Join the new world

A conjuntura nacional virtual pode ser vista de vários prismas, vectores ou simplesmente de vários pontos de vistas. Mas para este momento, gostaria de pensar que isto é só um artigo sem fundamento, mas com muita pertinência e algum jogo de cintura.
Vamos a factos….

Podemos perfeitamente enquadrar a atual conjuntura numa novela mexicana, com os seguintes ingredientes:
• Menina de família pobre que não faz mal a uma mosca, mas de vez em quando armasse em virgem ofendida
• Individuo rico que é machista, mas para a menina pobre, faz-se de sonso e bom rapaz, e que no fundo acredita que ela é virgem.
• A vilã que é má como as cobras, que deseja tudo de mau à menina pobre. No fundo ela quer que o indivíduo rico lhe salte em cima, ficando a pobre menina armada em virgem ofendida.
• O motorista do indivíduo rico, que defende a menina pobre, como se ela fosse uma irmã mais nova. No fundo o objetivo deste, é matar a vilã, fazer crer à menina pobre que o indivíduo rico é um machista de 1ª, e portanto…saltar-lhe depois à espinha.
• A cozinheira do indivíduo rico, que pensa que são todos boas pessoas, e tem um cartaz na cozinha a dizer “Peace and Love” da Benetton. De salientar, que ela a qualquer momento numa atitude insana, pode pegar no cutelo, e matar todas as personagens. Seria épico, não? Epá, não vamos por ai!
• O caseiro da vivenda do individuo rico, que pensa que é um Dom Juan. Não faz nenhum e sonha um dia ter um ménage com a menina pobre e a vilã.
• O jardineiro do individuo rico, que é quem mais trabalha na vivenda, e é desejado pelas pessoas do sexo feminino da vivenda. No entanto, ele quer que o indivíduo rico lhe pegue por trás, quem diria! Chocante no mínimo!
• A abelha-maia. Esta é a personagem surpresa! Vem de mansinho, e mata todos com o cutelo da cozinheira, porque o abelhão não lhe quis saltar à espinha. A menina pobre sobrevive, mas é apanhada pelo abelhão, e salta-lhe à espinha. O abelhão depois sabe que ela era virgem, e suicida-se. Nisto, a abelha-maia suicida-se também por desgosto, usando o cutelo nos pulsos.

A menina pobre ficou a chorar e a pensar no indivíduo rico (acho que ninguém ainda tinha chorado, tinha de haver choro, quer dizer…)



Entretanto, o calor começa a aparecer com força, e apareçe a Gabriela...


No fim, a menina pobre traz uma toalha para a Gabriela se limpar, e seguem as duas viagem, sem olhar para trás, com uma vida pela frente!


Calma lá, este final é feliz demais, tem de acabar em tragédia....

Ia a menina pobre e a Gabriela no belo do carro em viagem, quando de repente são apanhados por um acelera...


Perderam o controlo do carro, tende este capotado várias vezes......acabando a Gabriela por falecer, não pelo acidente em si, mas porque o cutelo da cozinheira estava no porta-luvas do carro, e saiu disparado contra a Gabriela, durante o capotamento.

Nota: Atenção! Neste tipo de novelas, a arma do crime tem vida própria, sendo ela própria uma personagem.

A menina pobre está novamente sozinha, e agora precisa de ajuda!



Entretanto vinha o Maali Akalka Aki na sua bela moto, e pára perante este cenário. Diz a menina pobre:
-Gentil senhor, ajudai esta pobre moçoila?
Diz o Maali Akalka Aki:
-Ainda agora estive a tankar na Argentina, preciso de refill...só se usar a minha barra!

Nisto, a menina pobre fica histérica, e acaba por falecer de histerismo.

Moral da história: O eRepublik tomado em doses elevadas, produz efeitos secundários.