Inatividade no eBrazil
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by Razzini
Artigo sobre inatividade de jogadores no eRepublik
Este artigo será dividido em tópicos para melhor entender.
BAIXA TAXA DE JOGADORES ATIVOS
Os dados que usamos são do próprio eRepublik.
Durante uma semana tivemos realizando um levantamento de taxa de atividade de jogadores no eRepublik, coletando o número de jogadores online no momento da coleta de dados.
Países que foram analisados:
Tentamos pegar os mais diversos países de diversos continentes e culturas pelo mundo, para não haver discussões sobre a região, cultura, população e a ligação com jogo.
Argentina, Brasil e EUA pertencem todos a América.
Taiwan pertence a Ásia.
Sérvia, Eslovênia, Romênia e Ucrânia são da Europa.
A seguir um gráfico com os dados, durante 6 dias de levantamento.
Os dados mostram uma diferença perceptível entre os países, A sérvia tem uma população ativa muito grande em relação ao nível mundial, a Ucrânia tem a pior número de jogadores ativos, com uma média de somente 23 jogadores ativos, fica difícil descobrir o certo motivo que levaria a esta diferença tão grande, devido os países se encontrarem no mesmo continente;
No continente europeu, dos países avaliados somente a Ucrânia que teve um baixo número de jogadores ativos, Eslovênia e Romênia tiveram respectivamente 75 e 157 de média de jogadores ativos, a Eslovenia com um número de jogadores de 496 e a Romênia com 2294.
Em comparação no continente americano tivemos uma diferença razoável, dos países avaliados EUA e Argentina tiveram um número de jogadores ativos consideravelmente altos. EUA com 1750 jogadores tem uma média de 102 jogadores ativos, Argentina com 2621 tem uma média de 143 jogadores ativos, a diferença com o eBrazil é grande enquanto o eBrazil tem a maior população de 3365, teve o menor número de jogadores ativos, apenas 51.
Se colocarmos a diferença em taxas fica ainda mais perceptível o quanto é grande a diferença desses países.
Faremos uma relação de taxa de jogadores ativos em comparação com o total de jogadores, com o uso de um gráfico analisamos a situação.
Gráfico com número de jogadores totais (em verde), ativos (em azul), e o percentual de jogadores ativos de cada país (em amarelo).
A taxa mundial de jogadores ativos é de 3,96%.
Ao analisarmos percebemos que dois países não atingem a média mundial em taxa de jogadores ativos, eBrazil e Ucrânia.
Há também países que tem uma taxa muito elevada como Taiwan e Eslovênia.
Ao analisarmos esses dados, tomamos conhecimento da péssima situação em que o eBrazil se encontra, sendo classificado em último.
NÍVEL MÉDIO DE JOGADORES DOS PAÍSES.
Outro dado importante de se analisar é o nível médio dos jogadores, é importante ao analisarmos este dado vermos que o nível pode representar também a taxa de atividade no jogo.
Nível médio dos jogadores dos países avaliados.
Novamente na América, os EUA têm o melhor índice, enquanto o eBrazil é disparado o último colocado.
Neste novo índice podemos analisar que de acordo com a média global (50) somente o eBrazil e a Ucrânia novamente não atingiram o nível médio global, e a Argentina também não atingiu o nível global, apesar de ter um nível médio razoável.
A relação entre esse e o outro levantamento é claro, se os jogadores abandonam o país cedo, logo seu nível médio ficará baixo.
A pergunta que fica em torno de tudo isso é, PORQUE?
O PORQUE DO EBRAZIL TER DADOS TÃO RUINS
Essa resposta não é nada simples, na verdade é muito complexa.
O eBrazil nunca teve na verdade um programa de recepção de novatos que mostrasse efetivo resultado, o próprio brasileiro costuma abandonar cedo as coisas, e venhamos que o jogo não em primeira impressão não dá nenhuma vontade de jogar, o jogo é complexo e não é muito receptível a novos jogadores.
