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Ministério da Saúde adverte: Artigo wall-text não recomendado para pessoas portadoras de doenças cardiacas, deficit de atenção, trollers e ao Luiz Gaudério**. Se ler não dirija!

**Se ele ler, vai querer conduzir uma revolução proletária comunista...



Novos Recursos, Novas Oportunidades

O eBrasil, com a conquista e ocupação da eAfrica do Sul, está mais próximo de se tornar a primeira grande potência mundial com toda a totalidade de variedades de recursos naturais do eMundo (faltando apenas o recurso de Oil).

O que isso representa obviamente é uma grande vantagem econômica das empresas nacionais perante as suas congêneres estrangeiras. Tal diferencial nos permite produzir mercadorias com o bônus de produção destas matérias-primas, o que teoricamente significa em maiores ganhos tanto para o empresário quanto para o trabalhador salariado.

O Que Mudará ao Consumidor e ao Empresário?
Com o bônus obtido pelos recursos naturais um mesmo trabalhador consegue ter um maior rendimento (de até 25😵 em sua produtividade. Isso significa primeiramente que mais produtos serão gerados por trabalhador, com mais produtos no mercado a tendência natural é que os produtos brasileiros se tornarão mais baratos, uma vez que estamos supondo que a oferta de produtos aumentou e que a demanda tenha se mantido estável.

O trabalhador salariado pode até não enxergar uma melhora significativa em seu salário em um curto prazo, pois os empresários têm uma tendência de amortecer o crescimento dos salários de seus funcionários quando uma mudança vantajosa ocorre.

Entretanto, o mesmo não ocorre com produtos ofertados. Os empresários quando observam que há uma tendência de crescimento de oferta de mercadorias, estes tendem a diminuir os preços de seus produtos. Desencalhar os estoques de mercadorias nesse momento é essencial para não obter mais prejuízos. Como foi dito antes, estes produtos se tornarão mais baratos ao consumidor e se supormos que os salários não diminuam nem aumentem de forma substancial no período, os trabalhadores verão que o seu poder de compra aumentou consideravelmente.

No final, com a alta regulação do mercado, talvez nem tenhamos um aumento de lucros dos empresários (ao menos das médias e pequenas empresas), nem de um aumento/diminuição nos salários dos trabalhadores. Mas ao menos teremos um aumento do poder de compra dos cidadãos.


Oportunidades?
Mas os empresários também poderão lucrar com os benefícios dos bônus, ainda que os salários do eBrasil estejam entre os mais altos do mundo.


A Realidade Econômica Brasileira
Foi por esse último motivo (altos salários) e também pelo motivo de que o mercado brasileiro é extremamente protecionista e hermético na maioria dos segmentos produtivos, além dos altos impostos tributados sobre os contribuintes, que fizeram do eBrasil uma nação isolada da economia global. Isso permitiu que os salários e os produtos brasileiros se tornassem altíssimos se comparados a outras economias de mesmo porte.

Essa Reserva de Mercado que se instalou no eBrasil tornou nossos produtos e empresas altamente prejudicados no quesito de competitividade. Por esse motivo, que não é muito interessante e atraente aos empresários e investidores nacionais e internacionais abrirem empresas no eBrasil para depois venderem seus produtos no mercado internacional (a não ser que o país alvo esteja deficitário em alguma matéria-prima ou produto).

Muitos empresários preferem abrir empresas e vagas de trabalho em outro país, do que no mercado altamente estagnado brasileiro, pois a margem de lucro no eBrasil é consideravelmente baixa. Chega a ser um tanto irônico que a alta competição entre as empresas nacionais não tornem o produto brasileiro competitivo no mercado internacional.

Entretanto, com os bônus conseguidos, talvez isso mude a situação das mercadorias brasileiras. Se os nossos produtos nacionais se tornarem mais competitivos quem sabe não poderemos fazer do eBrasil uma nova China?


Sim, Oportunidades!!!
Poderemos em breve nos tornar grandes fornecedores de commodities e de produtos industrializados ao mercado internacional, para isso o governo deve aproveitar essa oportunidade e também da sua posição de “neutralidade” do eBrasil para tornar nossa nação um grande pólo de empresas para vendermos nossos produtos tanto para nações aliadas quanto para nações ex-rivais. O mundo está sedento por esses recursos, guerras estão sendo travadas por isso, qual o motivo de mantermos tais riquezas subutilizadas?
Tornar o eBrasil tanto o celeiro quanto a fábrica do eMundo certamente ajudará nosso país a se tornar mais influente e amadurecido economicamente.

Pois é inconcebível que nações como a eEspanha, apesar de ser menos populosa, menor e com menos recursos esteja na frente com um PIB consideravelmente a frete da brasileira.


Obstáculos Internos
O PIB per capita do eBrasil é incompatível com a nossa magnitude, nossas empresas não tem qualquer acessoria governamental. Não é de se esperar que o mercado de empresas Q1 e Q2 estejam sendo prejudicada por empresas novatas inexperientes que muitas vezes operam com grande margem de prejuízo ou no máximo com um lucro insignificante. O que ocorre depois? As empresas mais experientes ou se mudam para uma categoria superior ou então fecham! Já as empresas novatas essas certamente não duraram por muito tempo e continuarão a pagar salários muito acima do mercado. As empresas Q1 e Q2 se encontram numa situação insustentável.

