[Análise Política] Governo de Coalizão

Day 1,415, 07:37 Published in Brazil Brazil by Waxton

Hoje, dia 1415 do novo mundo, esta acontecendo algo que há muito tempo não se via no eBrasil, 4 dos 5 partidos do TOP5 se uniram para lançar uma chapa única, um governo de coalizão militarmente centrado, ou, como diria os defensores mais radicais da democracia, uma ditadura militar. Em um artigo um tanto confuso Jan da Silva, o testa de ferro do quinteto dream team EddieJoe, Olorum, Big Gil e Aritex, com Error_404, Roger Myr, Mazarino, Laise Lala, Raiken, Frumento e Juhh completando a equipe numericamente modesta, mas com grandes nomes do eBrasil, o Dream Team Loney Tunes.



Mas o que levou a união dos partidos que tempos atrás eram rivais? Acredito que isso é um dos sinais mais claros da nossa decadência, do eBrasil e do Erepublik, o fato é que muitos jogadores ativos e com tempo de jogo saíram ou viraram 2 clicks e o que restou não consegue formar 2 chapas concorrentes. Outro fator importante é que devido as grandes mudanças do jogo muita gente perdeu o animo e a cobrança por trabalho e resultados desestimula a formação de chapas e o preenchimento de vagas.

O contra-movimento

A estabilidade dessa coalizão é questão de tempo, qualquer deslize ou grande escândalo (algo normal nos últimos tempos) pode colocar em cheque essa forma de governo formando uma onda de contra-movimento, principalmente dos novatos, que são mais radicais, podem ver nesse novo governo uma barreira para sua ascendência.



Racha interno

Desentendimentos internos, menos provável, mas possível, pode por em cheque a representatividade na coalizão. Ainda não foi informado se haverá rotatividade nos cargos máximos do governo ou como novos membros poderão ser absorvidos. Claro, há sempre o problema no gerenciamento de egos quando se junta tanto peixe grande em uma só rede.



Conclusão

Não há duvidas que esse primeiro mês de coalizão (é quase certo a vitória de Jan da Silva em primeiro e Big Gil em segundo) será de experimentalismo, se vai funcionar ou não, veremos no dia 5 do próximo mês, claro dois impeachments seguidos é muito improvável. Os partidos políticos vão ter que se reinventar para manter seus membros, pois as eleições presidenciais sempre movimentavam as bases de apoio e a atividade política interna. Claro, apesar de ser uma “ditadura” ainda podemos escrever artigos criticando o governo e temos sim que fiscalizar e cobrar resultados.

Waxton
Editor do eCronicas