Candidatura ao Congresso por Lisboa Jan'2011
Rafael Borges
Caros Portugueses,
Estive ausente deste jogo durante muito tempo, pelo que é provável que muitos de vós nem tampouco se lembrem de mim. Porém, não é, de todo, isso que aqui está em causa.
É certo que estive alheado do eRepublik e, naturalmente, dos seus desenvolvimentos políticos, sociais e económicos, mas houve algo que me fez, sem qualquer dúvida ou hesitação, voltar: Portugal. É por ele, pela Pátria e pelo seu Povo, que estou de volta.
Encontramo-nos, actualmente, num momento particularmente difícil da nossa eHistória, atacados por um vizinho que é mais forte militar e economicamente que nós, com uma população terrivelmente pequena e com um país ainda fragilizado pela guerra que, há meses, se abateu sobre ele. As nossas debilidades e a dificuldade da nossa missão de manter Portugal como um estado-nação independente, livre e soberano são, pois, mais que evidentes. Assim, a única forma de garantir a integridade (já parcialmente perdida) de Portugal é, antes de mais, apelas à união e coesão nacional. Só nós, enquanto povo uno que somos, poderemos defender-nos contra a invasão castelhana.
Como corolário natural do forte e vibrante patriotismo que me é intrínseco e da minha escolha sóbria e sincera pelo Partido Renovador Democrático, proponho-me, se for eleito congressista, a:
1. promover a defesa da Pátria Portuguesa como nação una e indivisível até a sua segurança ser garantida, rejeitando qualquer cedência territorial;
2. continuar uma política de aliança e amizade com os nossos aliados tradicionais, a não ser em circunstâncias absolutamente extraordinárias;
3. fazer tantos War Games quanto possível (e necessário), de modo a aumentar o poder militar de Portugal;
4. apelar ao desenvolvimento de uma economia de guerra e de autarcia relativa (apenas naquilo em que podemos, de facto, alcançá-la), baixando os impostos de importação em matérias-primas inexistentes em Portugal e aumentando-os naquelas que temos disponíveis e que, por isso, não necessitamos de importar e, naturalmente, baixando os income tax de comida e armas;
Acredito que, com estas medidas, não só a Pátria poderá defender-se e garantir a sua liberdade e soberania mas também, futuramente, encontrar um caminho de crescimento e prosperidade, diga-se, bem merecida.
Abaixo o taçardo!
Viva Portugal!
Comments
pah, alguém informe o homem que a phoenix já acabou
"2. continuar uma política de aliança e amizade com os estados-membros da Phoenix, a não ser em circunstâncias absolutamente extraordinárias;"
A PHOENIX, mesmo que não oficialmente, acabou.
A Hungria, esse belo aliado de outros tempos, luta contra nós através do MPP que tem com eEspanha.
"3. fazer tantos War Games quanto possível (e necessário), de modo a aumentar o poder militar de Portugal;"
O rank agora n conta muito. O antigo conceito de wargames está ultrapassado.
Quando muito os wargames hoje em dia são uma ferramenta económica, para escoar excedentes produtivos.
"baixando os income tax de comida e armas;
Acredito que, com estas medidas, não só a Pátria poderá defender-se e garantir a sua liberdade e soberania"
Sem receita fiscal a Pátria defende-se como?
"Sem receita fiscal a Pátria defende-se como?"
Fácil: Caridade de privados.
Sem receita fiscal?
"(...)e aumentando-os naquelas que temos disponíveis e que, por isso, não necessitamos de importar e, naturalmente, baixando os income tax de comida e armas"
"A Hungria, esse belo aliado de outros tempos, luta contra nós através do MPP que tem com eEspanha."
Também a eBulgária. E então? As organizações internacionais só se dissolvem quando há um compromisso multilateral para isso.
Cumprimentos
Rafael, quando aumentas o import tax, não aumenta a receita. O pessoal simplesmente deixa de importar...
"Como corolário natural do forte e vibrante patriotismo que me é intrínseco e da minha escolha sóbria e sincera"
whoa boa sorte
@TwentyEyes
A defesa do Estado é, por natureza, algo que parte mais do povo que do estado, e não vejo isso como pena ou caridade, mas sim como patriotismo e sentido e dever. Sim, os Portugueses devem envolver-se pessoalmente na defesa de Portugal, guiados, é claro, pelos líderes que de forma livre e consciente elegeram.
Em todo o caso, não é disso que se fala aqui. Proponho baixar alguns impostos, é certo, mas também proponho aumentar outros, de modo a balançar o dinheiro que entra e o que sai e a manter a receita do Estado.
Cumprimentos,
Rafael Borges
@TwentyEyes
De facto. Isso chama-se proteccionismo económico, que é necessário para proteger a produção nacional naquilo EM QUE CONSEGUIMOS ser auto-suficientes. Única e exclusivamente nisso.
No entanto, como, aliás, é bem visível, também lá está aumento de income tax em algumas coisas. O que proponho é uma melhor distribuição da carga fiscal, não uma diminuição de impostos.
Cumps
"Proponho baixar alguns impostos, é certo, mas também proponho aumentar outros, de modo a balançar o dinheiro que entra e o que sai e a manter a receita do Estado."
Não.
O que tu propões é baixar os únicos impostos que geram receita fiscal, e substituí-los por aumentos de impostos que não geram receita, devido às variadíssimas alterações que houve ao módulo económico.
Neste momento, a gigantesca maioria da receita fiscal vem da taxação das indústrias de food e de grain.
Além disso, o uso que fazes da ferramenta do Import Tax também está bastante desactualizada. Com as novas regras de produção de raws(em que se produz significativamente menos), ePortugal está permanentemente vulnerável a faltas de abastecimento de grain.
Fechar o mercado é um erro, e com o actual módulo económico, contra-producente.
@Partizanne
Não se trate de fechar o mercado, nem tampouco de trazer políticas obsoletas de volta à ribalta, mas sim de proteger o pouco em que conseguimos ser auto-suficientes. ~
A diminuição de impostos em food e weapons é necessária apenas devido à necessidade de construirmos uma economia de guerra capaz de resistir à invasão espanhola. Depois da guerra acabar não vejo qualquer necessidade de continuar com impostos baixos nas armas, mas isso é outra coisa. Aqui o importante é que o Estado não é uma empresa e não deve aproveitar-se do facto de estarmos em guerra para enriquecer. A sua única e verdadeira obrigação é garantir a independência de Portugal e a boa condução da guerra.
@Rafael Borges
Em que dados te baseias para dizer que ePortugal pode ser auto-suficiente num, seja qual for, sector da Economia?
Em que dados te baseias para assumir que o Estado possa "enriquecer" em vez de aplicar a receita fiscal no esforço de guerra?
Aquilo em que gasta o dinheiro não está em causa. Disse que o recebe, não que não o gasta. São coisas bem diferentes.
Cumps
Olá clone do Silver-Star.
V
Caridade de Privados? http://www.erepublik.com/en/article/oportunismo-mascarado-de-caridade--1647108/1/20