[Venezuela] Posição final do Governo Português [PT/EN/ES]
Governo de ePortugal
Caros Portugueses,
É tempo de fazer uma nova actualização das negociações com a Venezuela.
Como foi ontem referido no artigo publicado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, praticamente desde o início da primeira campanha da Venezuela contra Portugal, que governantes portugueses (Bitorino, ReiLusitano e GossypPT) foram contactados - quase sempre de forma isolada - pela vice Presidente venezuelana (LuisaElena) no sentido de mudar o sentido da guerra e transformar o Natural Enemy numa Training War ou até mesmo assinando um Non Agression Pact (NAP).
Desde o primeiro momento que mostramos abertura para chegar a um acordo com o intuito de terminar com uma guerra que nunca pedimos e na qual não tínhamos qualquer interesse. Contudo, também desde início frisamos que não estávamos dispostos a assinar um acordo a qualquer preço e sem qualquer tipo de compensação.
Ao longo da última semana decorreram inúmeras reuniões e trocas de mensagens com membros do governo e do congresso venezuelano. Redigiu-se um acordo e procederam-se a várias alterações. Mesmo que algumas delas, para o Governo Português, estivessem já no limiar da razoabilidade das cedências de um país que tinha sido agredido face a um país agressor.
Ontem, já depois de publicado o artigo do MoFA, fomos novamente contactados por um grupo de representantes do congresso venezuelano, no sentido de se fazer um esforço final para que fosse selado um acordo entre ambas as partes.
Mais uma vez, dando mostras da nossa boa fé, acedemos a reunir. Foram propostas alterações ao acordo, nomeadamente a criação de um fiel depositário dos 50 000 PTE de indemnização até que todos os restantes pontos do acordo estivessem cumpridos. Rejeitamos tal proposta. Não só pelos depositários propostos, mas também por entendermos que esta era apenas mais uma tentativa de adiar uma decisão final.
Acedemos a incluir no acordo que Portugal não iria atacar a Venezuela até 6 de Maio, tal como a Venezuela não o deveria fazer, e acrescentamos um ponto onde a Venezuela, até essa mesma data, se comprometia a não atacar a Argentina e a Colômbia.
Ontem, entre a meia noite e as três da manhã estivemos reunidos com a vCP venezuelana e um mediador argentino, para se tentar chegar a novo acordo. E logo aí a vCP voltou a procurar introduzir novas alterações. Tudo rejeitamos.
Perante isto, manteve-se o prazo limite que tinha sido dado aos representantes venezuelanos para uma resposta clara e inequívoca (Sim ou Não) por parte do Congresso Venezuelano. Esse prazo era o Day Change de hoje: 00h00 eRepublik Time, 08h00 hora de Lisboa, 02h00 hora de Caracas.
Até ao momento em que publicamos este artigo (14h10, hora de Lisboa) não nos chegou qualquer resposta. Posto isto, cerca das nove da manhã foi lançada nova directa.
Caros portugueses,
- Portugal não quis nem pediu esta guerra. Fomos agredidos, não somos agressores;
- Desde o primeiro momento, o governo português fez mais do que era seu dever enquanto país agredido para terminar com esta guerra;
- Desde o primeiro momento, o governo português fez cedências de modo a que fosse alcançado um acordo entre Portugal e Venezuela;
- Ao longo da última semana Portugal deu inúmeras provas de boa vontade para fechar este acordo, encontrando do outro lado constantes avanços e recuos;
Depois de todas as cedências feitas, não podemos continuar a compactuar com este comportamento do Governo e do Congresso venezuelanos.
Não podemos continuar a compactuar com um comportamento que procura fazer de Portugal o país agressor, e não aquele que foi vítima de um Natural Enemy cobarde.
Assim, o Governo português decidiu dar por terminadas todas e quaisquer negociações com representantes venezuelanos e respectivos emissários até que o novo governo esteja em funções.
Não se trata apenas da defesa do escudo português, trata-se da defesa da honra de Portugal. E, com ela, não admitimos que brinquem.
Por Portugal!
Pelos Portugueses!
Dear Portuguese,
It’s time to make a new update of the negotiations with Venezuela.
