Entendendo o Setor de Armas Q4 no Brasil
Bunaly
Entendendo o Setor de Armas Q4 no Brasil
O Brasil como todos sabem nunca participou de uma guerra e sempre foi relativamente pacifista dentro do Erepublik. Mas com o final da guerra entre a Indonésia e a África do Sul o Brasil se viu fazendo fronteira com um possível inimigo formidável.
Durante toda a sua história o Brasil nunca antes esteve sobre ameaça já que sempre manteve alianças estratégicas e sempre teve planos de defesa e ótimas relações no exterior. Mas contra a Indonésia o governo Brasileiro tinha falhado em prever essa possível ameaça. Mesmo a Indonésia sendo amiga e aliada, o Brasil tem a política de não confinar em ninguém e deveria ter um plano pronto para um possível ataque.
Durante esse período de grandes alarmes e receio generalizado o nosso governo começou a correr atrás do prejuízo, começou a preparar o país contra um possível conflito já que dessa vez o país ficou prezo dentro de sua rede de pactos de defesa e não tinha como usar esse artifício para garantir sua segurança.
Visualizando essa necessidade a Fabrica Nacional de Armas foi criada, uma empresa privada com fins de suprir a necessidade de armas de alta qualidade. Já que o nosso grandioso país não tinha nenhuma empresa de armas de qualidade quatro.
O setor de armas se encontrava as moscas, já que não existia dinheiro em vender armas para Brasileiro. Existiam apenas algumas empresas que se contentavam em vender armas de baixa qualidade para o exterior.
Em apenas 15 dias a FNA passou de uma empresa de qualidade um para uma potencia e um ícone nacional de qualidade quatro.
Entrando no setor a Fabrica Nacional de Armas (FNA) adota a política de vender seus produtos apenas com ágio o suficiente para gradativamente ampliar seus estoques. Em reflexo da falta de agilidade do governo federal a iniciativa privada em temor de o Brasil perder a sua soberania adota a política de Estoques Nacionais, sendo esses ampliados ao máximo à medida que recursos vão surgindo.
A primeira empresa de alta qualidade do setor de armas contava apenas com 23 funcionários, que era o total de pessoas com conhecimento especializado para trabalhar no setor. Sendo assim a FNA empregava 100% da mão-de-obra no setor, contudo isso ainda não era suficiente. Era necessário aumentar o efetivo, já que a demanda era muito superior à oferta, devido ao clima de guerra e aos baixos preços. A FNA era obrigada a racionar as suas armas.
Então foi adotada uma política de ampliação dos trabalhadores no setor:
1) Os salários foram aumentados;
2) Foi feita extensa propaganda para atrair usuários ao setor de armas;
3) Foi criada uma empresa de treinamento com o intuito de recrutar o máximo de pessoas para o setor.
Lentamente o setor começou a aquecer, internamente e externamente. Internamente tínhamos agora trabalhadores sendo treinados e varias empresas novas surgindo. Externamente varias guerras sucessivas acabaram com os estoques mundiais de armas, então depois de apenas dez dias sem conflitos surgiu dois grandes conflitos. A guerra entre Espanha e o México e em seguida a da Romênia e Hungria. A primeira não demandou muitos recursos a nível mundial, mas a participação do Brasil foi expressiva e esquentou o mercado de armas no Brasil. Já a segunda guerra recebe o titulo de Primeira Guerra Mundial, pelas proporções dos conflitos que estão ocorrendo na Hungria. Com vários paises de todos os lugares do mundo participando diretamente.
Isso pressiona em muito os estoques mundiais, fazendo os preços subirem em praticamente todos os países no mundo. Contudo paises como Portugal e Brasil decidem não aumentar os preços. Portugal devido a sua política econômica planejada e o Brasil devido à política nacionalista das empresas privadas do setor. Sendo que os preços foram reajustados apenas quando soldados de paises como Estados Unidos e Reino Unido passaram a parar no Brasil para comprar armas antes de ir para a Romênia ajudar no esforço de guerra contra o Brasil e seus aliados. Então foi adotado um preço maior e vendas com preços diferenciados para Brasileiros interessados em ir participar do conflito.