Saiba o que pensam os experientes no assunto:
Raphael Louis Habsburg Bourbona
Os experientes no assunto divergem no que seria o principal causador da baixa atividade, como diz o próprio Raphael Louis, enquanto os jogadores não mudarem o Brasil não mudará.
Raphael ainda diz que o fator que leva a Sérvia ter grande número de jogadores é a simpatia do país por jogos do gênero, e que o mesmo teve uma divulgação intensa no passado.
O recado que fica para Raphael é que enquanto o cidadão comum não agir, não há ação governamental que resolva.
Já na opinião de Darth Claudio
I. Concorrência com outros jogos.
II. Erros dos donos do jogo que comprometeram a jogabilidade. Tirando e colocando coisas que atrapalham mais que ajudaram
III. A Ditadura que restringiu o módulo social
“Sendo que os dois primeiros itens sempre existiram, mas com a dinâmica política e social ocorria a renovação dos quadros que lideram partidos e MUs
Mas com essa supressão causada pela Ditadura, gerações de jogadores criaram sua conta, logaram e abandonaram o jogo em pouquíssimo tempo. ”
Veja a opinião também de lobo gothic:
"A concorrência do eRepublik no Brasil com outros jogos cresceu nos últimos anos, principalmente com a ascenção de novos jogos de RPG e surgimento de novos consoles de vídeo-game
O Brasil não é um país com um forte histórico militar na vida real, mas sim uma forte questão política até os dias atuais, só que as vagas pra políticos aqui no eRepublik são limitadas (no eBrasil até 40 vagas no Congresso, uns 5 ou 6 ministros, alguns gatos pingados na equipe dos Ministérios e 5 jogadores no alto-escalão de cada partido).
Os países da Europa têm forte histórico militar (quase toda guerra, revolta, revolução etc dos últimos séculos rolou por lá) e ainda há grande rivalidade entre os países na vida real. As vagas em campo de batalha não são limitadas: qualquer um pode chegar lá, dar tiro até acabar a energia enquanto luta contra um país que odeia.
Lembrando que a política não dá XP, o campo de batalha dá"
A SOLUÇÃO EXISTE?
A solução existe e se encontra em uma sociedade robusta e independente, onde os próprios jogadores não precisem do governo para viver, uma sociedade democrática onde o debate e a conscientização da importância da participação sejam priorizadas, isso tudo seria uma solução a longo prazo.
Faça a sua parte, convide um amigo, ajude um novato, participe e colabore com uma sociedade melhor para todos e mais receptiva para os novatos, até porque se nem os antigos querem jogar quem dirá os novos?
Escrito por Razzini Redator Chefe do Departamento de Comunicação
Revisado e aprovado por MarechalDoAr Moreira Chefe do Departamento de Comunicação
Este artigo será dividido em tópicos para melhor entender.
I. BAIXA TAXA DE JOGADORES ATIVOS
II. NIVEL MÉDIO DE JOGADORES DOS PAISES
III. O PORQUE DO EBRAZIL TER DADOS TÃO RUINS
IV. A SOLUÇÃO EXISTE?
II. NIVEL MÉDIO DE JOGADORES DOS PAISES
III. O PORQUE DO EBRAZIL TER DADOS TÃO RUINS
IV. A SOLUÇÃO EXISTE?
BAIXA TAXA DE JOGADORES ATIVOS
Os dados que usamos são do próprio eRepublik.
Durante uma semana tivemos realizando um levantamento de taxa de atividade de jogadores no eRepublik, coletando o número de jogadores online no momento da coleta de dados.
Países que foram analisados:
• Sérvia
• Eslovênia
• Romênia
• EUA
• Argentina
• Brasil
• Ucrânia
• Taiwan
• Eslovênia
• Romênia
• EUA
• Argentina
• Brasil
• Ucrânia
• Taiwan
Tentamos pegar os mais diversos países de diversos continentes e culturas pelo mundo, para não haver discussões sobre a região, cultura, população e a ligação com jogo.