As mentioned in an article published yesterday by the Ministry of Foreign Affairs, since the beginning of the first campaign against Venezuela that Portuguese government (Bitorino, ReiLusitano and GossypPT) were contacted by Venezuelan Vice President (LuisaElena) asking us to negociate the change of the direction of this war transforming the Natural Enemy in a Training War or even signing a Non Aggression Pact (NAP).
From the first moment we showed openness to reach an agreement with the aim of ending a war that we never asked and in which we had no interest. However, since the beginning we also emphasize that we were not willing to sign an agreement at any cost and without any compensation.
Over the last week we held numerous meetings and exchange messages with members of the Venezuelan Government and Congress. We drew up an agreement and proceeded to several changes. Even though some of them, for the Portuguese Government, were already on the threshold of reasonableness of concessions that a country that had been attacked could deal with an aggressor country.
Yesterday, after we have already published the article from MoFA, we were once again contacted by a group of representatives of the Venezuelan Congress, in order to make a final effort to sign an agreement between both parts.
Once again, giving proof of our good faith, we can access to meet with them. In that meeting Venezuela propose changes to the Agreement, including the creation of a fiduciary trustee of PTE 50 000 for compensation until all remaining points of the agreement were met. We reject this proposal. Not only by the proposed depositories, but also because we believe that this was just another attempt to delay a final decision.
We accede to include in the agreement that Portugal would not attack Venezuela until May 6, such as Venezuela should not do, and added a point where Venezuela, until that date, pledged not to attack Argentina and Colombia.
Yesterday, between midnight and three in the morning we met with the Venezuelan vCP and an Argentinean mediator trying to reach a new agreement. And immediately the vCP returned to seek further amendments. Everything was reject.
Given this, it remained the deadline that had been given to Venezuelan representatives to a clear and unequivocal answer (Yes or No) by the Venezuelan Congress. This period was the Change Day today: 00:00 eRepublik Time, 8:00 a.m. Lisbon time, 2:00 a.m. hour from Caracas.
By the time we published this article (14h10, Lisbon time) it didn't reach us any answers. Accordingly, about nine in the morning we launched the new direct campaign.
Dear Portuguese,
- Portugal never asked for this war. We were attacked, we are not aggressors;
- From the first moment, the Portuguese government did more than was his duty, as a country that was attacked, to end this war;
- From the first moment, the Portuguese government made concessions so that an agreement was reached between Portugal and Venezuela;
- Over the last week Portugal gave ample evidences of good will to close the deal, finding on the other hand constant advances and setbacks;
After all the concessions made, we can not continue to allow this behavior of the government and the Venezuelan Congress.
We can not continue to allow behavior that seeks to made Portugal the aggressor country, and not the one that was a victim of a cowardly Natural Enemy.
Thus, the Portuguese government decided to give a terminate all negotiations with Venezuelan representatives and their emissaries until the new government is in office.
It is not just the defense of the Portuguese shield, it also the defense of the honor of Portugal. And with it, we do not allow them to play.
For Portugal!
By the Portuguese!
Estimados portugueses,
Ha llegado la hora de realizar una nueva actualización de las negociaciones con Venezuela.
Como fue ayer referido en el artículo publicado por el Ministerio de Asuntos Exteriores, prácticamente desde el inicio de la primera campaña de Venezuela contra Portugal, gobernantes portugueses (Bitorino, ReiLusitano e GossypPT) foram contactados - casi siempre de forma aislada - por la vicepresidente venezolana (LuisaElena) con el objetivo de cambiar el sentido de la guerra y transformar el Natural Enemy en una Training War o incluso firmando un Non Agression Pact (NAP).
Desde el primer momento mostramos apertura para llegar a un acuerdo con el intento de terminar con una guerra que nunca pedimos e en la que no teníamos cualquier interés. Con todo, también desde el inicio dejamos claro que no estábamos dispuestos a firmar un acuerdo a cualqiuer precio y sin cualquier tipo de compensación.
A lo largo de la última semana tuvieron lugar numerosas reuniones e intercambios de mensajes con miembros del gobierno y del congreso venezolano. Fue redactado un acuerdo y se procedió a varios cambios. Aún cuando alguno de ellos, para el Gobierno Portugués, estuviesen ya en el límite posible de la razonabilidad de las cesiones de un país que había sido agredido frente a un país agresor.
Ayer, ya después de publicado el artículo del MoFA, fuimos nuevamente contactados por un grupo de representantes del Congreso venezolano, en el sentido de realizar un esfuerzo final para que fuese sellado un acuerdo entre ambas partes.
