Estratégia Anti Take Overs
Isseei
Como podemos observar recentemente, as guerras de resistência no Peru, lideradas por golpistas poloneses, obtiveram sucesso. O Império eBrasileiro, apesar das seguidas vitórias nos fronts eAustralianos, não conseguiu proteger os territórios peruanos das investidas simultâneas polonesas. Certamente aproveitaram uma ótima oportunidade para retomar o poder na ePeru.
Temos ainda que a ePolônia, recentemente, devido ao seu Super Baby Boom, agora lidera o ranking populacional, superando até o eEUA.
Como poderemos nos defender dos "Take Overs"? Com os eEUA conduzindo ações de tomada de poder na eVenezuela e a ePolônia no ePeru, as duas maiores nações tentando tomar a América Latina? E o eBrasil, única potência regional e populacional tendo que lidar quase que sozinho em dois frontes de resistência?
As guerras convencionais estão se mostrando inúteis e dispendiciosas para combater tais atos de insugência, talvez seja necessário que tenhamos que mudar de estratégia...
O que se propõe nesse artigo pode ser difícil de ser cumprido, mas é certamente possível de ser feito, ainda mais se tivermos o apoio de toda a ALA.
A Estratégia Anti "Take Over":
Como dizia Sun Tzu: "É de suprema importância atacar a estratégia do inimigo."
E como podemos fazer isso?
Podemos fazer isso utlizando a estratégia do inimigo contra ele próprio! O que se propôe é fazer um "Take Over" reverso...
Calma! Isso não significa que haverá uma tomada de poder pelo eBrasil, mas sim um apoio à favor dos nativos em suas eleições.
Para isso, basta que haja um congressista nativo para aprovar a cidadania local aos "novos" cidadãos oriundos dos diversos países da ALA, deste modo, se houver um número suficiente de pessoas aptas a votar, haverá a possibilidade de retomar o poder novamente. Entretanto, tais "novos cidadãos" não poderão se candidatar a nenhum cargo político no país, pois a razão desta estratégia é justamente favorecer os políticos nativos a conseguir a maioria do congresso e talvez até da presidência do país. Resta saber quais candidatos nativos poderão se candidatar e para isso devemos consultar um "conselho dos anciãos" formado pelos cidadãos nativos mais experientes, estes poderão organizar uma lista de candidatos aptos a se eleger. Após as eleições, os membros da ALA poderão voltar aos seus países de origem, devendo voltar nas próximas eleições do país em questão.
É claro que isso deve ser díficil de ser organizado, ainda mais em tão pouco tempo (já não é possível nas próximas eleições de Janeiro), mas devemos aproveitar o nosso Baby Boom e a nossa aliança com a ALA para que nossos vizinhos tenham a sua soberania de volta.
Para isso, o governo deveria subsidiar a entrada no país em questão com o envio de um bilhete e talvez de um incentivo financeiro, para que nossos cidadãos se empenhem em ajudar os nosso vizinhos em suas eleições.
Se ao menos conseguirem a maioria no congresso já teremos a vitória, pois deste modo limitariamos muito as articulações do TOvers. E talvez, saia até mais barato seguir essa estratégia do que um guerra convencional.
Este artigo vem somente a apresentar uma possível estratégia, se é viável ou não, cabe somente ao responsáveis julgar sobre tal possibilidade.
Artigos anteriores:
http://www.erepublik.com/en/article/an-lise-dos-atuais-conflitos-ebrasileiros-reeditado--1093451/1/20
http://www.erepublik.com/en/article/ensaio-sobre-a-popula-o-ebrasileira-1097812/1/20
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Comments
Deixa ver se eu entendi. Você quer que cidadãos de outros países da ALA venham para o Brasil pra evitar um TO ou que cidadãos brasileiros vão para outros países da ALA?
pertamax
Enviar cidadão de paises ALA que n estão a ser alvo de TO para os que estao em TO.
Amigo isso já existe.. mas infelizmente não temos organização.
O nome é exatamente esse Anti Take Over ou ATO!
ATO = Anti-TakeOver é uma tática velha... Já é feita há muito tempo, e provavelmente será feita nesse mês nos países em TO. Sempre há paises dando TO e ATO pelo mundo...provavelmente a Phoenix tenha até uma campanha ATO para esse mês, se houver algum país sofrendo de TO na Phoenix...
O Brasil tem/tinha um grupo ATO organizado pelo governo, o EBATO, acho que o nome era assim...
As RWs foram táticas do governo, o Peru ia nos bloquear, nos atacando e não poderiamos realizar nenhum outro ataque a Austrália, pois estavamos sendo atacado e perderiamos a iniciativa, tomando um contra-ataque. Agora a única região que eles podem atacar é o Norte, o que sairia uns 1000 gold e certamente não valeria a pena.
Os congressistas tem um máximo de cidadanias que pode dar, que é resultante da população que o país tem. Eu por exemplo, congressista do Brasil(um país grande, mas como as cidadanias são feitas no dia da eleição ainda tinhamos 7k população) posso dar apenas 6 cidadanias em todo o meu mandato, é muito pouco!
Aliás,só se usa a conquista de um país quando ele já sofreu TO, para impedir que os congressistas TOers dêem mais problema ainda ao país.
Valeu pelo esclarecimento! Realmente não sabia da existência de tal ATO... Pelo menos seus comentários esclarecem a pessoas que como eu, não sabiam de tais limitações..
Walker
Teu texto está bom! Tu é novato, não tem obrigação de saber tudo! Fica frio e nem esquenta!
Se não mudou as ordens desde que eu sai, Victorzin, Scout e Joaquim Pedro estão elaborando estratégias ATO no PERU e Venezuela....
Entre em contato com eles!
Abração
Já estava quase a deletar o artigo... Mas agora acho bom que permaneça, assim os novatos, como eu, podem saber sobre tal tática...
isso deixa o artigo, aborda um tema interessante.
por certo chat momentaneamente caido.
e a Australia tomou a iniciativa na guerra, queria saber que foi o que eu perdi.
boa sorte
muy bueno 😛