Economia: Crise à vista? Argentina: Crise à vista?

Day 500, 10:41 Published in Brazil Brazil by Mahdi Cleitus
Economia: mudanças no eBrasil
O PIB ebrasileiro foi avaliado hoje em 669.56 golds. Nosso montante de exportações se deu na ordem de 856.68 golds, com importações na casa dos 192.42 golds. A grosso modo podemos dizer que obtivemos, hoje, o superávit primário (entrada – saída) na ordem de 664.26 golds.

O Brasil ocupa, desde ontem, o posto de 9º PIB mundial. É bom ressaltar que o PIB é utilizado como um indicador do nível de vida de uma economia, a lógica é de que todos os cidadãos que beneficiam quando a produção econômica do país aumenta.

Nossas exportações perderam o vigor das últimas semanas e vem, desde ontem, perdendo terreno para outras nações do emundo que, ao contrário, intensificaram suas exportações, como Indonésia, hoje a maior exportadora do emundo, secundada pela Romênia. O eBrasil, que liderou esse ranking por mais de 30 dias vem na 3ª posição, seguido de perto pela Romênia. Esse recuo vem no bojo de uma série de alterações na taxa de importações e, quero crer, no aumento da concorrência com os produtos de fora.

Ainda é cedo para avaliar o real impacto dessas alterações, visto que essa tendência de queda, tanto nas exportações como no PIB e um aumento substancial nas importações é de agora. Os próximos dias serão de vital importância para os que gostam de analisar os mecanismos e conceitos econômicos do eMundo...

No mercado financeiro o ouro foi negociado a valores que variaram entre 32.98 e 38.00 Brls. O Brl foi cotado a 0.032 golds. Esse valor, no último mês, teve oscilações mínimas, residuais, mantendo-se entre 0.033 e 0.031 golds, o que nos permite confirmar a estabilidade do Brl em relação ao ouro. A inflação recuou, caindo para 3.72%

A título de comparação, o ARS (Argentina) está cotado a 0.009 golds; o USD (USA) a 0.023 golds; o ESP (Espanha) a 0.037 golds; o IDR (Indonésia) a 0.033 golds; o PTE (Portugal) a 0.004 golds; o RON (Romênia) a 0.020 golds; o DEM (Alemanha) a 0.025 golds e o HUF (Hungria) a 0.022 golds.

Preços no Mercado
Os alimentos Q1 foram ofertados em preços que variaram de 1.72 a 2.00 Brls. Os artigos Q2 entre 3.01 e 3.83 Brls, os Q3 entre 5.43 e 6.06 Brls, os Q4 entre 8.76 e 8.94 e os artigos Q5 entre 16.16 e 18.18 Brls.

No mercado de armamentos, foi possível encontrar armas Q1 variando entre 8.17 e 13.13 Brls. Os artigos Q2 variaram entre 14.82 e 17.67 Brls. Os armamentos Q3 foram ofertados a valores que variaram entre 27.77 a 34.99 Brls. As Q4 a 42.42 Brls e os armamentos pesados Q5 entre 72.08 e 80.80 Brls.

Os moving tickets Q1 foram negociados entre 12.90 e 30.30 Brls. Não houve oferta de produtos de melhor qualidade. Os gifts Q1 foram ofertados entre 3.01 e 3.99 Brls. Os artigos Q2 entre 5.44 e 5.95 Brls.
No mercado imobiliário só foi possível encontrar a oferta, no momento dessa cotação, de House Q3 a 612.00 Brls.


Internacional: Argentina
As relações entre eBrasil e eArgentina são, é mister dizer, um manancial de tensões (mais internas que externas). A idéia de que um governo ou outro possa devolver a região da Mesopotâmia causa comoção nacional e cria condições de instabilidade, como pudemos observar no processo de impeachment desencadeado contra o Presidente Cavalcanti.

Um aparte: a tal Mesopotâmia corresponde, ipso facto, à região de Entre-Rios. Sempre achei um deboche quem batizou de mesopotâmia essa região, ainda que faça sentido, pois mesopotâmia nada mais significa que “região entre dois rios”. Cabe observar que esse termo se aplica às regiões entre Tigres e Eufrates... Ou, pelo menos, se aplicava.

Entra presidente, sai presidente e a Mesopotâmia permanece um eterno vir-a-ser. Uns pugnam pela manutenção da mesma e, se possível, um avanço por terras platinas. Outros acreditam que ela pode ser devolvida, desde que haja compensações satisfatórias.

Do lado platino, é possível perceber o desejo de uma União Hispano-Americana (observe que não se cogita a idéia de uma União Ibero-americana, que contemplaria o Brasil, nação real e virtualmente timoneira na geopolítica desses tristes trópicos...).

Nas palavras de um candidato argentino, Dajuliani, do Partido Social Democrata Argentino, “merece uma menção especial as relações com as nações irmãs da América Latina com quem, por razões históricas e pelas raízes comuns, buscaremos manter uma relação privilegiada.
Nesse sentido, daremos os passos necessários para a consolidação desse espaço criado recentemente, a União Hispano-Americana”.

Interessante. Mas ficamos de fora, porque não fazemos partes, nesse projeto, das “naciones hermanas de latinoamerica”... faremos parte, então, na cabeça dos dançarinos de tango das "naciones enemigas de latinoamerica"? Lol...

Com relação à Mesopotâmia (ou Entre Rios, como seria o correto e respeitoso com nossos “irmãos” platinos), o mesmo vaticina: “outro ponto que terá especial atenção será a relação com o Brasil e com a recuperação da Mesopotâmia. Queremos manter as relações civilizadas e de mútuo proveito para ambos os países, diminuindo as desconfianças e receios mútuos. E trabalharemos para a recuperação da Mesopotâmia e a integração de todo nosso território”.

Quem tem mais de 35 anos sabe muito bem o tanto que as relações Argentina-Brasil foram “quentes” até os anos 90... a nós, parece um dejàvu...