Durante esse período a FNA era a única empresa de qualidade quatro e o setor aquecido da forma em que estava logo atraiu mais empresas interessadas em explorar o grande potencial de lucro que estava até então inexplorado.
Logo após a criação de mais uma empresa Q4 de armas no Brasil as guerras são paralisadas para iniciar os preparativos para o lançamento da V1.
O setor de armas com duas empresas verificasse que é insustentável, já que não existe mão-de-obra o suficiente. Aproveitando os preços altos surge uma luta pro trabalhadores no setor, enquanto que o resto do mundo começa a abaixar preços o Brasil usa esses preços altos para pagar salários mais altos para os trabalhadores da empresa concorrente. Assuntos na vida real força o diretor da FNA a ficar três semanas sem entrar no Erepublik. Isso concede a vitória à empresa concorrente.
Quando a FNA retoma as atividades ela se encontra mutilada seus 25 funcionários foram reduzidos para apenas nove. Após três semanas com a sua concorrente monopolizando o setor os preços estavam astronômicos, sendo esses os mesmos preços praticados durante o período de guerra.
A concorrente da FNA estava agora com 36 funcionários, e o Brasil contava com 48 pessoas com capacidade para trabalhar no setor de armas. Fruto da política de expansão do setor adotada pela FNA no inicio da sua vida.
Antes de a FNA paralisar as suas atividades a sua concorrente recebeu um ultimato para encerrar as atividades agressivas contra a FNA. Retomando as atividades a FNA logo percebeu que seu ultimado não foi ouvido. Então iniciasse a atual guerra do setor de armas.
Como primeiro passo da guerra a FNA adota a mesma política agressiva, para contratar funcionários, praticada pelo seu concorrente. Então a luta por trabalhadores se intensifica, contudo a concorrente da FNA aceita uma estrutura de custo maior do que a FNA. Então a FNA aceita ficar com um número menor de funcionários e parte para um ataque de preços para forçar a sua concorrente a operar no prejuízo. Esse ataque não é muito efetivo já que a sua concorrente utiliza o mercado externo para poder auferir lucros para fazer frente aos prejuízos do mercado interno. Então a FNA leva a briga ao exterior.
Entramos em contato com o governo Italiano para garantir que não ocorra nem um mal entendido.
Em seguida a luta derruba os preços na Itália também.
Atualmente contamos com uma receita de 0.5 BRL por arma vendida no Brasil e o prejuízo estimado na concorrente da FNA está em torno de 4 BRL por arma vendida.
Já a na Itália a nossa concorrente consegue obter um pouco de lucro, mas isso foi drasticamente reduzido, já que a política é impedir a venda de armas da concorrente na Itália ou garantir que ela venda com prejuízo. Isso exige uma disponibilidade gigante de tempo, hoje foi o primeiro dia que conseguimos eliminar os lucros do mercado italiano para o concorrente da FNA.
Junto com a licitação do governo federal que a concorrente da FNA venceu por 20 BRL, implicando um prejuízo estimado de 14 BRL por arma.
A competição do setor está muito acirrada o que impossibilita a manutenção de empresas menos eficientes, então em breve uma das duas empresas vai ceder.
Att
Bunaly
Comments
Mais um Artigo para se auto promover? Já não bastou a Auto Biografia? lol
Depois vai contar-nos o quê? A História da SA Gifts, da SA Foods, da CTM?
Por que não aproveita e conta sobre os seus surtos no Chat?
: ]
Por isso eu digo, ESTATAIS DE WEPON E MOVING
Your paper has 2 avatars
Mas é exatamente isso que é o correto. Competição que faz abaixar os preços e aumentar o salario.
Saudacoes!
Jean não entende que isso vai acabar matando a todos nós, se a pessoa te paga um salário muito alto, um dia ela não vai ter como arcar com este dividendo, e assim se começa os cortes, a redução salarial, que algo como na vida real, você que ganha muito bem é demitido, e outra pessoa com o salário bem abaixo da média e contratada para sua antiga vaga, então você automaticamente terá de se sujeitar a redução salarial.
