Opinião da Actualidade: Tropa Div1, Portugal e EDEN, Presidenciais

Day 1,688, 04:18 Published in Portugal Portugal by Mikhail Borislav

Bom dia caros leitores.

A noite de ontem foi digna de atenção. Pela primeira vez desde que entrei, 3 artigos chamaram-me a atenção: uns pela positiva, outros pela negativa.



Comecemos pelo artigo O perspectivar de um futuro do cidadão ViolentReaction.

E😜residente, Media Mogul, 5 vezes congressista e comandante da unidade militar Havoc Legion, ViolentReaction pôs no papel como ninguém aquilo que venho a afirmar sucessivamente nos vários meios de comunicação: o reforçar da aposta nas primeiras Divisões não só para evoluírem rapidamente como também para motivar e treinar os jogadores nos mecanismos do jogo nos primeiros e mais fulcrais meses de jogo.
Um projecto de claro interesse nacional que terei todo o gosto em apoiar.





No último boletim do governo intitulado, Alentejo, Madeira e a EDEN, o presidente mostra claro descontentamento pela forma que a aliança está a tratar ePortugal.

Não desejo entrar já na caravana dos descontentes da EDEN. Antes disso pretendo deixar claro como água que embora a EDEN arque com o seu quê de culpa, não é o inimigo. Bem pelo contrário: é um conglomerado de aliados.

Mas infelizmente é só isso.

Se fizer o esforço de ir ao canal de IRC de cada um dos países da aliança tentar obter a opinião de cada Ministro dos Negócios Estrangeiros (MoFA), certamente será uma opinião apática de indiferença e de pouca importância.

ePortugal é um país com carisma e apesar das birras internas e briguinhas de infantário, é constituído por pessoas bastantes simpáticas, acolhedoras e que não se importam de fazer sacrifícios em nome de uma causa em que acreditam.

Infelizmente segundo as informações do governo acerca do combate na Madeira, este entusiasmo é claramente subaproveitado e pouco divulgado lá fora. Entendamos uma coisa: uma aliança é composta por países com objectivos e mentalidades comuns. Muitos desses países são até bons amigos!

A um país pequeno que pouco tem para oferecer em termos militares é a amizade e a empatia que move os restantes países a defenderem o seu território.

Talvez a próxima equipa dos Negócios Estrangeiros tenha em consideração os erros fatais desta equipa e tente fomentar um maior espírito de amizade com países-chave dentro e fora da aliança em vez de se apoiar na ideia preguiçosa de que a culpa é toda dela.
No entanto não deposito esperanças pois o ministro é o mesmo e o programa continua a dar destaque unicamente à aliança.




Talvez o artigo que mais me desiludiu foi o programa de governo do ZeNaifas.

Se por um lado nota-se um esforço por adequar o número de pessoas ao seu trabalho nas equipas de cada ministério, por outro o candidato faz aquilo que eu mais temia e apesar do sangue novo e da grande vontade em assumir o manto da presidência, continua a não fazer face aos problemas que se fizeram sentir este mês.



A primeira mudança que reparei foi nos conselheiros.
Sem querer desvalorizar o esforço, sapiência e sabedoria de cada um, não considero a presença dos presidentes de dois dos maiores partidos uma coincidência.
Considero sim uma manobra política e como tal sem qualquer objectivo a não ser a reunião de votos para combater um candidato (Capitao-Falcao) que desistiu a meio da campanha.



Nos assuntos da Defesa, como o teXou referiu no artigo em destaque não existe um plano de acção ou referência às dificuldades sentidas na distribuição de mantimentos importantes para a guerra.
Da mesma maneira, o Ministério do Desenvolvimento Social continuará a ter um papel mínimo no sector da Defesa.

Mas felizmente nem tudo são defeitos na Defesa! Não posso deixar de louvar a intenção de publicar diariamente boletins com ordens para a população e a cooperação com outras MUs a soldo para coordenar dano.



O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MoFA) foi o que decididamente mais pena me deu a ler.

Depois de um mês em que faltou apoios em termos de ajuda internacional (exceptuando a intenção do Canadá em ajudar), os objectivos voltam a centrar-se exclusivamente na aliança em vez dos países integrantes. Não se vislumbram quaisquer planos para recuperar a confiança que ePortugal mereceu ao entrar na EDEN.
Relembro: a EDEN é uma aliança de países e não países na aliança.

Talvez com a integração de DomiBoss, um e😜residente e um cidadão com experiência, a equipa do MoFA ganhe a independência necessária para saber trabalhar de forma paralela e independente de um ministro que poucas cartas soube dar neste mandato.



Ao Ministério das Finanças nada mais se pede do que o apoio à iniciativa privada e o registo e acompanhamento da flutuação da moeda e dos impostos, trabalho puramente técnico que por experiência não conheço quaisquer falhas.



No Desenvolvimento Social voltamos à carga com decisões e funções políticas com objectivos de mostrar uma transparência pouco interessante e fora das competências deste ministério.
Dois dos maiores exemplos dessa afirmação é o "Dia do Governo" que pretende abrir a porta (vulgo o canal de IRC do governo) a um novato para ver como funciona um governo, e sessões de esclarecimento à população.

Não devo ser o único a afirmar a pouca utilidade destas duas medidas: Uma por querer mostrar todos os aspectos da governação apenas em dois dias e outra por servir de veículo de escape à responsabilidade do governo em informar toda a população.

Prioridade maior que a transparência total e absoluta dos respectivos ministérios com a publicação de dezenas de folhas de cálculo é a informação útil.
Mais do que saber quantos tanques e quanto dinheiro foi gasto, a minha principal preocupação é saber onde estão a ser gastos os meios pagos através dos impostos da população!
Para isso proponho a abertura de um gabinete dedicado a informar a população do actual estado de situação dos diferentes ministérios.





Sem me querer alongar muito mais pretendo deixar uma mensagem de esperança: esperança em que o actual candidato tenha a coragem pessoal e política de assumir uma postura exigente com os seus subordinados e fazer o que for necessário para garantir um país forte, livre e independente!

Quero deixar claro que os defeitos apontados têm em vista o meu desejo pessoal que o único candidato viável ZeNaifas tenha um mandato que seja reconhecido pelo sucesso das suas medidas e não pelo seu fracasso.





Grato pela atenção que dedicaram a todo o artigo, despeço-me com os votos de um bom dia e boa sorte para o próximo ciclo de governação.
Mikhail Borislav
Redactor do Horizonte Vermelho