Como vai ser?
Giulliano
Como todos sabemos, o V1 está chegando dia 14. E quais serão as decisões do governo para este lançamento?
Precisamos saber como irá funcionar as estatais, ou se este projeto será cancelado, pois terá que criar diversas indústrias... Também fator de produtividade vai ser limitado em cada empresa e não sabemos se o número de funcionários, ao passar o limite da produtividade, pode gerar uma queda na produção e aumento dos custos.
Sabemos também que o setor de matéria prima será como uma indústria normal, então se for estatilizar, terá que atender todas as qualidades, de Q1 a Q5, e também, muitas empresas para atender a demanda. Este governo já possui um orçamento? Qual seria?
É mesmo importante, agora que sabemos do V1, estatilzar as matérias-prima?
E a nova indústria de defesa, como vai ficar?
E hospitais Q5, algum investimento?
Por favor, precisamos saber como vamos funcionar...
Estas são minhas dúvidas, se você também possui... Pergunte!
Abraços
Giulliano
Comments
as minhas dúvidas são as suas , então nada a dizer .. Votado
Giuliano,
As estatais do jeito que querem é furada, empresas que são criadas para não dar lucro e financiar outros seguimentos sempre quebram ou são mal geridas por que é muito difícil de saber qual é a ineficiência delas.
O que poderia fazer para o Estado não ter todo esse gasto é cooperativas em alguns dos novos setores com algumas regras para que o Estado.
Além das cooperativas, fazer o Estado economizar e baixar os impostos dos setores agora existentes para diminuir os custos das firmas e estas poderem investir fora do país em países estratégicos.
Até ia escrever um artigo sobre isso, mas dá para entender onde eu quero chegar: MENOS IMPOSTOS PARA OS ANTIGOS SETORES E COOPERATIVAS JÁ PARA O NOVOS.
A população pode ficar tranquila, ninguém vai por a mão na nossa matéria prima, nem gringo nem vocês, vai ser de toda população!
Eu vejo um grande problema vindo o V1. Como o fator de produtividade se limita a poucos funcionários, pode ser mais lucrativo ter diversas pequenas indústrias do que ter uma com 50-100 funcionários. Então chegando o V1, precisaremos de novas indústrias em diversos setores, como em Gifts, Housing, Matéria Prima e Defense System.
O fator de produtividade está em média de 10 a 20 funcionários, então precisaremos de aproximadamente 80 indústrias \"bem\" distribuiídas. Hoje temos 130 indústrias. Com certeza com a chegada do V1, muitas irão falir pois estão em setores saturados, enquanto existem outros com falta de mão de obra. Vamos ter que equilibrar a produção de todos os setores.
Sobre as regras não sei por que apagou a parte do texo, mas são regras para que não exista burla e se houver lucro excessivo que as cooperativas ajudem a financiar outros empreendimentos do mesmo porte, já que o máximo de trabalhadores por cooperativa parece ser 10 (segundo Bunaly).
Não é limitado a 10, o fator máximo da produtividade se limita a 10 a 20 (dependendo da indústria). Podem ter mais funcionários, mas não será como é hoje, quanto mais funcionários, menor o custo da produção.
s regras são mais parecidas com a economia real, isso é bom, mas a atual política tributária também terá que mudar, por isso para que o Estado não se meta nos novos setores, o melhor seria já baixar os impostos e começar a preparar cooperativas para os novos setores.
cara, o problema é que os impostos ja sao baixos, olha o imposto de renda, é só 1% +/-, o vat tambem ta baixo
comparado com outros paises, o imposto aqui é bem pequeno
Patrickccg, Na Irlanda não se cobra imposto sobre a casa, só para citar um exemplo, aqui é 8brl, o mesmo valor que você ganha por entrar no jogo. Cobra-se como você sabe imposto de partido politico, empresas etc.
Se a curva de ganhos for descrecente mesmo como informou o Bunaly (eu não estou duvidando disso), estatais em 5 setores serão 100 pessoas, se você passar o assistência social de comprar casas, gifts, e reenvestimenos para elas já economiza um bom dinheiro que deve ser gasto em menores impostos e no exército.
Se exigir que elas financiam seus espelhos no futuro, é mais dinheiro circulando na economia já que teremos mais consumidores de produtos do setor industrializado.
Apesar de temos um problema em curso, por que a única iniciativa até agora conhecida de capitalização era do Giuliano, De defensor só ficou eu e o Jeamm por outros motivos ideológicos.
O melhor modo de ajudar as empresas dos antigos setores é diminuir os impostos delas, do que criar um setor que terá uma firma dentro de regras capitalistas para não ter lucro e fazer outros setores cresceram, esse filme me parece conhecido.
Mais as estatais vao sim servir de lucro para o governo, o governo vai pagar alguns funcionarios para trabalhar, o lucro vai pro cofre publico, alem disso quando nos comecarmos a exportar o brasil vai ganhar todo o lucro disso...
Estatais soh tem a acrescentar, alem do que nos vamos proteger nossos recursos dos gringos.
Socrates, não é bem isso que está sendo proposto, a idéia é sim impedir os gringos, mas repassar para empresários a preço de custo a matéria-prima, o ganho viria das exportações.
Na minha óptica, se fosse dar maior ganho para os trabalhadores e dar escala ao processo, a melhor proposta seria a sua nesse caso de estatização, ou seja, todos os outros setores que o estado fará grandes compras para o exercito como gift e armas.
Hospital Q5, a Universal vai passar..
Podemos ver que nosso país é um dos poucos que tem mt recursos..
e os gringos viram para cá com certeza..
temos de deixar o \"eu\" de lado, e pensar no país..
temos de arranjar uma soluçao para que os gringos não façam festas em nosso país..
alguem sabe se vai ter algum tipo de taxa nova para o países?
Vão ser as mesmas: Income Tax, Import Tax e VAT.
USA não cobra impostos sobre as casas também não. Paguei os 8 brl juntando devagarinho,e paguei. Um programa pode ser idealizado com critérios semelhantes ao avante São paulo que beneficie o Brasil como um todo, pois, observei os profiles e muita gente não tem casa até hoje, e não mora em São paulo. Sem precisar que o trabalhador aqui em Sp pague valores altos de imposto todo mes.