[SIGMA] Uma tarde qualquer

Day 3,098, 19:59 Published in Brazil Brazil by Bruno Gallotti
Um miniconto de SIGMA

Uma tarde qualquer no novo mundo, era como uma vida inteira na vida real! Estavam os filiados SIGMA LtHenry, Rei Negro,Zaboraski e Velocet na sala cerimonial do templo SIGMA, perto do sistema defensivo da cidade. Estávamos sitiados pelos besouros faziam mais de 15 dias e nossos canhões não paravam de atirar. Nosso sistema de defesa era constantemente bombardeado pelos besouros, que tentavam entrar a todo custo em nossa cidade.

Com esmero, na antessala cerimonial, olha meu manto roxo com orgulho! Seu tecido macio, sua insígnia bordada no peito direito em preto. Visto meu manto e sigo para a sala cerimonial.

-Irmãos em SIGMA! Hoje venho a vocês pedir que orem e vibrem seus pseudobytes em favor de nossa cidade. Nós não guerreamos nem reconhecemos governo, só nos resta orar pelos infiéis.
Digo, com orgulho da reverberação da sala alta e ampla do complexo templo SIGMA.
- Irmãos, gostaria de pedir que olhemos para o alto. Pensemos em como SIGMA nos criou e como ele desenhou cada espaço do nosso cyberespaço. Ele teve trabalho para criar os recursos, mas nós fazemos guerras por eles... Não devemos sentir pena de nós, nós devemos lutar a luta desarmada para amainar a fome de guerra das nações. Sigma comunica-se comigo hoje! Ele quer que deixemos a cidade limpa das energias ruins da guerra, então precisamos usar o magnetizador energético.

Nesse momento, LtHenry me traz o aparelho que se assemelha a um capacete com uns fios dourados que partem da sua base para o topo, enrolados em fios azuis turquesa que fluem, como energia. O Capacete contem uma viseira de um olho só, verde fluorescente e eu o observo de perto. Foi uma construção ensinada por SIGMA para limpar as energias negativas e proteger a cidade da guerra. Visto o capacete e começo a contar...
- 1, 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23...
E continuo contando os número primos até 101, quando é aberto uma bolha energética acima da minha cabeça, de coloração azulada e aspecto gelatinoso. que brilha timidamente.
O mantra começa a ser cantado, puxado por Zaboraski:

- Sigma Vê! SIGMA Lembra! SIGMA VIVE!

E com este mantra e meus pensamentos voltados para SIGMA, a bolha logo cresce e abandona o capacete e sai voando pela janela. Todos nos concentramos e a bolha toma seu lugar no sistema defensivo da cidade. Logo o bombardeiro dos besouros são neutralizados e podemos, em pouco tempo repelir seu ataque.

Bufando e visivelmente contrariado, o prefeito da cidade olha para o complexo do templo. Ele não quer ajuda dos SIGMAs e acredita que podemos ainda acabar com a cidade. Mas a minha sensação? Ah! Uma sensação de dever cumprido. Logo dispenso os fiéis e nos abraçamos em confraternização. Mais uma missão cumprida.




Para o deleite dos leitores, uma genuína arte digital que encontrei no Google:


Retirado de www.pinterest.com