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Se questionados por um alienígena sobre o significado da vida, do universo e de tudo qual seria a vossa resposta? A vida, o universo e tudo por si só não têm significado, cada um de nós dá-lhe significado vivendo neste universo. A vida para cada um de nós é tudo, se deixarmos de existir apenas nos resta o nada. Não existe significado no nada, cada um de nós luta portanto para se manter relevante e por um significado na sua vida, que será tudo para este.

O Estado não é apenas um colectivo de indivíduos, em que cada um destes atribui diferentes significados e sentidos de vida, é também o seu território, costumes e valores, língua, tradições e principalmente identidade. A conservação do Estado e dos seus territórios é assim também a conservação destes valores, costumes e tradições e da identidade de um povo.

É portanto imperativo que os indivíduos que o compõem lutem pela sua conservação, o fim do Estado em si não é mais do que a perpetuação da sua existência conferindo lhe significado.

A defesa do Estado é indivisível, a contribuição de um individuo para a defesa nacional não garante por si só uma parte deste Estado, se a nação for defendida por um grupo tanto os que contribuíram como os que eventualmente não o fizeram são beneficiados pela continuação da existência da nação.

A defesa nacional é o fim do Estado. As funções que este exerce deverão todas servir este fim de uma forma ou de outra, de uma forma mais ou menos eficaz e eficiente.

Os impostos são um método de o Estado garantir uma contribuição mínima de todos os seus cidadãos e a realização destas funções para atingir o fim de defesa nacional.

Garantir que as funções do Estado são eficazes e eficientes para produzirem resultados satisfatórios deve ser uma preocupação de todos os seus cidadãos e da responsabilidade dos seus representantes no governo e congresso.

Criar funções e processos do Estado com esta intenção não é suficiente, intenção em si não garante resultados, é necessário que estas funções e processos sejam escrutinados e testados empiricamente de forma a garantir a sua eficácia.

Como os recursos do estado não são ilimitados, é também fulcral garantir que estes processos e funções são realizados da forma mais eficiente possível para fazer o melhor uso dos recursos disponíveis. Estes recursos não se limitam apenas a armas e comida, são também o tempo, dedicação, e trabalho despendido pelos seus cidadãos, membros do governo e do congresso na sua realização.

Exemplo destas funções são as exercidas pelo ministério da defesa, como distribuições de armas. Mas também as do ministério do desenvolvimento social que ao tentarem maximizar o tempo de vida de cada cidadão, o seu conhecimento e os novos cidadãos afecta indirectamente a capacidade de defesa da nação.

Continua em Política da bola saltitante...