eBRASIL: será que cabe?
Dio Vigon
Como eu já havia previamente observado neste artigo AQUI, que foi publicado no jornal de um amigo antes que eu tivesse o meu próprio, o Babyboom que o eBrasil está tendo traz consigo inúmeros desafios.
Eu poderia descrever pontualmente a minha opinião a respeito de qualquer área, seja Política, Militar, Social ou Econômica. Todo mundo sempre tem uma opinião e, bom conhecedor ou não do assunto, gostaria de intervir, inventar um planejamento mágico que transformasse tudo isso em progresso e crescimento constante, mas sabemos que na prática o que funciona mesmo é muito trabalho e competência.
O babyboom, junto com essa injeção exponencial de nacionalismo e orgulho, trouxe consigo uma nova realidade de mercado. Esses novos entrantes literalmente fizeram a balança, de todas as áreas do eBrasil, pender para o lado dos novatos. Isso, evidentemente, nos afastou da única coisa que garante certa estabilidade: o EQUILÍBRIO.
Pra dar um exemplo bem tosco, mas simples de ser entendido, o Babyboom é como se o eBrasil fosse uma lanchonete com três mesinhas e um garçom recebendo a torcida do Flamengo depois de uma partida.
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Não vai ter cadeira pra todos sentarem, vai demorar pra todos serem atendidos, vai faltar guardanapos, canudinhos, até sachê de catchup. E no final, muitos deles vão sair insatisfeitos, deixar os restos de comida na mesa e a privada do toilete entupida.
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O questionamento não é político, econômico ou o que quer que seja, ele é estritamente estrutural. Temos que refletir se o eBrasil comporta todo esse fluxo tão rápido e, se considerarmos que sim, trabalhar para que os novatos caminhem unidos junto ao PROGRESSO.
Um grande abraço.
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Vigon
Comments
pertamax
V + S 😃
Lógico que sim.
Cidadão novo = mais mão de obra
Mais mão de obra = mais produto
Mais produto = mais oferta = mais concorrência
Nao entendi exatamente porque voce acha que babyboom pode dar errado. O pior que pode acontecer é eles pararem de jogar antes de conhecer o jogo, e creio que isso sempre acontece e acontecerá, e muitos BRLs ficam parados em contas inativas
Um jogador que chega ao nivel 6 compensa uns 50 que só pegaram o subsidio e saíram do jogo.
votado e assinado companheiro 🙂
Missurinha, o que ele quis dizer é que talvez a assistência social ou os tutores não conseguirão dar atencao/ajuda a todos os novos novatos.
Também concordo em partes com isso, até já falei com o Bruno Costel de fazemos anúncios de tempos em tempos, não todos juntos.
O que não podemos perder somente é a empolgação que está nos tomando.
boa vigo!! parabens com seu jornal.
bom ver novatos interagindo!!
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"Bebo porque é líquido. Se fosse sólido comê-lo-ia."
Excelente artigo. De fato a nossa população dobrou rapidamente. Se por um lado isso significa um gás extra para a economia, por outro significa uma necessidade estrutural mais profissional e eficiente. Temos que nos adequar a nova realidade, ao patamar de superpotência do jogo.
O nosso babyboom significa um desafio completamente novo para todas as áreas do governo. Isso também requer uma adequação, inclusive do que está dando certo.
Ótimo artigo!
Votado!
votado.
gostei do artigo
Ótimo artigo! Votado xD
Entendo seu ponto de vista.
Precisamos alongar horizontalmente a estrutura de governo, ou seja, descentralizar, problema é a confiabilidade... e a dificuldade que será a prestação de contas.
Votado e assinado.
Se cabe eu não sei, o que eu sei é que nós temos que fazer caber!
heheheh