Todo o empreendedorismo brasileiro está sendo prejudicado pela falta de organização e ação tanto das esferas governamental quanto das próprias empresas.

A atuação das empresas Q1 e Q2 até pode beneficiar o mercado consumidor, mas certamente não é nada benéfico ao eBrasil como um todo, pois devemos ter em mente todos os gastos desperdiçados em empresas efêmeras, dos empresários que desiludidos saem do jogo e da insignificância da economia brasileira.

Porque os empresários mais experientes não se organizam e qual o motivo do governo não agir? Porque não focamos um pouco na nossa economia ao invés de entrarmos em guerras infrutíferas?

Porque os interesses das esferas poderosas estão em jogo, não afirmo nem pretendo generalizar, mas certamente que alguns dos elementos que tem poder e influência sobre a sociedade brasileira não se interessam pelo crescimento de novas empresas.

Não querem que empresas novatas tomem o seu poder e seu mercado consumidor, pois isso acabaria impactando nas suas próprias empresas de categorias e qualidade superiores (Q4 e Q5).

Muitos conglomerados industriais têm enormes lucros e não querem dividir esse privilégio com mais empresa alguma, as empresas Q4 e Q5 têm interesse que empresas novatas entrem em falência o mais rápido possível. Isso possibilita que as empresas de nível alto, paguem salários baixos e vendam com grande margem de lucro (mesmo com os altos impostos). O monopólio não pode ser compartilhado.

Claro que os empresários bem sucedidos afirmarão que esse artigo foi feito por um sujeito incompetente e um empresário mal-sucedido e mal-amado (O que não deixa de ser verdade 😃), que empresas Q1 e Q2 são assim mesmo e que as empresas seguem um caminho darwinista onde apenas os mais aptos e fortes conseguem alcançar o patamar mais alto. Mas também é verdade que não tem interesse algum que haja mais competitividade nas categorias de empresas Q4 e Q5, por isso, muitas vezes tentam manter o atual status quo e impedem que haja alguma organização empresarial. As ambições dos poderosos grupos empresariais estabelecidos estão somente prejudicando o crescimento de nossa economia e da população brasileira.


Ações e Organização do Governo
O que o governo deveria fazer é de alguma forma tornar os salários mais baixos e mais “sustentáveis”, mas sempre mantendo o poder de compra do consumidor. Uma dessas formas seria abaixar os impostos cobrados tanto ao empresário como ao trabalhador, já que não estamos mais na Phoenix e que não temos mais de sustentá-la com dinheiro público, nem que participar das freqüentes guerras onerosas da Phoenix. O que deve ter aliviado os cofres públicos, não?

Outra forma de ajudar os empresários seria apresentar tutoriais esclarecedores sobre como iniciar e manter uma empresa, como anda a situação dos mercados do eBrasil e do mundo, os locais mais atrativos para abrir empresas e etc. Também deve-se proteger os empresários/empresas/produtos nacionais, sem no entanto, ser excessivamente protecionista criando esta atual reserva de mercado e isolando a nossa economia do mundo.
Também teríamos de fazer tutoriais ao babies para que estes sejam mais produtivos, assim como temos de mantê-los jogando e interessados para assim, reter essa nova população ao eBrasil. Com os babies teremos uma grande massa/mão de obra produtiva e um grande mercado interno consumidor para manter a demanda de nossos produtos.
O que se observa atualmente em relação a educação e treinamento da população é apenas a disposição de alguns jornais privados especializados em informar algo sobre a nossa economia. O governo tem seu Ministério da Fazenda, mas este somente se focaliza nas finanças governamentais e cobrança de impostos, quase que ignorando as condições dos empresários.
Se houvesse mais informação e organização, talvez evitássemos o aparecimento de empresas efêmeras e da falência de tantas outras...


Empresário: Não se pergunte o que o seu país pode fazer por você, mas o que você pode fazer pelo seu País!
Minto quando afirmo que não há uma organização brasileira dos empresários, ela existe sim, mas de forma tímida e pouco ambiciosa, assim como já surgiram dezenas de outras ações semelhantes na história brasileira, esta talvez siga o mesmo caminho do esquecimento, já que não conta com apoio do governo nem de empresas TOP do eBrasil.

Entretanto, se for adiante esse projeto, nós deveremos dar apoio para que consiga organizar uma espécie de sindicato para apoiar os produtores locais, traçando estratégias comerciais e de formas de investimento e de proteção de nossos produtos. Realizar tutoriais, como já foi dito, e ampliar a atuação de nossos produtos e empresas no mercado global seria de grande ajuda ao nosso país, desta forma traríamos riquezas e interesses de investimentos. Isso talvez até mais atrativo do que os dinheiro coletado via tributações.

Devemos ampliar o acesso a informação da população sobre o mercado de ações do eRepublik ERX, assim como devemos incentivar as empresas a entrarem e participarem no mercado de ações. Há uma grande fonte de oportunidades no ERX.
Como adicional,as empresas deveriam se tornar mais socialmente envolvidas e ativas, ajudar os seus funcionários a crescerem e a se desenvolverem no eRepublik deveria ser uma das metas das empresas. Isso não significa que o empresário tenha de operar em prejuízo em detrimento de um bom salário ao funcionário. Ajudar um trabalhador e se comunicar com ele, significa em gerar uma aproximação dessas classes tão distintas, gerar confiança e fidelidade entre ambas as partes pode ser muito vantajosa.
(**experiência própria como empresário)



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