[Entrevista nº7] com Citizen 99

Day 2,040, 05:54 Published in Portugal Spain by patacofalso


Olá pessoas,

É verdade, as "Entrevistas" estão de volta!
Neste recomeço temos nada mais nada menos que o Citizen 99, um jogador que tem dado muito que falar nas últimas semanas, com uma postura agressiva perante o governo e seus métodos de governação, vamos descobrir um pouco mais sobre o Citizen 99 entre as as suas motivações e intenções!

O seu B.I.:
Nick: Citizen 99
Partido: Partido Libertario
Unidade Militar: Q.M.P.
Jornal: A Voz Liberal
Classificação nacional: 1471

1ª- Citizen 99 define-te enquanto cidadão no jogo e na realidade. São semelhantes ou nem por isso?
R:
Eu sou um homem simples: eu gosto de mulheres bonitas, de uma boa risada e não gosto de histórias de horror. Eu criei o Citizen 99 à imagem do que sou, portanto sim são semelhantes.

2ª- O que te levou a manter essa postura agressiva perante os governos, tens algum intuito prático?
R:
De que forma lidarias tu com alguém que desse uma dentada no teu gelado? Os impostos não são mais que um roubo institucionalizado, e depois ainda têm o descaramento de vir dizer que é para o meu bem! Mas repara que a minha postura agressiva que por vezes encontras em comentários e afins é apenas em resposta a provocações.

As críticas que apresento são sempre com o intuito de que se faça progresso nem que este seja apenas a consciencialização dos cidadãos sobre o que é o governo. A minha ideia de governo perfeito consiste no Presidente que dá ordens militares e assina acordos diplomáticos, e nada mais, tudo o resto é gordura que deveria ser privatizada.

3ª- Ao que parece não és novato, o que te levou a voltar? O modelo político e económico são as tuas preferências, porquê?
R:
A questão é mais porquê é que voltei a estar activo, e isso prende-se por questões de disponibilidade na vida real.

O modelo político-económico parece me ser o mais interessante e complexo do jogo, mas eu tenho também um gosto especial por armas, e pelo modelo militar, apenas não o pode desenvolver ainda devido a limitações de força que estão a ser levantadas a cada dia que passa. E tenho que ainda ultrapassar o trauma da minha primeira tentativa de alcançar uma medalha de herói, em que apesar do elevado dano não a consegui ter, cheguei mesmo a perder todo o meu armamento num ciclo vicioso de custos enterrados.

4ª- Estarias disposto a integrar ou fazer parte de outro partido com mais projecção a fim de te candidatares a congressista ou mesmo a CP?
R:
Sim, eu estou disposto a sujeitar me a outro partido, a pertencer ao governo e a ser congressista se isso significa que poderia limitar os gastos ridículos do governo.

5ª- Para ti quais são os partidos e jogadores que mais contribuem para ePortugal actualmente, esta recente onda de "revolucionários" é boa ou enganosa?
R:
Esta é uma pergunta difícil apesar de não parecer, penso que posso atribuir a contribuir para ePortugal dois tipos principais de contribuições. Em que um baseia-se na criação e manutenção de comunidades em ePortugal e outro tipo através da defesa nacional e de acordos diplomáticos.

Em relação à criação e manutenção de comunidades, penso que existem inúmeros exemplos em ePortugal e espero não estar a fazer injustiças ao mencionar alguns: as recentes organização militar como a LUP, QMP (a que pertenço), Black Havoc, etc em especial os seus comandantes e capitães. Se com “revolucionários” estás te a referir ao PR, penso que estes inserem-se principalmente neste tipo de contribuição, embora não agrada a muitos, não deixam de ser uma comunidade e de contribuírem para ePortugal de uma forma ou de outra.

Ao contrário da opinião popular, eu considero muito positivo que hajam comunidades e não uma comunidade singular. Apenas assim pode ePortugal manter-se dinâmico, fresco e vibrante.

Em relação a contribuições para defesa nacional, esse fazemos todos nós de uma maneira ou de outra com a nossa presença no jogo e com todas as lutas feitas em nome de Portugal, sejam elas pagas ou não e no campo de batalha ou no campo político. Em especial no campo diplomático penso que tem-se feito pouco, mas confesso que pouco sei sobre essa área, em certa medida isso é também um sintoma de problemas graves neste campo.

6ª- Por fim, que conselho deixarias a todos ePortugueses para contribuir para um ePortugal melhor?
R:
Bem quem sou eu para saber o que é melhor para ePortugal? Penso que é esta a questão principal, se é que existe alguém que o saiba, eu penso que não. E acho mesmo perigoso a atitude de muitos de presunção de saber o que outros deveriam ou não fazer para contribuir para ePortugal.

Mas se é para dar um conselho, o conselho que dou é que façam o que bem entenderem que é melhor para vocês mesmos, para o vosso entretenimento, e que satisfaçam o que procuram neste joguinho.

Somos todos portugueses e isso vai se reflectir nas escolhas e planos que fazemos no jogo, não é preciso que ninguém vos diga para lutarem por ePortugal ou para contribuírem por ePortugal de uma ou de outra forma. Acredito na capacidade de cada um de nós de descobrir por si mesmo de que forma melhor pode contribuir individualmente. Em última análise, se todos nós fizermos o melhor para cada um de nós mesmos ficaremos todos a ganhar.



Agradecimentos ao Citizen 99 por ceder algum do seu tempo para dar esta entrevista.

patacofalso