Bunnaly. Maneiro... mas se você conta se históricamente ficaria melhor. Do jeito que está ficou meio chororo no final.
A Universal, como empresa amplamente citada, vem esclarecer os fatos:
A empresa, no período inicial citado pelo Sr. Bunaly, era a IBR Armamentos, que, por questões de saúde de seu controlador e outros assuntos pessoais, ficou inativa, mas sempre com dinheiro para pagar salários.
Aproveitando-se desta ausência, o Sr, Bunaly contratou TODOS os funcionários da IBR. Havia um monopólio e preços elevados.
Após a fusão com a O2 e GHX, a Universal Bullets rapidamente ganhou em eficiência e produtividade.
Hoje, a Universal Bullets além de vender armamentos sempre pelo menor preço, ainda é a fornecedora oficial de armas para o Governo Brasileiro. Se temos prejuízo de 14 BRLs por arma (o que NÃO é verdade), é um direito nosso querer ajudar o Exército Brasileiro, enquanto nosssa concorrente nada faz pelo país.
Prezado Braldo: A Universal NÃO vai demitir seus funcionários. Isso nunca ocorrerá. Qualquer alteração salarial que se faça necessária será sempre negociada, com tranquilidade.
Todas as ações da Universal sepre foram pautadas pela responsabilidade, ética e respeito.
Att.
Universal.
lol
@Braldo
Isso ocorre quando houver abundancia de mão-de-obra
por exemplo, provavelmente é isso que vai ocorrer na V1 quando os outros setores de manufatura compartilharem a sua mão-de-obra com o setor de armas. Contudo existe a possibilidade da guerra transbordar entre os setores. Por exemplo a busca por trabalhadores chegar a outros setores.
@Vespasiano1981
Não entendi o comentário, tem como você me explicar melhor qual é a sugestão.
😃
@Universal Partners
Prezado Universal,
Sem querer parecer que eu conheço melhor a sua estrutura de custo do que você. Mas conheço o salário de 30 dos seus funcionarios, dos 11 que eu desconheço acredito friamente apenas alguns trabalharia por salarios baixos, mesmo contando que esses 11 trabalham em regime escravo (recebam 1 BRL por dia) o seu custo minimo seria de 23.58 BRL por arma. Mas se apenas concluirmos que esses trabalhadores recebem um salario igual ao que recebiam quando trabalhavam para mim o seu custo sobe para 33.25 BRL por arma.
Lembrando que isso leva en conta o multiplicador de 1.28 para o numero de funcionarios e asssume que todo mundo trabalha todo dia.
Reconheço que o senhor está em melhor posição para nos iluminar sobre esse assunto, então se você tiver algum anceio sobre o que eu estimei, não fique timido. Apresente os numeros verdadeiros. Abra a folha de pagamento dos seus funcionarios.
Att
Bunaly
eu também acho dificil alguém gastar menos de 20 brls por uma arma Q4
Vazou alguns salários e são astronomicos.
Já cansei dessa briga, mimimi de um lado, hipocresia do outro e po fim quem perde com isso é nosso querido eBrasil.
Brado, neste sistema atual, provavelmente sim. Por isso que defendo as cooperativas.
Saudacoes!
\"O Deminhu Vecnon ia criar a primeira fabrica de Q4 weapon no brasil, mas foi banido, a IBR estava inativa por problemas pessoais do Brito.
A O2 não atuava no setor de weapon.
Bunaly vê ai uma grande oportunidade de ganhar furtunas e cria sua Q4.
A Universal surge.. e acaba com a felicidade de Bunaly..\"
ahhuhuahua
no final, esse artigo foi um blablabla e um mimimi..
auhauhahuahu
@Marco Polo
Se você vê desse jeito... mas nunca vimos a FNA lucrar horrores e praticar preços de monopólio como a sua concorrente já fez.
Sei que aproveitei essa guerra e comprei uma arma Q4 por uns 30BRL *-*
Hoje sou um sem teto feliz xD
@Bunaly: vc vendia armas de 30 a 63brl.. e isso quando os salarios nao estavam tao altos..
onde vc nao ta vendo preço de monopólio ai?
