[Lucifel] - Conclusão: Portugueses são perdulários!

Day 1,561, 05:14 • Published in Portugal Portugal • by Lucifel


Cheguei à mais triste conclusão de que todo o português é por si um ser capaz de perdoar.

Não é apenas perdoar um atraso para um almoço ou um encontro, mas também para perdoar coisas que não lembra ao comum dos mortais de outro país que não Portugal.

Gostamos de perdoar, de andar sempre em festa e no forrobodó para mantermos a chama acesa de algo que não se sabe muito bem, mas que nos vai dando ânimo e polémica para continuar a jogar quiçá.

Do que mais vejo pelas recentes notícias, é que pessoas que têm mais tempo disto do que a batata frita foi inventada, acabam por cair no loop do "eu avisei".

Contudo parece-me que por cada pessoa que analisa este assunto e publicamente o demonstra a conversa em relação a pró-sérvios volta ao início. Onde novamente se demonstram os factos e mais uma vez se tenta salvaguardar a soberania nacional em detrimento do hino Sérvio que algumas aves raras querem que se torne obrigatório como toque de despertar.

Mais uma vez pergunto, porque se perdoa tanto aqueles que repetidamente já demonstraram não querer ser perdoados?

Temos mesmo de coexistir todos, mesmo com quem não o quer fazer só porque a nossa educação ou a sociedade no diz que devemos promover a inclusão social?

Isto não é inclusão social. Esse conceito depende de 2 vontades concordantes em que alguém lhes pede uma mudança de atitude para serem ajudados e integrados como os restantes e os mesmos se esforçam por demonstrar que são diferentes.

O que se tem visto é a inversão deste conceito de inclusão social, em que a sociedade vai dando inadvertidamente oportunidade atrás de oportunidade para o resultado ser sempre o mesmo, já que a outra parte esforço algum faz para que se veja uma evolução comportamental.

Contudo e para que não haja dúvidas, falo de pessoas apenas, e não de exércitos ou partidos políticos, mas sim daqueles que têm a confiança de portugueses e que depois vendem o País aos Sérvios, quando notoriamente não é isso que o País quer, caso contrário não se teria visto tanto batalhar para prevenir situações idênticas.

Fica o contributo,

Lucifel