Argentina, Brasil e EUA pertencem todos a América.
Taiwan pertence a Ásia.
Sérvia, Eslovênia, Romênia e Ucrânia são da Europa.
A seguir um gráfico com os dados, durante 6 dias de levantamento.
Os dados mostram uma diferença perceptível entre os países, A sérvia tem uma população ativa muito grande em relação ao nível mundial, a Ucrânia tem a pior número de jogadores ativos, com uma média de somente 23 jogadores ativos, fica difícil descobrir o certo motivo que levaria a esta diferença tão grande, devido os países se encontrarem no mesmo continente;
No continente europeu, dos países avaliados somente a Ucrânia que teve um baixo número de jogadores ativos, Eslovênia e Romênia tiveram respectivamente 75 e 157 de média de jogadores ativos, a Eslovenia com um número de jogadores de 496 e a Romênia com 2294.
Em comparação no continente americano tivemos uma diferença razoável, dos países avaliados EUA e Argentina tiveram um número de jogadores ativos consideravelmente altos. EUA com 1750 jogadores tem uma média de 102 jogadores ativos, Argentina com 2621 tem uma média de 143 jogadores ativos, a diferença com o eBrazil é grande enquanto o eBrazil tem a maior população de 3365, teve o menor número de jogadores ativos, apenas 51.
Se colocarmos a diferença em taxas fica ainda mais perceptível o quanto é grande a diferença desses países.
Faremos uma relação de taxa de jogadores ativos em comparação com o total de jogadores, com o uso de um gráfico analisamos a situação.
Gráfico com número de jogadores totais (em verde), ativos (em azul), e o percentual de jogadores ativos de cada país (em amarelo).
A taxa mundial de jogadores ativos é de 3,96%.
Ao analisarmos percebemos que dois países não atingem a média mundial em taxa de jogadores ativos, eBrazil e Ucrânia.
Há também países que tem uma taxa muito elevada como Taiwan e Eslovênia.
Ao analisarmos esses dados, tomamos conhecimento da péssima situação em que o eBrazil se encontra, sendo classificado em último.
NÍVEL MÉDIO DE JOGADORES DOS PAÍSES.
Outro dado importante de se analisar é o nível médio dos jogadores, é importante ao analisarmos este dado vermos que o nível pode representar também a taxa de atividade no jogo.
Nível médio dos jogadores dos países avaliados.
Novamente na América, os EUA têm o melhor índice, enquanto o eBrazil é disparado o último colocado.
Neste novo índice podemos analisar que de acordo com a média global (50) somente o eBrazil e a Ucrânia novamente não atingiram o nível médio global, e a Argentina também não atingiu o nível global, apesar de ter um nível médio razoável.
A relação entre esse e o outro levantamento é claro, se os jogadores abandonam o país cedo, logo seu nível médio ficará baixo.
A pergunta que fica em torno de tudo isso é, PORQUE?
O PORQUE DO EBRAZIL TER DADOS TÃO RUINS
Essa resposta não é nada simples, na verdade é muito complexa.
O eBrazil nunca teve na verdade um programa de recepção de novatos que mostrasse efetivo resultado, o próprio brasileiro costuma abandonar cedo as coisas, e venhamos que o jogo não em primeira impressão não dá nenhuma vontade de jogar, o jogo é complexo e não é muito receptível a novos jogadores.
Saiba o que pensam os experientes no assunto:
Raphael Louis Habsburg Bourbona
Os experientes no assunto divergem no que seria o principal causador da baixa atividade, como diz o próprio Raphael Louis, enquanto os jogadores não mudarem o Brasil não mudará.
“Enquanto os próprios jogadores não resolverem agir, eu posso ordenar que meus ministros publiquem um artigo por dia, enviar mensagem para todos os cidadãos que não vai resolver a questão
Pode ver, os artigos governamentais, quantos comentários e votos tiveram? ”
Pode ver, os artigos governamentais, quantos comentários e votos tiveram? ”
Raphael ainda diz que o fator que leva a Sérvia ter grande número de jogadores é a simpatia do país por jogos do gênero, e que o mesmo teve uma divulgação intensa no passado.
