COM001 - 12/08: Economia Militar
Controle Nacional
Prezados brasileiros e brasileiras,
foi-se o tempo em que, isolados feito ilhas com nossos próprios problemas e indagações, víviamos o Brasil como um fim em si mesmo. Disputa entre partidos políticos, salários, richas pessoais, falsidade ideológica, mercado interno... Durante muito tempo nosso roteiro circulou domésticamente por questões que só diziam respeito a nós próprios. Nossas convicções, preocupações, decepções. Apenas nossas.
Esse cotidiano da família brasileira ainda existe, e talvez sempre exista. Mas gradualmente algo externo começou a atravessar os oceanos. O vizinho se aproximou, e as paredes se tornaram transparentes. As portas perderam as fechaduras e passam as noites trancadas com cadeiras e pesos improvisados. Não vivemos mais em um ambiente puramente doméstico! Este mundo virtual se tornou quase tão globalizado quanto o verdadeiro mundo.
O processo de aproximação entre os países intensificou-se com a chegada da V1, mas teve início ainda na versão anterior quando, por exemplo, países começaram a manobrar sua própria moeda para invadir mercados vizinhos e trazer riquezas aos seus cofres. O Brasil passou por isso, ao ver seu mercado inundado com produtos portugueses mais baratos e competitivos. Eram os primeiros sinais da globalização.
Atualmente, há uma guerra mundial e, como toda guerra, não há prazo para terminar. O mundo aprendeu a combater, a guerra foi disseminada em todas as camadas sociais. Os mais simples usuários estão aprendendo táticas e regras operacionais de guerra. Não é mais novidade a ninguém e, a qualquer momento, uma nova e imprevisível batalha pode ser iniciada. É o ápice da conexão entre os países, nem sempre muito amigável. O mundo aprendeu a ser globalizado, e aprendeu com armas em punho. Ah, em pensar que tudo isso começou com aquele tímido confronto de uma Espanha escalando-se em terras mexicanas.
E é por isso que o Brasil precisa começar a se preparar de verdade. Não estamos mais lidando apenas com nossos conflitos familiares. O vizinho espreita, o vizinho já conhece o caminho e os atalhos. É momento de planejarmos nossa estrutura, reforçarmos nossos muros e grades e prepararmos os recursos que possam nos defender incondicionalmente.
Entitulei este comunicado como "economia militar" exatamente para falar sobre este contexto tão bélico no qual o jogo mergulhou, e sobre a estratégia do Governo assumido por Reshev pós-impeachment. Neste momento, estamos implantando 2 sistemas militares para reforçar não a nossa, mas as próximas gestões brasileiras:
- SISCOM: Sistema de Construções Militares
Hospitais de qualidade máxima se tornaram fundamentais para os soldados em guerra. Tão fundamentais, que muitos abandonam o próprio país para viajar a alguma região que possua uma construção deste porte. No Brasil, ainda não possuímos nenhum. Poderíamos adquirir um Hospital Q-5 em mercado. Não seria fácil encontrar mas, cedo ou tarde, encontraríamos. Entretanto, o custo a ser desembolsado é alto, e optamos por criar a nossa própria estrutura de construção de hospitais de qualidade máxima. Desembolsamos 370 GOLD para isso - conforme será detalhado em prestação de contas da União - e esta quantia dificilmente compraria um Hospital. Então por que não fabricar os nossos próprios e, depois de instalar os necessários ao Brasil, exportar aos aliados? É um mercado promissor.
Para cooperar com a construção dos nossos hospitais, construction worker, acesse:
http://www.erepublik.com/en/company/siscom-hospital-q5-10012
- SISTEM: Sistema de Estoques Militares
O Exército brasileiro jamais será verdadeiramente forte enquanto não possuir seus próprios recursos. Não podemos condicionar nossos soldados aos valores comuns de mercado aberto! O Ministério da Defesa necessita portar suprimentos totalmente isentos de qualquer vínculo comercial, que possam ser utilizados de acordo com a estratégia do Ministro e dos estrategistas militares do país. De outra forma, nossa força e nossa tática sempre estará dependente dos rumos que o mercado seguir - e sabemos o quanto isso pode oscilar. O SISTEM é um sistema de produção autônoma de estoques militares nos setores de armas Q1, Q2 e Q3, gifts Q2 e tickets Q1. Todos os itens produzidos nestas unidades são propriedades do Ministério da Defesa para distribuição aos soldados, de acordo com critérios definidos pelo Ministro.
Contamos com o teu apoio, cidadão, para erguermos com sucesso este planejamento.
Para cooperar com a produção dos nossos estoques militares, soldado, acesse a ORG Ministerio da Defesa ( http://www.erepublik.com/en/organization/1244257 ) e veja as empresas ailiadas.
O futuro pertence aos que agora edificam suas forças. O futuro pertence aos que não o esperam.
Começa aqui um longo caminho que conduzirá o Brasil ao seu tão sonhado lugar ao sol.
