[ODIN] Canção da Espada VII

Day 1,943, 15:21 Published in Brazil Brazil by Seu Cuca Beludo


Olá, brasileiros!

Após 40 dias desde o último capítulo publicado desse projeto, agora estamos trazendo o 7º para vocês.

Se alguém já esqueceu do que se trata, explicaremos: A Canção da Espada é um projeto de roleplay do ODIN, onde é publicado 1 artigo por mês baseado exclusivamente nos congressistas eleitos do mês vigente.

O primeiro artigo foi muito bem recebido, então esse projeto entrou para o rol dos que merecem sempre uma continuidade, ao lado do Livro de ODIN e das famosas Crônicas Vikings.





Era tarde da noite, o eBrasil estava tranquilo, quando um grande clarão em tom alaranjado foi visto por todos aldeões do vilarejo. A luz, forte, que tomou conta do céu, oscilava entre o forte e o fraco, por centenas de vezes durante aqueles minutos. Depois de algumas horas um cheiro de podre e de enxofre começou a tomar conta do ar.



Após, a escuridão dominou o céu, nenhum guerreiro nórdico conseguia enxergar o firmamento. Alguns já diziam se tratar de Ragnarok, mas nenhum nórdico deixa de lutar, mesmo que não vissem chance de vitória. Nisso, eles percebem que vindo das montanhas do norte entre raios, estão vindo seres vermelhos alados, com chifres, verdadeiros demonios. Do chão começam a brotar mortos vivos, vindos de Niflheim, e por trás dos mesmos, capacetes e espadas que, apesar de enferruadas, lembram armamentos gregos, uma verdadeira manada de Orcs surge, todos direcionados ao acampamento nórdico.



Quando os primeiros Orcs estão para iniciar o embate, uma luz surge do céu, uma grande nave, surge entre as espessas e laranjas nuvens, e faixos de luz passam a teletransportar soldados de armaduras reluzentes. Estes se colocam ao lado dos enormes guerreiros nórdicos.



Do outro lado, a nave lança uma bola de luz que ao atingir o solo se torna um portal de onde estranhos soldados saem, formando algumas legiões Romanas. No flanco, outro portal se abre, saindo dele um exército de pessoas vestindo roupas idênticas, todas verdes, segurando pedaços de metal junto ao seu corpo.

O estranho soldado prateado chamado Guilpas então refere aos nórdicos: "forcas malignas conectaram essa terra ao que vocês chamam de inferno. Não há tempo, unimos as forças de maior caráter e coragem para contê-los de exterminar com a raça humana no eBrasil."



Neste instante, o primeiro tilintar do metal se chocando se fez ouvir entre orcs e os quatro exércitos postos à frente da aldeia. O exército de Orcs parecia interminável, um tapete cobrindo todo o caminho até o horizonte. Mas os esforços eram conjuntos, coordenados, já que o objetivo era muito maior que a vida dos combatentes.



Em dado momento, aquele tapete verde e metal cria uma onda, que avança por sobre os guerreiros. And Galo então, vendo que Gulitiwi estava prestes a ser "engolido" pelo amontoado de orcs, então, arremessa com sua "mágica" pedaços de luz, acertando os que estavam acima de sua cabeça, eliminando aquela ameaça.



Os vikings estavam à frente, principalmente Kentoushi, GeorgeCarioca e Ayato, que seguravam com todas as forças na parede de escudos para reter a invasão. GeorgeCarioca urrava, a cada impacto daquela orda: "POR ODIN!"



O chão já estava coberto do vermelho escuro, sangue dos orcs, quando os demônios alados passam a atacar em conjunto, raios se lançavam sobre os 4 exércitos. Nesse momento, Web Carioca grita: "fogo!", e os guerreiros que vestiam todos a mesma roupa passaram fazer sucessivos barulhos, "tá, tá, tá, tá" em direção aquelas criaturas aladas, rasgando suas asas e os derrubando ao chão.



