A NWO e seus pactos

Day 1,203, 08:44 Published in Brazil Brazil by L.Cohen

A New World Order (NWO), aliança que se propôs agrupar os países com maior poder militar no mundo, para impor sua supremacia sobre as demais potências grandes e médias, tendo como alvos explícitos EUA e Romênia (e segundo nosso ponto de vista, também o Brasil), está constituída, hoje, por quatro países centrais:

Polônia, Espanha, Hungria (fundadores) e Sérvia.

Polônia e Espanha eram parte da EDEN e Hungria e Sérvia da PHOENIX, as duas grandes alianças anteriores que dividiram o mundo entre si por muito tempo.
A única grande potência militar, entre as cinco maiores, excluída desse grupo, foi a Romênia, que permaneceu na EDEN.


O organograma das MPPs dos países da NWO




Sócios Menores

Embora sejam citados mais sete países dentro da NWO, poderíamos considerar que ela se resume a esses quatro países centrais. Os demais são aliados de apenas de alguns desses quatro, refletindo, na maioria dos casos, as antigas relações dentro da EDEN ou PHOENIX.

Desse modo temos: Noruega e Suécia pelo lado da EDEN, Irã e Eslováquia pelo lado da PHOENIX, Peru como protetorado da Polônia, Venezuela como aliada da Espanha e Moldova como adversária da Romênia.

Além desses, outros cinco países tem pactos diretos com o núcleo da NWO:
Itália e Grécia, também restos da EDEN.
Eslovênia, Reino Unido e Indonésia, como sobras da PHOENIX.
Em relações de segundo grau, ou seja, com países aliados ao núcleo da NWO, mas não diretamente com este, temos ainda Croácia, França e Rússia.

Fica claro que a NWO tem dois lados: o lado EDEN e o lado PHOENIX, um núcleo sólido e poderoso, circundado por um grupo de países em estado de tensão.





O Brasil e a NWO

O Brasil também tem vínculos de segundo grau, através de seu pacto com o Reino Unido e de terceiro grau, através de França, Croácia e Rússia.

Evidentemente não devemos confundir MPPs com as Alianças (em maiúscula), os MPPs são ferramentas de trabalho, as alianças estrutura duradouras. Evidentemente o pacto de proteção mútua entre Sérvia e Reino Unido, não significa um vínculo deste com a NWO.
Entretanto, algumas MPPs poderiam ser usadas para abalarmos uma aliança, ou para nos aproximarmos dela.

Vejamos a hipótese de o Brasil não ficar satisfeito com o apoio dado pela Romênia, Croácia e Bulgária, nossos aliados do lado da EDEN. Poderíamos, sem muitas manobras complicadas, encontrar um porto seguro nas águas da NWO, costurando relações maiores com França, Rússia, Eslovênia, Reino Unido, Eslováquia, Irã e Sérvia. Nos re-aproximaríamos da Indonésia e da Turquia.
Entretanto, levaríamos em fogo brando nossas disputas com a Espanha, passaríamos a lutar contra os EUA na nossa esfera de influência, e poderíamos reganhar a confiança do México e reduzir as tensões no Peru, Colômbia e Venezuela.

Isso implicaria em abrir mão de nossas pretensões globais, colocando-nos em uma posição secundária. Mas a Espanha também perderia sua importância, pois sua função principal dentro da NWO que é justamente a de nos enfrentar no cenário latino-americano.



Por outro lado, podemos pensar na hipótese de a Indonésia alargar sua cisão conosco e levar com ela a Turquia, e, talvez alguns outros países, como a Rússia e o Reino Unido (e Argentina?), isso nos obrigaria a encravar-nos mais profundamente na “EDEN anti-NWO”, alinhando a Grécia em nossa aliança. Seríamos um sócio em condições iguais de Romênia, EUA, Bulgária, Croácia e Grécia, talvez mantendo a aliança com a França e agregando Itália, Suécia e Noruega.



Também podemos continuar fazendo o que estamos conseguindo fazer hoje: equilibrar-se entre EDEN, PHOENIX e EUA, com algumas baixas. Essa possibilidade também é fruto dessa arquitetura feita pela NWO: criou-se uma periferia de países orbitando sua esfera de maneira dinâmica, rompendo e reatando acordos conforme as necessidades, inclusive com a possibilidade de reatamento com a Indonésia.


Mapa das principais alianças: Azul - PANAM, Verde – EDEN, Vermelho e laranja – NWO. Austrália (EDEN+PANAM), em amarelo.



Repito: estamos vivendo em um mundo aberto. Sem espaço para acusações de traição ou para sentimentalismos de irmandades perdidas. Devemos conhecer para melhor decidir.
Os nossos MoFAs precisam do suporte de um Serviço de Inteligência competente para trazer o que está se passando no mundo, de um grupo de analistas de situação capazes de entender o que significam as notícias e movimentos detectados pela inteligência, e de uma equipe de divulgação capaz de informar corretamente à população e de decidir o que é e o que não é informação classificada.