Atitudes que podem ser tomadas pelo Estado

Day 1,788, 04:59 Published in Brazil Spain by Rosa Violet Carson


Olá, leitores!

Este é o terceiro e último artigo da série sobre o Estado, suas instituições e seus gastos. O primeiro artigo forneceu um panorama geral da organização interna do Exército, e o segundo artigo mostra os gastos da máquina pública e faz um balanço financeiro do último mês - e o resultado não foi nada animador.

Se você leu esses dois artigos e conhece os Ministérios que temos, você já deve compreender, ao menos em grande parte, a estrutura organizatória-funcional estabelecida pelo - e que regula o - Estado. Assim, é possível fazer críticas e dar sugestões com um bom embasamento, sem cair no erro de opinar sobre algo desconhecido e acabar fazendo uma sugestão totalmente "alienada".

Agora, para encerrar essa série, eu apresentarei algumas sugestões que, a curto prazo, devem, se não solucionarem, ao menos amenizarem bastante os nossos problemas "monetários", otimizando a nossa organização interna e nos tornando saudáveis financeiramente.





Atenção! Eu não sou radical, e não estou pregando pela mudança total e simultânea de todos os itens abaixo listados. Em outras palavras, não estou dizendo que tudo isso TEM que ser feito e que deve ser AGORA. Se der, melhor.

Pois quanto mais desses itens puderem ser colocados em prática, mais rápido veremos os resultados, mas o CP também pode escolher apenas 1 ou 2 deles, se optar por agir com cautela (acho que é tarde demais pra isso, mas dá pra fazer). Ou então pode buscar novas soluções, se nenhuma delas lhe agradar. Se ele achar alternativas melhores, porque não?

Afinal, o bem do Brasil vem sempre em primeiro lugar.




Como?

Elevar os impostos é sempre a primeira coisa que vem a mente quando se fala em aumentar a arrecadação, mas primeiro devemos, na minha opinião, analisar outras alternativas.

O Ministério da Fazenda deve voltar a ser ativo como era antes, com projetos como o de captação de dinheiro no MM (não sei se ainda vale a pena) e criar novos, sempre de modo que não lese os cidadãos.

Por quê?

Porque estamos operando no vermelho há tempos, conforme demonstrado no segundo artigo e, há tanto tempo quanto, o Ministério da Fazenda (de sucessivos Governos) não atua para tentar remediar a situação. Se faz algo, não divulga adequadamente. Nesse sentido, recomendo a leitura deste artigo do Sulejmani.

Apenas ficar propondo novas taxas no Congresso não é a solução que precisamos, novas alternativas devem ser buscadas. Entrar em contato com os MF's de países aliados é uma boa opção também, além das acima listadas.




Como?

Ao meu ver, o Governo deveria investir pesado na autossuficiência do Exército. Como nunca é bom esvaziar os cofres drasticamentes, porque situações emergenciais sempre aparecem, seria um projeto a médio~longo prazo, onde uma quantia X seria destinada todo mês ao EB para que o mesmo investisse na compra de empresas de raw e de manufatura, até que conseguisse suprir TODOS os seus gastos.

Por quê?

Porque o EB, só no último mês, onerou os cofres públicos em mais de 1 milhão de BRLs. Vejam, isso não é uma crítica, é uma constatação. Entendo ser um gasto necessário, e é obrigação do Estado suprir essa instituição.

Porém, se adotarmos um modelo de autossuficiência, o custo mensal da manutenção do Exército cairia para 0.

Sugestão de modelo



! Esse assunto está sendo discutido em um tópico no fórum, convido todos os Congressistas a participarem e os cidadãos a acompanharem.




Como?

Bom, essa é óbvia, né...O projeto seria paralisado através do simples cancelamento do envio de verbas aos milicianos inscritos no projeto.

Por quê?

Porque, no meu entender, não se pode falar em cortar gastos do Exército quando se pode enxugar custos "extras". Vejam, sustentar o Exército é uma obrigação do Estado. Sustentar milícias privadas não é.

E atenção! Estou falando em paralisação da SAM, e não em encerramento. Até quando duraria essa suspensão? Até o EB se tornar autossuficiente, assim o dinheiro que hoje vai pra ele iria sobrar, e as cotas da SAM poderiam ser até maiores do que são atualmente (não estou dizendo que devem ser, mas é uma POSSIBILIDADE).

Em outras palavras, seria um "sacrifício necessário". Como é em prol do eBrasil, eu não vejo nenhum problema em fazê-lo (sou miliciano).




Como?

Muitos MPPs são assinados por diplomacia. O que poderia ser feito é assinar os MPPs estritamente necessários (os da CTRL) e os que correspondem com um bom dano militar, além de, eventualmente, assinar com aqueles países que aceitam pagar uma parte do custo, ou até mesmo a sua totalidade.

Por quê?

Atualmente a simples renovação de todos os MPPs que o eBrasil possui custa 140k BRLs por mês. Se assinar um novo "pacto", o custo fixo mensal cresce ainda mais.

Fora o gasto com a "assinatura dupla" de certos MPPs, que são quebrados quando atacamos um país com aliados em comum. Ou seja, é pagar dobrado para assinar com o mesmo aliado.








Gostaram da série? Ao invés de fazer um enorme wall-text que ninguém iria ler, compartimentei o assunto em três artigos, tornando-os curtos, atraentes para ler e bem informativos.

Se vocês gostaram e querem mais, podem colaborar desde já dando sugestões de tema. O jornalista aqui agradece : )



Perguntas? Críticas? Sugestões? Dê o seu feedback nos comentários!


Ryan Cullen,
Editor do Magna Veritas