[Walker Informer] A Quarta Guerra Mundial: Os Próximos Passos

Day 782, 09:15 Published in Brazil South Korea by Isseei

Nota: Escrevi este artigo antes de a Alemanha ser totalmente conquistada...


Como primeiras consequências da Quarta Guerra Mundial, observamos a quase total conquista da Alemanha e da França pela Espanha e Polônia.
As resistências nos territórios remanescentes de ambos os países está bem consistente, entretanto, mesmo havendo a participação de soldados da PHOENIX na defesa dessas regiões, não há total garantia da segurança das mesmas.
Aparentemente o foco dos agressores é a conquista desses dois países, isso devido a um antigo histórico de rivalidades existentes entre Espanha vs França e Alemanha vs Polônia.


Já no front oriental, Rússia e Iran perderam algumas de suas antigas colônias na China e India, que por sua vez tiveram significatico respaldo e apoio militar da EDEN, em especial dos EUA. Para conter o avanço da EDEN nas guerras de libertações, Hungria e Sérvia tiveram de interceder, para conter o avanço das resistências.


A situação para a PHOENIX no início dos conflitos não está muito favorável, a postura que os seus membros vem adotado até o momento é de permanecer na defensiva.
Não está certo quando a aliança adotará uma postura mais agressiva (talvez seja em breve), mas talvez seja hora de o Brasil começar a pensar no futuro do conflito e de seu papel na aliança.

Entre a perda dos territórios asiáticos (aliada com a impossibilidade de recuperá-los à curto prazo) e a deterioração dos conflitos na Europa, a PHOENIX certamente priorizará este último.
Pois o risco de perder a Alemanha sem dúvidas seria mais danoso a imagem da aliança do que a perda de algumas colônias na ásia.

A situação asiática tenderá a se "estabilizar" a medida que os territórios conquistados forem reconquistados pelos seus países de origem. Talvez seja mais sensato os membros da PHOENIX abdicassem de seu direito de posse destes territórios (em troca de um pacto de não agressão), do que fazer a EDEN liberta-los por meios próprios, criando mais uma frente de batalha.
Entretanto a probabilidade de serem devolvidos tais territórios, a julgar pelo histórico e pelos recursos naturais em jogo, é bastante remota.

No final, seja pela posição geoestratégica, seja pela questão política, o campo de batalhas europeu é o que decidirá o curso e talvez o fim desta guerra.
A EDEN tomou a iniciativa e aos poucos consolida a sua presença na Europa. Se a EDEN obter sucesso em extinguir a França e a Alemanha, a aliança certamente não terá problemas em dominar o resto da Europa Ocidental.
O grande bloco formado no centro do continente pela Espanha e Polônia, dá uma vantagem estratégica a EDEN a medida que tal região central da Europa constitui um verdadeiro "Heartland". >>VER Teoria do poder terrestre em: http://www.scribd.com/doc/7393189/Fundamentos-Da-Geopolitica-E-Estrategia-Militar

Os movimentos da EDEN no teatro de operações Europeu, como já foi dito, até o momento tem um cunho puramente revanchista, referente as rivalidade pré-existentes.
A EDEN até o momento tem focado somente nos dois países europeus em questão, mas nada impede que o conflito se extenda aos outros membros da ENTENTE e da PHOENIX.
E sendo a Espanha e a Polônia os principais atores deste conflito, os mesmo países que tem amplas ambições no continente sulamericano e que vem no Brasil o único obstáculo às suas pretençoes expansionistas. Não seria surpresa que logo após o término dos conflitos na Europa, ambos os países venham ter a sua vingança contra o nosso país.

Não somente o Brasil estaria ameaçado mas toda a ALA estaria comprometida se as duas maiores potências da EDEN se voltassem contra a nossa nação (A ALA praticamente implodiria sem o seu principal alicerce, o Brasil). Em um momento como esse, em que nossa soberania corre sérios riscos, seria prudente que o conselho da ALA tomasse providencias para a garantia da segurança de nossos países membros.
Os princiapais portões de entrada da EDEN na América Latina seria pela Colômbia pelos EUA, Peru pela Polônia, Nordeste Brasileiro pela Espanha e quem sabe, por Gaunteg pela Austrália.

Lembremos que apesar do recente acordo de paz com a Africa do Sul, esse mesmo país tem jogado dos dois lados: tanto pela EDEN como pela PHOENIX. A população Sulafricana está dividida, assim como muitos nos apoiam pela a juda passada que demos a eles, também muitos nos odeiam pela ocupação de seus territórios.
Muitos ainda ingenuamente acreditam que pela nossa brasilidade, nossa cultura e irmandade seja o suficiente para com que os sulafricanos nos apoiam incondicionalmente. Não é assim exatamente, camada sigificatica da população da AS quer o retorno de seus territórios que agora estão sobre controle do Brasil e da Indonésia.
E por causa disto este mesmo país tem buscado respaldo dos Australianos, que como todos sabem, tem os mesmos "inimigos".
No final, o acordo de paz talvez seja apenas uma distração para algo maior que está por vir: A AS se juntando a EDEN via Austrália e declarando guerra ao seus principais conquistadores... Um movimento tipico da EDEN, que se autodeclara por "libertadora dos povos oprimidos"...


Ainda há tempo de tomarmos a iniciativa antes que a guerra venha para a América Latina. Somos um dos poucos países que podem atacar a Espanha diretamente. Se não tomarmos a iniciativa logo corremos o risco de perdermos a Europa Ocidental, assim como os nossos aliados e também acabarmos com uma guerra real em nosso continente.
Seria desastroso termos uma guerra de tamanha proporções em nosso continente, da ALA poucos estão aptos a fazer frente com a provável presença de 3 superpotências da EDEN. A ALA está muito vulnerável, e apesar de nossa hegemonia militar na América Latinar, ainda não somos paréos para enfrentar tal conflito em nossos territórios.

Há ainda a possibilidade do conflito se extender a Europa Oriental ao invés das Américas... Rezemos para que isso aconteça...


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