Entendendo o Setor de Armas Q4 no Brasil

Day 318, 23:42 Published in Brazil Brazil by Bunaly

Entendendo o Setor de Armas Q4 no Brasil


O Brasil como todos sabem nunca participou de uma guerra e sempre foi relativamente pacifista dentro do Erepublik. Mas com o final da guerra entre a Indonésia e a África do Sul o Brasil se viu fazendo fronteira com um possível inimigo formidável.

Durante toda a sua história o Brasil nunca antes esteve sobre ameaça já que sempre manteve alianças estratégicas e sempre teve planos de defesa e ótimas relações no exterior. Mas contra a Indonésia o governo Brasileiro tinha falhado em prever essa possível ameaça. Mesmo a Indonésia sendo amiga e aliada, o Brasil tem a política de não confinar em ninguém e deveria ter um plano pronto para um possível ataque.

Durante esse período de grandes alarmes e receio generalizado o nosso governo começou a correr atrás do prejuízo, começou a preparar o país contra um possível conflito já que dessa vez o país ficou prezo dentro de sua rede de pactos de defesa e não tinha como usar esse artifício para garantir sua segurança.

Visualizando essa necessidade a Fabrica Nacional de Armas foi criada, uma empresa privada com fins de suprir a necessidade de armas de alta qualidade. Já que o nosso grandioso país não tinha nenhuma empresa de armas de qualidade quatro.

O setor de armas se encontrava as moscas, já que não existia dinheiro em vender armas para Brasileiro. Existiam apenas algumas empresas que se contentavam em vender armas de baixa qualidade para o exterior.

Em apenas 15 dias a FNA passou de uma empresa de qualidade um para uma potencia e um ícone nacional de qualidade quatro.

Entrando no setor a Fabrica Nacional de Armas (FNA) adota a política de vender seus produtos apenas com ágio o suficiente para gradativamente ampliar seus estoques. Em reflexo da falta de agilidade do governo federal a iniciativa privada em temor de o Brasil perder a sua soberania adota a política de Estoques Nacionais, sendo esses ampliados ao máximo à medida que recursos vão surgindo.

A primeira empresa de alta qualidade do setor de armas contava apenas com 23 funcionários, que era o total de pessoas com conhecimento especializado para trabalhar no setor. Sendo assim a FNA empregava 100% da mão-de-obra no setor, contudo isso ainda não era suficiente. Era necessário aumentar o efetivo, já que a demanda era muito superior à oferta, devido ao clima de guerra e aos baixos preços. A FNA era obrigada a racionar as suas armas.

Então foi adotada uma política de ampliação dos trabalhadores no setor:

1) Os salários foram aumentados;
2) Foi feita extensa propaganda para atrair usuários ao setor de armas;
3) Foi criada uma empresa de treinamento com o intuito de recrutar o máximo de pessoas para o setor.

Lentamente o setor começou a aquecer, internamente e externamente. Internamente tínhamos agora trabalhadores sendo treinados e varias empresas novas surgindo. Externamente varias guerras sucessivas acabaram com os estoques mundiais de armas, então depois de apenas dez dias sem conflitos surgiu dois grandes conflitos. A guerra entre Espanha e o México e em seguida a da Romênia e Hungria. A primeira não demandou muitos recursos a nível mundial, mas a participação do Brasil foi expressiva e esquentou o mercado de armas no Brasil. Já a segunda guerra recebe o titulo de Primeira Guerra Mundial, pelas proporções dos conflitos que estão ocorrendo na Hungria. Com vários paises de todos os lugares do mundo participando diretamente.


Isso pressiona em muito os estoques mundiais, fazendo os preços subirem em praticamente todos os países no mundo. Contudo paises como Portugal e Brasil decidem não aumentar os preços. Portugal devido a sua política econômica planejada e o Brasil devido à política nacionalista das empresas privadas do setor. Sendo que os preços foram reajustados apenas quando soldados de paises como Estados Unidos e Reino Unido passaram a parar no Brasil para comprar armas antes de ir para a Romênia ajudar no esforço de guerra contra o Brasil e seus aliados. Então foi adotado um preço maior e vendas com preços diferenciados para Brasileiros interessados em ir participar do conflito.


Durante esse período a FNA era a única empresa de qualidade quatro e o setor aquecido da forma em que estava logo atraiu mais empresas interessadas em explorar o grande potencial de lucro que estava até então inexplorado.


Logo após a criação de mais uma empresa Q4 de armas no Brasil as guerras são paralisadas para iniciar os preparativos para o lançamento da V1.

O setor de armas com duas empresas verificasse que é insustentável, já que não existe mão-de-obra o suficiente. Aproveitando os preços altos surge uma luta pro trabalhadores no setor, enquanto que o resto do mundo começa a abaixar preços o Brasil usa esses preços altos para pagar salários mais altos para os trabalhadores da empresa concorrente. Assuntos na vida real força o diretor da FNA a ficar três semanas sem entrar no Erepublik. Isso concede a vitória à empresa concorrente.

Quando a FNA retoma as atividades ela se encontra mutilada seus 25 funcionários foram reduzidos para apenas nove. Após três semanas com a sua concorrente monopolizando o setor os preços estavam astronômicos, sendo esses os mesmos preços praticados durante o período de guerra.

A concorrente da FNA estava agora com 36 funcionários, e o Brasil contava com 48 pessoas com capacidade para trabalhar no setor de armas. Fruto da política de expansão do setor adotada pela FNA no inicio da sua vida.

Antes de a FNA paralisar as suas atividades a sua concorrente recebeu um ultimato para encerrar as atividades agressivas contra a FNA. Retomando as atividades a FNA logo percebeu que seu ultimado não foi ouvido. Então iniciasse a atual guerra do setor de armas.

Como primeiro passo da guerra a FNA adota a mesma política agressiva, para contratar funcionários, praticada pelo seu concorrente. Então a luta por trabalhadores se intensifica, contudo a concorrente da FNA aceita uma estrutura de custo maior do que a FNA. Então a FNA aceita ficar com um número menor de funcionários e parte para um ataque de preços para forçar a sua concorrente a operar no prejuízo. Esse ataque não é muito efetivo já que a sua concorrente utiliza o mercado externo para poder auferir lucros para fazer frente aos prejuízos do mercado interno. Então a FNA leva a briga ao exterior.

Entramos em contato com o governo Italiano para garantir que não ocorra nem um mal entendido.

Em seguida a luta derruba os preços na Itália também.


Atualmente contamos com uma receita de 0.5 BRL por arma vendida no Brasil e o prejuízo estimado na concorrente da FNA está em torno de 4 BRL por arma vendida.

Já a na Itália a nossa concorrente consegue obter um pouco de lucro, mas isso foi drasticamente reduzido, já que a política é impedir a venda de armas da concorrente na Itália ou garantir que ela venda com prejuízo. Isso exige uma disponibilidade gigante de tempo, hoje foi o primeiro dia que conseguimos eliminar os lucros do mercado italiano para o concorrente da FNA.

Junto com a licitação do governo federal que a concorrente da FNA venceu por 20 BRL, implicando um prejuízo estimado de 14 BRL por arma.

A competição do setor está muito acirrada o que impossibilita a manutenção de empresas menos eficientes, então em breve uma das duas empresas vai ceder.


Att
Bunaly