A MELHOR ELEIÇÃO DOS ÚLTIMOS TEMPOS

Day 1,752, 04:05 Published in Brazil Cuba by Greywacke
A MELHOR ELEIÇÃO DOS ÚLTIMOS TEMPOS


Musica Orbital para acompanhar



Serei breve....

Não falo da “MELJHOR ELEIÇÃO DOS ÚLTIMOS TEMPOS” por conta dos resultados (que desconheço ainda, só sabemos quem venceu), longe disso, mas pela natureza da disputa entre as candidaturas.

Pela primeira vez (nesse menos de um ano de e-vida) vi candidaturas que defendiam posições bastante diferentes, mostrando que a sentença condenatória de que “não há alternativas” é uma grande falácia. Uma cômoda história contada pelos que estão satisfeitos em se apresentarem como os mais experientes e capacitados “tecnicamente” para lidar com os aspectos complicados do jogo (não Braga, não acredito na conspiração Oluminati, apenas na natureza humana...).





Para ser melhor, só faltou a disputa ser mais acirrada.





Entretanto, alguns reparos precisam ser feitos a respeito de minha animação:

Ficou claro que a diferença foi em um ponto de política externa, um ponto importante, mas apenas sobre quais países queremos como aliados, não se levantaram questionamentos sobre outros aspectos, e o caráter de maior ou menor competência dos candidatos em manejar as questões técnicas permaneceu como forte critério de escolha (inclusive por minha parte nos debates internos da Orbita). Ou seja, pode ficar a impressão que a política interna não é questão disputável.

Entretanto, devemos lembrar que dois candidatos se posicionaram contra a atual política de alianças (além do Jeyson Antonelli, também o EddieJoe), e que outra disputa mais antiga a respeito do assunto (a questão Portugal X Espanha) ainda não foi de todo resolvida. Além disso, a Guerra, contra quem fazemos, ou por quem a fazemos, afeta praticamente a todos os demais aspectos políticos do jogo.





Duas tarefas se fazem necessárias cumprir por conta daqueles que fazem política neste jogo:

Primeiro é o da necessidade que cada partido ou grupo político tem em estabelecer um conjunto objetivo de posicionamentos diante das questões fundamentais da estrutura do jogo: alianças, política sobre milícias e sua relação com o exército, política de imigração, política de suprimentos, impostos, etc. Para que fique mais fácil o posicionamento em um mundo que se mostra, para a surpresa de muitos, ainda aberto a opiniões e ao desafiante, mas agradável, trabalho de construção de alternativas, inclusive para agilizar a criação de alianças e apoios em próximas eleições.



A segunda é a de encontrar canais de debate, seguros sim, mas mais democráticos para que o pragmatismo tenha relações com os sentimentos reais da população (pelo menos da parcela que tem sentimentos e opiniões).



Sou um otimista, vejo um horizonte desafiador surgir diante de nós, espero que tenhamos coragem de seguir em frente.