“Segundo relatos, no passado, foi feita até mesmo propaganda na TV nesses países
Então o alcance do jogo é muito maior”
Então o alcance do jogo é muito maior”
O recado que fica para Raphael é que enquanto o cidadão comum não agir, não há ação governamental que resolva.
Já na opinião de Darth Claudio
I. Concorrência com outros jogos.
II. Erros dos donos do jogo que comprometeram a jogabilidade. Tirando e colocando coisas que atrapalham mais que ajudaram
III. A Ditadura que restringiu o módulo social
“Sendo que os dois primeiros itens sempre existiram, mas com a dinâmica política e social ocorria a renovação dos quadros que lideram partidos e MUs
Mas com essa supressão causada pela Ditadura, gerações de jogadores criaram sua conta, logaram e abandonaram o jogo em pouquíssimo tempo. ”
Veja a opinião também de lobo gothic:
"A concorrência do eRepublik no Brasil com outros jogos cresceu nos últimos anos, principalmente com a ascenção de novos jogos de RPG e surgimento de novos consoles de vídeo-game
O Brasil não é um país com um forte histórico militar na vida real, mas sim uma forte questão política até os dias atuais, só que as vagas pra políticos aqui no eRepublik são limitadas (no eBrasil até 40 vagas no Congresso, uns 5 ou 6 ministros, alguns gatos pingados na equipe dos Ministérios e 5 jogadores no alto-escalão de cada partido).
Os países da Europa têm forte histórico militar (quase toda guerra, revolta, revolução etc dos últimos séculos rolou por lá) e ainda há grande rivalidade entre os países na vida real. As vagas em campo de batalha não são limitadas: qualquer um pode chegar lá, dar tiro até acabar a energia enquanto luta contra um país que odeia.
Lembrando que a política não dá XP, o campo de batalha dá"
A SOLUÇÃO EXISTE?
A solução existe e se encontra em uma sociedade robusta e independente, onde os próprios jogadores não precisem do governo para viver, uma sociedade democrática onde o debate e a conscientização da importância da participação sejam priorizadas, isso tudo seria uma solução a longo prazo.
Faça a sua parte, convide um amigo, ajude um novato, participe e colabore com uma sociedade melhor para todos e mais receptiva para os novatos, até porque se nem os antigos querem jogar quem dirá os novos?
Escrito por Razzini Redator Chefe do Departamento de Comunicação
Revisado e aprovado por MarechalDoAr Moreira Chefe do Departamento de Comunicação
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Mas nao é pq os brasileiros sairam do Brasil?
Enquanto os jogadores, não quiserem mudar nada muda, a ditadura, uma democracia panelinha também ajudam a agravar mais ainda a inatividade.
Ótimo artigo meu amigo partidário
O artigo tá bom, só uma pequena falha:
"Neste novo índice podemos analisar que de acordo com a média global (50) somente o eBrazil e a Ucrânia novamente não atingiram o nível médio global."
A Argentina também não atingiu o nível médio global
Sobre os relatos que você pediu, tanto o Raphael Louis quanto o DARTH CLAUDIO têm razão.
Eu acrescentaria outros dois fatores:
1- A concorrência do eRepublik no Brasil com outros jogos cresceu nos últimos anos, principalmente com a ascenção de novos jogos de RPG e surgimento de novos consoles de vídeo-game
2- O Brasil não é um país com um forte histórico militar na vida real, mas sim uma forte questão política até os dias atuais, só que as vagas pra políticos aqui no eRepublik são limitadas (no eBrasil até 40 vagas no Congresso, uns 5 ou 6 ministros, alguns gatos pingados na equipe dos Ministérios e 5 jogadores no alto-escalão de cada partido).