Feliz Natal, brasileiros e brasileiras!
Tex Murphy - Ministro da Fazenda
25 de Dezembro de 2008.
Comments
Avante Brasil!
É um projeto bonito...
Mais escalando a realidade, os salários já beiram aos 22 BRL'S , já estamos com falta de mão de obra nas empresas privadas e estatais ;
Empresas de construções consomem o dobro de trabalhadores de uma de manufatura...
algumas coisas que eu prevejo nisso e que:
Brl's continuam a cair de valor graças a especulação do governo;
Nossa moeda caindo, o empresário ganha menos ouro , com isso vem o aumento do produto.
moeda baixa o trabalhador ganha menos ouro com isso maiores salários são oferecidos, depois maior ainda e o preço do produto;
Com essas empresas vamos ter mais 70 cidadãos trabalhando pro governo.
Great.
isso vai virar portugal, com aqueles preços e salários enormes
Então dai vc vê que o Brasil não tem população , se o governo contratar o que tem o setor privado só vai aumentar o salário...
Eu acho uma boa idéia.Mas poderia ter uma preferencia na distribuição de armas aos trabalhadores que cooperarem para a empresa.Creio eu, que assim haveria mais trabalhores interessados a participar delas.
concordo com o Pedro Henrique (Yugi)
o salário da "estatal" de hospital do governo, já é mais que o dobro do que as empresas privadas.. isso é concorrência injusta!
Pedro Henrique,
se pudéssemos produzir com máquinas, sem interferir de nenhuma forma no capital humano da sociedade brasileira, faríamos. Mas infelizmente não existe outra maneira de produzir, tem que ser contratando pessoas. E é um interesse maior que os individuais, é maior que o meu e o seu, é um objetivo de interesse geral, é de todos. Logo, é natural que se dê prioridade a isso.
Neste momento temos 12 cidadãos trabalhando nas unidades militares e 28 vagas abertas. Estes números não são relevantes, não são impactantes na demanda agregada. E se forem, significa que algo já está errado e não foi a interferência governamental que causou.
É um momento em que o país precisa de cooperação. Os salários ofertados no hospital Q-5 estão altos? Sim, mas de que outra forma produziremos uma construção dessas? Não tem outra forma. O Hospital não está ali competindo com ninguém! Está ali trabalhando para todos, e precisamos compreender essa situação.
Eu sou apenas um passageiro na Fazenda. Daqui uns dias nem estarei mais. Não peço por mim, peço pelo Brasil. Peço agora a compreensão para que estejamos, no futuro, em posição de destaque no panorama mundial.
O caminho será árduo, mas os únicos que podem trilhá-lo somos nós mesmos.
Apoiado!!!
E já estou trabalhando na construção do hospital.
O Brasil precisa muito de hospital Q5.
Ta faltando ate comida... com esses preços vamos ter dificuldade pra comer, que dirá guerrear...
boa tex, sempre achei que isso deveria ser feito, acho que temos que ter um estoque grande de armas Q1, (Q1 é bom, só pra num luta sem nd e perde 50😵.
quando acabar a guerra agente continua fazendo e na próxima guerra fika com uns 99999 armas Q1 pra guerrea até cansar.
Mais e mais empresas.
A idéia na teoria é boa, mas vocês ainda precisam errar para aprender que nesse jogo não temos mão-de-obra para tanto.
As empresas privadas já sofrem com escassez de empregados, as estatais vira e meche estão com falta de empregados.
Enfim, boa sorte.
Nossa, os salários estão t~~ao altos assim? Por que eu então, que tenho skill 5.6, estou ganhando a mixaria que ganho? Para ganhar miséria, trabalho em estatais. Se alguma necessitar de mão-de-obra, é só o responsável mandar uma mensagem...
Isso foi debatido no congresso?
Pedro Henrique,
estamos plenamente conscientes de que o nosso tempo, enquanto Governo, é muito curto. Assumimos uma responsabilidade grande e sabíamos que não havia tempo algum a perder.
As últimas propostas enviadas ao Congresso-2 foram arquivadas por ausência de quórum após tramitarem por 4 a 7 dias.
A realidade é essa: não tínhamos 4 dias a perder para correr o risco de ver nossas propostas serem arquivadas no fim. O país não pode esperar.
Portanto eu solicitei ao Presidente Reshev autorização para agir em nome da segurança nacional. Ele me concedeu a autorização, solicitando que eu agisse com responsabilidade e coerência. Penso que estou cumprindo.
Isso é tudo.
Tex , pela primeira vez tenho que concordar com o Yugi , estas empresas estatais não podem disputar os poucos empregados disponíveis com a iniciativa privada. A tendência a curto prazo é um aumento nos salários e obviamente o repasse deste aumento , inflacionando os preços de todos os produtos. O objetivo destas estatais sempre foi formar estoque e treinar novos jogadores, isso aprovado no nosso congresso , não disputar mão de obra , já escassa , com a iniciativa privada.