Congresso: Semelhanças com a realidade

Day 1,359, 18:42 Published in Brazil Brazil by Diego Franco


Temos presenciado nas últimas décadas do mundo real, um desgaste no poder legislativo. Isto ocorre pois projetos e soluções de grande importância para a população tem que ser submetidos à análise e ser aprovados nesta casa. Ora, nos últimos meses, temos observado neste jogo muitas críticas ao nosso Congresso, sendo que a imagem tem ficado bem abaixo das expectativas dos e-brasileiros.

Hoje, no fórum (erepublikbr), houve intensa discussão acerca de se retirar do Congresso a discussão de vários temas, dado ao lançamento do projeto de lei estabelecendo a Venezuela como Inimigo Natural (NE), feita por um congressista sem a aprovação do Ministro da Defesa, Presidente, nem apoio da Casa de Leis.



Na realidade, temos percebido movimento semelhante, seja com as comissões, (educação, saúde, etc), instruções normativas, etc. Isto ocorre devido ao modo de eleição e a formação dos congressistas, que são pessoas do povo comum e que não precisaram de grandes investimentos e acordos para galgar a posição que ocupam.

Tornar-se um congressista, seja na vida real ou no e-republik, não é uma tarefa muito difícil. Não são exigidos da pessoa maiores conhecimentos técnicos. A cobrança não é individual, tal como ocorre no executivo, mas ocorre de forma abstrata, somente denegrindo a imagem da instituição e não da pessoa.

No poder executivo, como ocorre na Presidência da República, na maioria absoluta das vezes, somente obtém o cargo aquele que consegue o apoio dos diversos segmentos (exército, empresários, políticos, partido, dentre outros), deste modo, considerando os pré-requisitos off-game do cargo, se torna uma posição ocupada teoricamente por pessoas mais qualificadas. Além disso, também é uma posição que sofre pressão muito maior, pois são as responsáveis por “tudo” que acontece em seus domínios.



Deste modo, me atenho acerca deste movimento de e-pessoas importantes, que querem esvaziar o poder do e-Congresso brasileiro.

Penso que assuntos técnicos realmente devem ser discutidos por comissões e órgãos especializados, e aqueles de grande importância, que antes de entrarem em pauta já venham com um parecer, pois assim o trabalho dos congressistas ganha um norte maior.