governativas e diplomáticas, assim como da união e coesão da comunidade activa.
Pede-se por isso que os próximos governos tenham o bom senso de voltar a apostar nestas áreas, mas sobretudo no crescimento e fortalecimento da população, só quando deixarmos de depender de terceiros para assegurar a nossa soberania é que seremos verdadeiramente livres.
Até lá vamos ser pacientes, continuar a trabalhar, treinar e desenvolver, para que quando chegar o nosso momento, voltarmos a dar glória e alegria a todos os portugueses.

Por fim, deixo um agradecimento ao entrevistador e a todos os portugueses que ainda não deixaram de acreditar e lutar.




Espero que tenham gostado, comentem e votem, só incentiva a continuar a melhorar e trabalhar.

Cumprimentos
MF95