[Roleplay Gigante] MIssão dada é missão cumprida!

Day 1,667, 17:49 Published in Brazil Brazil by Arcusgaldan
Braaasileiros e Brasileiras! É com prazer que lhes apresento o novo capítulo do Roleplay Gigante!

No último capítulo, Arcus e Virmond receberam as instruções da sua nova missão. Porém, formarão um trio com Tiago Bagshot, um sujeito estranho e calado, mas cuja habilidade de sniper havia sido altamente elogiada por J. Ota, o Ministro da Defesa.

Boa leitura!




"Nos dirigimos à mansão onde haveria a reunião de presidentes. Mais especificamente, ao bosque que a ladeava, onde ficaríamos escondido por uma hora aproximadamente esperando que nossos alvos chegassem.

Quando chegamos ao Bosque, Virmond foi à direita, Bagshot subiu numa árvore frondosa, que poderia escondê-lo muito bem, e eu fui à esquerda. Entre as instruções, fomos ordenados a não ficarmos pertos uns dos outros, pois se um de nós fosse visto, os outros poderiam prosseguir com a missão.

Depois de andar a uns 80 metros de onde Bagshot havia ficado, achei uma árvore que serviria de esconderijo para mim: havia uma visão desimpedida às janelas da casa, e uma linha de tiro perfeita.

Certifiquei-me de que minha maleta estava firmemente presa às minhas costas, e escalei a árvore. Não era muito alta, mas poderia me machucar caindo dali. Escolhi um grosso tronco, capaz de suportar a mim e a meu rifle com facilidade. Sua ponta bifurcada seria o locar ideal para posicionar o tripé do meu rifle.

Depois de montar a arma, coloquei o silenciador no cano, limpei a mira com um pano branco que estava na minha maleta, ajustei o zoom ótico da mira e chequei meus pontos cegos. Quase não existiam, apenas um canto da cozinha, que tinha a menor janela, estava fora da minha visão.





Ajustei-me no galho, deitado, joguei algumas folhas sobre minhas costas para me camuflar, e disse no rádio:

"Arcus em posição. Qual é a sua situação, Bagshot?"

"Estou em posição também." Respondeu.

Só então percebi que não havia escutado a voz de Bagshot antes. Ele tinha uma voz rouca, um tanto quanto estranha.

"E a sua, Virmond?" Perguntei.

"Em posição igualmente, agora basta esperar os alvos chegarem."


Mais de uma hora depois, um discreto carro preto chegou ao local. Dentro dele, saíram cinco homens fardados. Com atenção, percebi que a bandeira em suas lapelas era a do Peru.

Eles acenderam as luzes do jardim, e começaram a revistar a casa em busca de bombas, escutas, soldados e outras coisas.

Vinte minutos depois, se deram por satisfeitos e disseram algo no rádio. Alguns segundos depois, mais um carro saiu do mato. Dessa vez, o Presidente Peruano e dois de seus ministros de relações exteriores saíram dele.


Os peruanos entraram na sala de estar, onde havia uma grande mesa no centro, e, ao redor dela, diversas poltronas. Os peruanos sentaram-se, esperando pelos poloneses. Dois dos guardas faziam a guarda da porta. Outros três patrulhavam a área.

Dessa vez, dois carros prata chegaram. De um deles, seis guardas poloneses, em sinal de paz, que reforçariam a guarda à mansão, e, do outro, o presidente polonês e três ministros.


Os seis guardas começaram a patrulhar a mansão. O presidente polonês entrou com seus ministros na mansão, e se sentaram à mesa junto com os peruanos.

Alguns segundos depois, Bagshot disse no rádio:

"OK, o plano é o seguinte. Vamos dar alguns minutos para eles discutirem, e para os guardas amolecerem a guarda. Quando estiverem distraídos, eu atiro no presidente polonês e em seus ministros. Galdan, elimine os peruanos. Virmond, elimine o máximo de guardas possível."




Esperamos por quase meia hora, quando Tiago deu o sinal.

Logo em seguida, ele atirou no presidente polonês. Quase imediatamente, acertei o peruano, que estava em minha mira. Porém, a janela (muito limpa, por sinal) que estava entre meu rifle e o presidente estava fechada. No escuro, não reparei nesse detalhe. Meu tiro fez um estardalhaço enorme, chamando a atenção dos guardas.

Virmond abateu os guardas da porta. Eu atirei nos dois ministros peruanos, enquanto Bagshot eliminava dois ministros poloneses. Somente um sobrou. Ele saiu da mansão em direção ao carro. Rapidamente, três guardas poloneses se juntaram a ele.


Eu e Virmond abatemos os guardas, e Tiago aproveitou a deixa para atirar no ministro restante. Acertou em cheio no tórax. Para certificar-se, atirou novamente, desta vez na cabeça.


"OK, para termos uma fuga tranquila, vamos abater os guardas restantes." Disse Virmond.

Não seria fácil. Ainda haviam seis guardas, e eles já sabiam que estávamos no bosque. Começaram a disparar em nossa direção. Muitas balas foram longe, mas algumas passaram de raspão por mim.

Abati dois guardas, Bagshot mais dois, e Virmond, os dois restantes.


Rapidamente desmontamos nossos rifles e fomos na direção indicada por J. Ota, onde, provavelmente, haveria um veículo do exército esperando para nos transportar para um heliporto, onde um helicóptero nos levaria de volta ao Brasil."



E aí? Será que algo vai acontecer no caminho ao carro? Saiba no próximo capítulo do Roleplay Gigante!

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Um abraço,
O Biscoito