Última Edição[not] - Jornal do Olimpo

Day 1,107, 14:52 Published in Portugal Portugal by MythologikORG


O jornal ambicioso.

Em consequência das anunciadas alterações no jogo, esta edição servirá para tentar antecipar essas mudanças e expor algumas ideias pessoais que gostaria que fossem tomadas em consideração pelos responsáveis governamentais.

O título desta edição deve-se ao facto de já ter solicitado a deslocação deste jornal para a minha conta pessoal. Perder os artigos já publicados tem um risco de probabilidade elevada.


Na minha perspectiva, o jogo não irá ficar muito mais complicado. Já anunciaram que existem 5 tipos de raw materials para produzir alimentos, e o meu senso comum diz-me que os restantes 5 servirão para produzir armas.


Segundo o que se consta, a produtividade das empresas de raw-materials decresceu 50%, ou 37.5% caso o país onde se localizam tenha região bónus (as empresas perderam a localização).

Nas empresas de manufactura (food e armas) o caso deverá ser semelhante. A produtividade deve ter decrescido (em percentagem) 50, 47.5, 45, 42.5, 40, 37.5 conforme o país onde se localizam tenha 0, 1, 2, 3, 4 ou todas as 5 regiões de bónus distintas.

Analisando o mapa e supondo que temos todas as regiões originais em nossa posse, concluímos que quem mais vai sofrer com as alterações são os produtores de armas.



Ultimamente tem-se falado muito das taxas.
Acho que os valores das taxas (imposto de renda e iva) devem beneficiar trabalhadores de empresas sem bonificação. Quanto aos valores, defendo que o IVA deve ser superior ao imposto de renda.

A justificação é simples:
As empresas com bónus têm mais possibilidade de oferecer melhores salários e se queremos justiça social, acho que devemos premiar financeiramente os trabalhadores que estão dispostos a abdicar da sua evolução produtiva (skill de trabalho) em detrimento da criação de outros produtos também necessários para consumo interno.
Meter o IVA superior ao imposto de renda significa preferir receitas com origem nos consumidores do que com origem nos trabalhadores. Com isto seremos mais capazes de cativar a imigração (entrada de trabalhadores estrangeiros) e obter receitas elevadas aquando do consumo estrangeiro massivo através de ORGs localizadas em Portugal.

A taxa de importação deve ser a que mais irá variar e a que deverá ser melhor estudada antes de serem feitas alterações. Numa primeira fase de adaptação, acho que essa taxa deve ser mínima para permitir que mais empresas comprem licença para competir no mercado nacional...



Para finalizar, gostaria de vos chamar a atenção para o facto de Portugal se poder transformar em meretriz da Espanha e EUA, com o alumínio e o grain atractivos para a Espanha e o peixe para os EUA.

=· þ

Vai lá vai... até a barraca abana...
(já agora, se alguém conhecer um admin peçam-lhe para pôr carne nos Açores)