@Marco Polo
Vamos tentar lembrar um pouco de como era as coisas antigamente, por que óbviamente a sua memória não é boa.
Todos os Brasileiros que estavam indo para guerra ou trabalhavam na FNA compravam armas por 15 BRL a 20 BRL dependendo de como estava o caixa da empresa.
As armas eram colocadas no mercado a 30 BRL
Os preços do mercado foram reajustados apenas quando recebi notificação do PEACE que tinha gringo indo para o Brasil comprar armas. Então as ofertas foram reduzidas e o preço aumentado.
Contudo ainda continuamos vendendo armas com preços diferenciados para quem mandasse MP.
O senhor foi inclusive um dos que pediram para comprar armas, contudo o meu caixa estava apertado e os estoques estavam baixos e eu me neguei a vender armas Q4 por 20 BRL você. As armas foram vendidas por 30 BRL ou 35 BRL.
Mesmo assim, eu tinha um lucro razoavel. Mas esse lucro era repassado para estoques, que eu considero e ainda considero vital. Contudo não posso me dar ao luxo de manter ele por que custa muito lutar com uma empresa grande como a sua Marco.
Apenas para fazer uma comparação, quando eu vendia armas a 50 BRL o preço internacional estava em 150 BRL.
Enquanto você vendia armas a 50 BRL o preço internacional estaval 52 BRL.
Abraços
eu to querendo virar um rambo man
vou estocar 30 armas q4 hiahaihiahaiuhaiu
CHeiro de MIMIMI 😛
Olhando o problema por cima, acho que a melhor solução para o Brasil seria as duas empresas entrarem em um bom senso(talvez uma \"aliança\" com divisão de lucros seria uma boa idéia) e com a chegada do v1, uma delas passaria a ser Q5, os funcionários com skill > 5 trabalhariam na empresa Q5 e os outros na Q4.Ocorreria mais ou menos uma fusão de empresas e todos sairiam felizes.
@RafaelViana
Varios acordos foram propostos, mas não existe interesse por parte da concorrente.
ahuahuahuahu
vlw bunaly.. vc só propos acordos que te benificiavam e nos prejudicavam..
os acordos que propomos a vc que eram justos vc se nego a aceitar..
Meu Deus, o Bunaly não desiste mesmo de tentar manipular os outros...manipula até dados e informações.
Você esqueceu apenas de dizer que quando você vendia Arma Q4 por 30~40 BRL, os Salários dos Empregados eram 2~3 vezes menores do que agora...então basta raciocinar um pouco e ver quem é que tinha Preços absurdos.
Como eu trabalhei na FNA, posso dizer como era...eu recebia 10 BRL, sendo que minha Produtividade era maior do que 5...seu Custo para uma Arma Q4 era de uns 15 BRL, 20 no máximo, e você vendia a 30~40, ou seja, 100% de Lucro...eu lembro até dos Novatos que você enrolava no Chat, vendendo Armas por um Preço acima do Mercado, e fazendo eles acreditarem que estavam fazendo um ótimo negócio.
A Universal, mesmo que vendesse por 50 BRL, como você disse, nunca teria um Lucro absurdo desses de 100%...então deixe de ser manipulador e pare com estes Artigos ridículos de chororô...
Acho que a maioria não aguenta mais isso...
O governo deve pensar seriamente em ter um Arsenal Bélico próprio através de uma empresa de armas pertencente ao exército, contar com a ajuda desses empresários ai no momento de desespero, sei não hein....
as vezes me pergunto se esses cidadãos são e-brasileiros...
chega de mimimi buna
lol
@Tyrant.. não há necessidade disso, a Universal já mostro total interesse em suprir o exército brasileiro.. oferecermos 210 armas pelo valor de 20BRL que é muito abaixo do mercado atual.. e mt mais barato do que em qlqr lugar do emundo..
A Universal sim tem interesses em ajudar o exército..
merda de Erepublik...
tinha respondido aos comentários mas perdeu tudo...
agora estou com preguisa de responder novamente
@Olorum
Para de ler os meus artigos cara!
Olorum o dono da verdade...
\"A verdade dói e ela entra sem cuspe\" velho ditado do meu pai 😛