Candidatura ao Congresso por Lisboa Jan'2011

Day 1,158, 05:41 Published in Portugal Portugal by Rafael Borges

Caros Portugueses,

Estive ausente deste jogo durante muito tempo, pelo que é provável que muitos de vós nem tampouco se lembrem de mim. Porém, não é, de todo, isso que aqui está em causa.
É certo que estive alheado do eRepublik e, naturalmente, dos seus desenvolvimentos políticos, sociais e económicos, mas houve algo que me fez, sem qualquer dúvida ou hesitação, voltar: Portugal. É por ele, pela Pátria e pelo seu Povo, que estou de volta.
Encontramo-nos, actualmente, num momento particularmente difícil da nossa eHistória, atacados por um vizinho que é mais forte militar e economicamente que nós, com uma população terrivelmente pequena e com um país ainda fragilizado pela guerra que, há meses, se abateu sobre ele. As nossas debilidades e a dificuldade da nossa missão de manter Portugal como um estado-nação independente, livre e soberano são, pois, mais que evidentes. Assim, a única forma de garantir a integridade (já parcialmente perdida) de Portugal é, antes de mais, apelas à união e coesão nacional. Só nós, enquanto povo uno que somos, poderemos defender-nos contra a invasão castelhana.
Como corolário natural do forte e vibrante patriotismo que me é intrínseco e da minha escolha sóbria e sincera pelo Partido Renovador Democrático, proponho-me, se for eleito congressista, a:
1. promover a defesa da Pátria Portuguesa como nação una e indivisível até a sua segurança ser garantida, rejeitando qualquer cedência territorial;
2. continuar uma política de aliança e amizade com os nossos aliados tradicionais, a não ser em circunstâncias absolutamente extraordinárias;
3. fazer tantos War Games quanto possível (e necessário), de modo a aumentar o poder militar de Portugal;
4. apelar ao desenvolvimento de uma economia de guerra e de autarcia relativa (apenas naquilo em que podemos, de facto, alcançá-la), baixando os impostos de importação em matérias-primas inexistentes em Portugal e aumentando-os naquelas que temos disponíveis e que, por isso, não necessitamos de importar e, naturalmente, baixando os income tax de comida e armas;
Acredito que, com estas medidas, não só a Pátria poderá defender-se e garantir a sua liberdade e soberania mas também, futuramente, encontrar um caminho de crescimento e prosperidade, diga-se, bem merecida.

Abaixo o taçardo!
Viva Portugal!