Una vez más, dando muestras de nuestra buena fe, accedimos a reunirnos. Fueron propuestos cambios en el acuerdo, particularmente la creación de un fiel depositario de los 50.000 PTE de indemnización hasta que todos los restantes puntos del acuerdo estuviesen cumplidos. Rechazamos tal propuesta. No sólo por los depositarios propuestos, sino también por entender que esta era sólo una tentativa más para retrasar una decisión final.
Accedimos a incluir en el acuerdo que Portugal no atacaría a Venezuela hasta el 6 de Maio, tal como Venezuela no lo debería hacer, y acrecentamos un punto en el que Venezuela, hasta esa misma fecha, se comprometía a no atacar a Argentina y Colombia.
Ayer, entre la media noche y las tres de la madrugada estuvimos reunidos co la vCP venezolana y un mediador argentino, para intentar llegar a un nuevo acuerdo. Y entonces ahí la vCP volvió a buscar introducir nuevas modificaciones. Rechazamos todo.
Ante esto, se mantuvo el plazo límite que había sido dado a los representantes venezolanos para una respuesta clara e inequívoca (Sí o No) por parte del Congreso Venezolano. Ese plazo era el Day Change de hoy: 00h00 eRepublik Time, 08h00 hora de Lisboa, 02h00 hora de Caracas.
Hasta el momento en que publicamos este artículo (14h10, hora de Lisboa) no nos llegó cualquier respuesta. Por consiguiente, cerca de las nueve de la mañana fue lanzada una nueva directa.
-Estimados portugueses,
- Portugal no quiso ni pidió esta guerra. Fuimos agredidos, no somos agresores;
- Desde el primer momento, el gobierno portugués hizo más incluso de lo que era su deber como país agredido para terminar con esta guerra;
- Desde el primer momento, el gobierno portugués hizo cesiones de modo a que fuese alcanzado un acuerdo entre Portugal y Venezuela;
- A lo largo de la última semana Portugal dio numerosas pruebas de buena voluntad para cerrar este acuerdo, encontrando del otro lado constantes avances y retrocesos;
Después de todas las cesiones hechas, no podemos seguir tolerando este comportamiento del Gobierno y del Congreso venezolanos.
No podemos seguir tolerando un comportamiento que busca hacer de Portugal el país agresor, y no aquel que fue víctima de un Natural Enemy cobarde.
De esta forma, el Gobierno portugués decidió dar por terminadas toda clase de negociaciones con representantes venezolanos y respectivos emisarios hasta que el nuevo gobierno esté en funciones.
No se trata sólo de la defensa del escudo portugués, se trata de la defensa del honor de Portugal. E, com él, no admitimos que jueguen.
Por Portugal!
Por los Portugueses!
> [Venezuela] Posição final do Governo Português [PT/EN/ES]
http://www.erepublik.com/en/article/2388444/1/20
Comments
No exageren que en eVen no hay gobierno Oficial.
esperemos que el cambio de gobierno de sus frutos.
Ni gobierno ni congreso 😉
Portugal está apenas a tentar salvar a Venezuela das pessoas que têm no "Governo" e no "Congresso"
É uma pena eles não terem assinado o acordo, pois vão complicar as contas do nosso País... Mas sou de acordo se não cedermos mais, e por isso acho a decisão correta... Falta pouco para a entrada do novo Gorverno, por isso esperamos que nessa altura eles estejam de arrastos e aceitem de uma vez por todas o fim desta Guerra com as nossas condições...
Não te podes esquecer dos Bónus que não são nada maus 😛
Votado.
Vamos esperar que o novo governo Venezuelano seja mais razoável e consigamos ter um acordo com eles.
Entretanto é continuar a conquistar as regiões.
Pau neles !
Bem jogado novamente.
Não adianta negociar com quem não quer negociar.
Acabem com a brincadeira e perdas de tempo. Se perdemos escudo, ganhamos noutras coisas.
V
Concordo, muito bom trabalho por parte do MoFA
Já aprendemos muito com o passado. Não podemos ser passivos, não podemos ser manipuláveis. Vamos a negociações, se eles querem "engonhar", que vão engonhar para outro lado. Good call.