Os países da Europa têm forte histórico militar (quase toda guerra, revolta, revolução etc dos últimos séculos rolou por lá) e ainda há grande rivalidade entre os países na vida real. As vagas em campo de batalha não são limitadas: qualquer um pode chegar lá, dar tiro até acabar a energia enquanto luta contra um país que odeia.
Lembrando que a política não dá XP, o campo de batalha dá
Muito bom seu comentário, já mudei o fator da Argentina, e concordo plenamente com o que você disse.
Adicionei sua opinião ao artigo, irá ajudar as pessoas a entenderem o que leva a tal inatividade.
Oque foi dito faz sentido, a servia realmente é famosa por ser prensente me jgos tipo o erepublik,
V+
BOM ARTIGO!
" O eBrazil nunca teve na verdade um programa de recepção de novatos que mostrasse efetivo resultado"
Desculpe mas isso não é verdade.
Tenho 7 anos de atividade neste jogo e entre 2010 e 2012 houveram grandes programas voltados aos novatos como por exemplo a distribuição de itens pelos sérvios apoiando o baby boom que eram feitos em blogs.
Os jogadores mais experientes pagavam esses anúncios e faziam um rodízio como refer.
Quanto hoje custaria um anúncio no Não Salvo ? Muito $ mas na época era relativamente barato.
http://www.naosalvo.com.br/erepublik-o-social-game-de-guerra-que-esta-viciando-os-brazucas/
Efetivamente programas com distribuição de armas e comida retinham os novatos.
Soma-se ao fato que naquela época (7anos e meio atrás) usava-mos o IRC que ajudava muito na retenção devido a grande interação.
O foco principal do Brasil era o foco nos novatos.
RESPONDENDO A QUESTÃO DO ARTIGO.
Creio que existe um fator determinante que resulta na baixa atividade de jogadores brasileiros:
Brasileiros gastam pouco com jogos e o modulo militar existe um certo investimento.
Sim. E acrescento que devido a instabilidade económica do Brasil. Até aqueles que tem coragem de gastar pouparam pra outra coisa ou simplesmente não ousaram gastar com o jogo.
Ja vi muitos falarem que na situação atual preferem fazer investimentos como os mercados de moedas digitais.
votadi
V+
Parabéns pela excelente análise.
Muito bom o artigo, depois de muito tempo voltei a jogar e o que me deixa frustado e que eu não consigo dar muito dano em batalha então nunca vou ganhar nada, apesar que criaram divisões, mas mesmo assim sem chance, outro fator é tentar ser microempresário, impossível cobrir os salários produzir e vender com algum lucro nem precisava ter lucro se ficasse no zero a zero já criaria alguma expectativa de que talvez as coisas melhorassem, sem contar que sem ajuda pra comprar bilhete para transporte inevitavelmente eu tenho que lutar contra a minha pátria, exemplo é a Lituania que não larga o osso no sudeste brasileiro. Enquanto isso aqueles que "podem" prosperam aqueles que não "podem" simplesmente param de jogar.
É apenas uma TW
Concordo com o comentário do Bonna. Eu peguei essa fase de baby boom com divulgação em blogs e havia uma verdadeira operação de guerra para receber os novos jogadores, com a criação de artigos, distribuição de alimento e armas, e também diversos eventos no IRC durante todo o dia.
Em relação a sua solução, eu discordo. Acredito que o eGoverno tem que assumir papel central na realização/organização do baby boom. Ele deve ser a referência para os novos jogadores e é através do debate amplo que as melhores estratégias de divulgação, aquisição e retenção dos babies serão definidas.
V+
realmente entrei numa época que teve o BABY BOOM inclusive encontro entre os participantes do jogo. https://www.erepublik.com/mk/article/encontro-curitiba-erepublik-1851009/1/20
Que legal, esse encontrão.
