Join the new world

Already have an account? Login



What is this?

You are reading an article written by a citizen of eRepublik, an immersive multiplayer strategy game based on real life countries. Create your own character and help your country achieve its glory while establishing yourself as a war hero, renowned publisher or finance guru.

A Primeira missão : Roleplay

Day 1,346, 16:52 • Published in Brazil Brazil

• by TheNewMark

Olá!
Aqui estou, mais uma vez fazendo um artigo e, desta vez, com bem mais roleplay. Dispensando que ainda sou novo nisso, quero que foquem que estou fazendo meu melhor, e até ficando altas horas da noite tentando imaginar ideias. Tomara que consigam se divertir, pelo menos um pouco.

Aliás, quero também comentários e sugestões de qualquer um disposto a dar. Podem me mandar uma PM ou deixar seu comentário no artigo mesmo.

Então, aqui começa o artigo.

Durante o período de resistência brasileira a ocupação espanhola, a Agência de Serviços Secretos Brasileiros ( a ASSB ) me fez um agradável convite; nada mais nada menos que matar uma lista de alvos selecionados e julgados importantes.
Eram comandantes e soldados do exército espanhol, e os mesmos eram responsáveis por fazer da resistência uma missão impossível e sangrenta.

Pelo dinheiro oferecido, facilmente topei a missão, mas de fato eu sabia que não seria uma missão nada fácil e que me custaria certo trabalho.

- Então, vamos começar isso logo...

Foi em North of Brazil, onde ocorreu uma forte resistência, e onde presenciou todos os alvos dados pela ASSB. O campo de batalha estava um caos e a batalha estava sendo prejudicial para ambos os lados, Brasil e Espanha.

Esperei até a melhor oportunidade surgir e, então, entrei no campo de batalha, acompanhado apenas de um rifle de precisão, o qual tinha cada uma de suas balas destinadas a apenas aos alvos dados. Parecia que estava havendo um cessar-fogo de ambos os lados, pois ambos tentavam contabilizar suas vítimas e se preparar para o próximo embate.

Foi assim que eu avistei o batalhão espanhol, que estava a se preparar para mais um confronto na mesma batalha e logo pus cada um membro do mesmo à mira do meu rifle.
Ninguém esperava por nada, justamente por todos estarem nervosos e com muita adrenalina em seus corpos, apenas aguardando a tão esperada hora de seu combate.
Jamais prestariam atenção a sua volta, ainda mais por eu estar furtivamente localizado em um prédio aparentemente abandonado e destruído aos arredores do campo de batalha.

O Batalhão era o meu alvo e ali muitos foram fatalizados. Os primeiros mortos simplesmente caíram com um tiro certeiro no Lobo Occipital. Contudo, quando alguns perceberam que companheiros estavam a cair até então misteriosamente, logo declararam que havia um inimigo em cena e não demorou muito até me localizarem após mais vítimas caírem ao chão.

Como reação, atiraram sem um foco e sem precisão em minha direção e, pela própria mira da arma, via os olhos em fúria por uma vingança sangrenta por causa das vítimas já mortas aquele instante.

- Hora de um plano B ou acabo morto...

Esperei o melhor tempo para sair da minha posição, mas isso quase não foi necessário, pois os mesmos que atiravam me subestimaram e, depois de certo tempo, cessaram fogo e me julgaram morto. Apenas um ou dois desconfiaram e foram até minha localidade para verificar se eu ainda estava com vida.

Foi então que chegou a parte mais difícil da minha missão. Teria que matar cada membro daquele batalhão antes que os que vinham até aonde eu estava chegassem. Eram alguns minutos contados e, sem hesitar, achei uma brecha em uma janela e ali comecei a sessão de disparos novamente.
Os que vinham até mim não poderiam ser notificados de que eu estava vivo e o batalhão já estava a ir para o confronto, algo que eu não poderia deixar.

Minutos passaram e o batalhão que ia ao combate foi desfalcado a ponto de virar um alvo fácil, quase patético. O trabalho já estava feito, mas...

- E aliás, cadê aqueles dois que vinham até mim?

Logo percebi passos no andar de baixo, e que dois soldados estavam a subir rapidamente a escada para o andar em que eu estava. Segundos restavam para o contato visual, foi quando percebi que não tinha mais balas no rifle e que soldados bem armados iriam me enfrentar em pouquíssimo tempo.

Foi quando rápidos movimentos me fizeram sacar as duas armas que me restavam e que sempre andavam comigo. Disparar e matar o primeiro soldado alvo e logo neutralizar o segundo soldado, sem ferimentos.

O soldado neutralizado caiu ao chão após os disparos, mal conseguia se mexer e agonizava. Foi então que em poucas passadas fui até o mesmo e fiz o ultimato.