[Presidência] - Declaração de guerra a Espanha | Congresso

Day 1,220, 15:32 • Published in Portugal Portugal • by Governo de ePortugal



Portugueses,

Dirijo-me hoje a vocês para vos comunicar que declaramos Espanha como Natural Enemy. Esta acção insere-se numa ofensiva da Terra como forma de resposta aos ataques Polaco e Espanhol à Alemanha e a França.

Trata-se claro de uma acção de risco para um país pequeno como Portugal, que deita também por terra tudo o que foi alcançado em termos de um melhor relacionamento com Espanha.

No entanto seria absolutamente incompreensível que Portugal não saísse em defesa de um dos países que sempre nos ajudou como é o caso de França. Não vamos ficar de braços cruzados enquanto França sofre com uma guerra em duas frentes contra duas potências.

Mas não partimos para esta ofensiva sozinhos. Estamos já a assinar novos MPPs com Canadá e USA e sobretudo vamos atacar lado a lado com os nossos irmãos brasileiros.

Com o vosso esforço e dedicação vamos certamente sair vitoriosos. Dêem tudo por quem sempre nos ajudou, seguindo atentamente as ordens constantes no boletim do MD, onde serão actualizadas as ordens militares e onde devem agir. É aconselhável que o façam sempre que puderem, visto estarmos numa situação com vários cenários de guerra e onde as prioridades podem mudar de tempos a tempos.

A todos aqueles que não pertencem a nenhum exército, apelamos a que o façam, colaborando assim na estratégia a implementar e fazendo-o com mais sucesso do que se actuarem sozinhos e descoordenados. Podem optar pelo CMJP, divisão do Exercito Português ou por uma das Milicias do País, Pinguin Flu ou Havoc Legion, apoiadas pelo Estado e encontrando-se em estado de prioridade no que toca a distribuições.

O sucesso desta iniciativa muito se irá dever de uma boa organização, por isso o nosso apelo a que estejam dentro de algo organizado, onde irão beneficiar de mais apoio do que se estiverem a solo.





Fim do mandato do congresso

Queremos aproveitar para congratular estes congressistas que agora terminam o seu mandato pelo seu interesse demonstrado e acima de tudo pela disponibilidade em colaborar com o Governo na discussão de matérias de relevo

Neste mandato pugnámos por criar uma relação de total confiança entre governo e congresso, algo que não funcionou na perfeição mas que que caminha a olhos vistos para esse fim, cultivando nas duas instituíções a habituação do contacto mútuo em beneficio do País. Findo este mandato do congresso, e fazendo um balanço, penso que tudo fizemos para informar e ajudá-los a tomar a melhor decisão possível.



Obrigado,
Nuno Vieira