V
Vamos ser sinceros. O jogo nunca teve muitos fãs no Brasil. E pra quem começa agora só daqui uns 2 anos ou mais pra poder ganhar alguma BH. Então é quase impossível pra um iniciante competir. Já foi bem mais difícil mas ainda continua difícil. Eu mesmo fiquei uns 2 ou 3 anos sem jogar pois não conseguia evoluir. Daí quando voltei tive que ficar uns 2 anos treinando pra poder competir por uma BH. E só consigo competir hj pq o pessoal ou subiu de nível ou desistiu.
eu diria que um dos fatores quanto à baixa porcentagem é de muita gente ter experimentado o jogo e não gostado (lembrando que o BrasIl é um dos países com maior presença na internet, logo sempre vai haver muita gente experimentado quaisquer tipos de jogos)
o não gostar tem a meu ver principalmente com aquilo que o lobo_gothic falou, de o Brasil não ser um país militarista (ou patriótico) na RL e preferir a disputa política, e portanto este jogo não tem os devidos atrativos - é impraticável aplicar ideologias RL ingame e o módulo político é simplificado e como todo o jogo é voltado para o combate, então não tem como fazer um "petralhas x coxinhas" ou similar aqui dentro...
poderia dizer que o fator econômico é um empecilho (dificilmente se consegue ser grande coisa aqui sem gastar dinheiro da RL), mas como países como Sérvia e Roménia não são lá muito mais ricos que o Brasil ( a Sérvia tem renda per capita nominal não muito acima da metade da brasileira), daí não sei...
btw, bom artigo, votado!
Nesse jogo existem 4 grandes módulos:
1 - Político
2 - Militar
3 - Econômico
4 - Jornalístico
Podemos discutir a precedência e a importância de cada um deles, mas não vem ao caso. Temos que analisar qual é a característica de cada um deles e o porquê da estagnação do eBrasil, embora todos saibam a importância da evolução do país e de regras claras estratégicamente e militarmente.
1 - Político
O módulo político é o mais interessante e estratégico. Mas é o mais confuso e sem diretrizes claras para a maioria dos jogadores. Qual é a estratégia das Alianças e quais são as motivações que existem para a adesão ou saída de um país de uma determinada aliança? Isso nem os políticos ou jogadores que buscam cargos de liderança sabem responder com certa clareza. Então, não há um projeto de nação, existe um projeto de governo (como na RL). Imagine para um novato entrar no jogo e descobrir que um dos principais módulos do jogo é o mais sem lógica e sem diretrizes claras.
2 - Militar
Os principais jogadores do módulo militar jogam esse jogo há pelo menos 5 anos (média), têm força de +160k e patente mínima de God of War***. Esses jogadores também gastam R$ para lutar. É impossível para um novato entrar no jogo e ter a motivação para participar do módulo mais divertido do jogo com essa discrepância gritante entre um jogador que faz a diferença no campo de batalha e ele. Em alguns dias, desiste naturalmente.
3 - Econômico
Esse é o módulo em que mais o Plato fez m***. Acho que nisso, todos concordam. Só fazer as contas de produção x venda para ver que é impossível operar no azul e crescer de maneira sustentável. Dá pra se sustentar, não crescer.
Continua...
Continuação..
4 - Jornalístico
Para um jogador se destacar no módulo jornalístico, ele precisa entender a realidade do jogo para poder relatar e/ou opinar sobre o que acontece. Como entender a realidade caótica desse jogo? Não existe a menor lógica no módulo político, econômico. Como determinar problemas e apontar soluções em um ambiente em que poucos ou quase ninguém compreende.
Acho que o jogo só existe ainda por conta dos grandes jogadores que já cresceram ou investiram suficiente R$ para desistir agora. E querer a salvação do país através dos novatos é uma possibilidade ainda mais distante por conta do cenário entediante para um novato.
A realidade vai continuar a se essa essa.
Aulão no Canal do Discord eBR
Data : 20/09
Hora: 21:00
Local: https://discord.gg/tE4PdhN
Tema: Sou Congressista! E agora?
COMPARTILHEM!!!!
V+suscrito+agregado
buen análisis!
v
Dar tiro dá Xp, politica nõ da, em vamos subir o morro e atirar em uns traficantes
Muy bien!