Lazzarisouza decapita um dos demônios com seu machado, porém é cercado por eles. Distribuindo ataques por todos os lados, mantém eles à distância, enquanto Zunker e Rafaia quebram com o cerco e mantém eles na mesma distância. Os combates se acirram, e como se não bastasse o enfrentamento direto, aqueles que falecem se juntam à horda de zumbis que chega junto com os orcs. Ayato lança o primeiro grito: "os mortos só morrem se perderem a cabeça!", e Dio Jazar, depois de decapitar o terceiro, complementa: "esses só atrapalham, são lentos, desnorteados, temos que acertar o necromancer que está naquele morro!"



Foi quando, Braga, escutando tal conclusão, dá novo comando: "Soldados, atirem naquele homem!" os tiros não o acertam, mas o afastam do combate, deixando o mesmo as hordas de orcs e os demônios à sua própria sorte. Mas a luta ainda era enorme. Quanto mais demônios se matava, mais surgiam no horizonte. Ao mesmo tempo, o número de orcs não diminuia ainda que não parassem de morrer, atacando em conjunto, como se estivessem acorrentados ao comando de ataque. Nesse instante, aquela figura futuristica, de armadura reluzente, chamada pelos outros de Mav, aponta para o meio do bando de Orcs e diz: "temos que atacar o comandante dessa tropa! E ele está usando um martelo e manto vermelho! Não consigo manter a visão de ataque!". Vigon, então, percebendo o acerto daquela instrução, passa a perseguir a figura, um orc pálido e com os olhos azuis.



Enquanto isso, os demônios agora se mostravam em maior número, realizando ataques organizados com os raios que lançavam. O Legionário Romano JCM, então, ordenou, em formação de flecha, o ataque contra aquelas forças, enquanto pedia para que os demais flanqueassem os mesmos. Foi quando Fixxar, tomado de fúria, parte com dois machados à mão, decepando o que aparecesse na frente, levando a um sorriso de Palmeiras, que concluiu entre os golpes de machado: "Esse foi berseker, Dio o acompanhe!"



Vigon, contudo, não conseguiu derrubar o general, que apenas ferido no braço direito, foi socorrido e levado pelos demais. Os demônios, percebendo que estavam ficando sozinhos no combate, resolvem partir, igualmente, deixando o combate para outro momento. Foram assim seguidos pelos Orcs, deixando os mortos-vivos até o último deles ser decepado.


"VENCEMOS! Honramos Marte!" exclama JCM levantando sua espada.


"Nao", lhe interrompe Mav, com uma projeção de luz saindo de sua mão. Pelo que consta no sistema, apenas adiamos o grande combate. Conseguimos ganhar mais tempo, mas eles retornarão.

"Não derrubamos nenhum dos generais, apenas conseguimso atingir os soldados." completou Web Carioca.

"Basta ver que o céu continua laranja, e essa luz continuam a piscar, como uma batida de coração, o ritmo e o cheiro da morte continuam presentes." completa Lazzarisouza, enquanto termina de dividir a cabeça de um zumbi errante ao meio.

"Então precisaremos de reforços. Eles não voltarão com menos do que vieram agora." Conclui Rafaia, em tom de extrema preocupação.

"Bom, por enquanto, não fomos derrotados, lutamos bravamente, e ainda temos uma grande reserva de CERVEJA na aldeia, vamos para a Taverna beber!" grita Gulitiwi, com um sorriso no rosto, enquanto limpa a espada no tronco de um dos caídos. "Então, vamos brindar à DIO, para que ele nos dê força e nos ilumine o caminho da vitória. Caso contrário, que nosso corpo apenas se ajoelhe após nossa alma encontrar nossos irmãos de guerra." Conclui Diego Virmond, em seu traje monástico, enquanto toma a direção da Taverna.


O irmão, separado por muitos anos de Diego Virmond, até então apenas tinha assistido a todo o embate, ao longe, ele se dirige ao monte que irradiava aquela luz, comos e estivesse em transe. Perplexo, considerava aqueles combatentes todos loucos, por comemorarem e beberem após aquele terrível embate, com gargalhadas ouvidas à distância.


De cima de outro morro, atrás de algumas árvores velhas, uma figura sombria observava tudo. Sem ter participado, tirava suas conclusões, enquanto com sua mão, marcada por símbolos estranhos, apontou para o mar, como se estivesse alertando, na solidão, seu pensamento de algo maior que estaria por vir.





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