É continuar a abrir directas logo pela manhã e dar wipe. Se eles abrirem RW, é mante-los com duas frentes.
Já estou a gostar mais de vocês....de maneira muito macha, claro!
"de maneira muito macha"
*cof *cof
É isso ai
Vamo prá cima!
Vejo colhões daqui da madeira. Finalmente alguém com colhões de para pedir o que é razoável e bom para o nosso amado país! Muitos parabéns pela forma como foram lidadas as coisas e PORRADA NELES!
Quem devia querer negociar eram eles. Foram eles que nos atacaram e são eles que estão a levar com o dito cujo pelas costas acima (e pela parte de dentro). Se não querem vamos continuar a esfregar-lhes as costas (e pela parte de dentro).
Votado!
É assim mesmo. Os eVezenuelanos tem q medir as consequências dos seus atos...deixem de ser puppets da espanha.
Agora é só esperar q a espanha và acudir "um país irmão" (principalmente pq têm a borracha e o petróleo) e lançem um NE a Portugal.
Acabaram-se os tempos que o nuestros hermanos marchavam por aqui a dentro. Podem meter NE, mas vao pagar duro!
no meu entender é o seguinte... negociar o que? para existir tal coisa precisam de haver pelo menos 2 interessados. pelos vistos só ha um.
( se eu fosse o governo haviam zero... 😉 )
O GossypES deve ter dado dinheiro aos vuvus, quase garantido.
Votado! boa decisão, não merecem eles outra coisa! como alguem já aqui disse, é hora de nos afirmar-mo-nos como pequena potência e não como eternos subjugados, senão daqui por uns tempos levamos NE do méxico, ne da venezuela, ne dos USA, ne de espanha... mas que merd* é esta???
Têm que aprender que quem se mete connosco, leva...
Justiça de FAFE!
és de fafe? 😛
Era o meu avô.... 😛
sou de la perto apesar de tar a viver em lisboa 😃
Bueno lamento mucho todo lo acontecido,los congresistas que apoyamos si al NAP hicimos los humanamente posible para lograr que se aprobara pero no se logro. Esperemos que el futuro gobierno maneje las cosas de una mejor manera.
v.
Ahí estaremos con Portugal
Hail Portugal!
Hail Argentina!
V
Votado! Não podemos compactuar com indecisões para ganhar tempo por parte deles.
¿Cómo va a atacar Venezuela a Colombia si tienen un pacto llamado TETAS?
Miau
Quem é que te chamou aqui, ó taçardo?
Tu hamija la libertad de expresión
Desculpe, em POrtugal taçardos nao têm liberdade de expressão têm a liberdade de se calar 🙂
Nunca me había encontrado con haters portugueses, pero ya era hora. Bienvenidos a mi club de fans
Miau
Mais uma razão para a Venezuela não ter qualquer problema em aceitar essa condição. Não pedimos que a Venezuela cancelasse o MPP com os seus melhores aliados, isso seria a forma de Espanha negociar 😃
Es que simplemente, por TETAS, no pueden. Por eso lo veo ilógico el hecho de incluirlo: parece que esto no se sabía
+ hacéis de no atacar a Colombia y Argentina algo forzado cuando ellos ya lo cumplen voluntariamente
Ou seja, estamos a pedir algo que não custa nada à Venezuela aceitar. Estamos a ser uns gajos fixes.
No, pedís algo que ya está hecho. Es tan simple como eso.
[removed]
Votado. Na minha opinião foi tomada a decisão mais acertada.
V
Uma tradução para inglês e para espanhol seria uma vantagem no sentido de deixar clara a nossa posição.
Conquistamos o país inteiro pah xD
Una pena que se esté dando esos problemas al interior de eVenezuela, bien trabajado y resuelto por ePortugal, felicitaciones.
V!
Votado
Votado. Se eles não aceitaram um acordo bastante razoável, levando em conta que foram eles que atacaram, então não há o que se fazer mesmo. Ao mesmo tempo, acho que foi correto por parte do governo ePortuguês estar disposto a negociar com a eVenezuela.
Votado
-.-
Andamos armados em leões... Miauuu
votado!
bem feito!
Na minha opinião estamos a ser demasiado "anjinhos"... Não sei até que ponto não seja estratégia deles e a minha pergunta é:
Não será que temos mais a perder do que eles nesta guerra sem fim à vista?