Encruzilhada
John Bokinski
Numa época em que muita gente comenta sobre os possíveis caminhos que Portugal deve seguir em termos de política externa, eu gostaria de reflectir sobre alguns pontos importantes relativos à matriz original das alianças.
Há cerca de 12 meses existiam 4 alianças principais:
EDEN – Aliança à qual Portugal pertencia, e que tinha como elementos principais, a Croácia, Grécia, Roménia e Turquia.
Terra – Principais elementos USA, Brasil e Argentina
ONE – Principais elementos Sérvia, Hungria, Polonia, Espanha e Macedónia (aka Fyrom)
CoT – Principais elementos Bulgária e Chile
Estas 4 alianças estavam alinhadas em 2 blocos Terra+EDEN (aka TEDEN) e ONE+CoT. Sem perdermos muito tempo com detalhes é importante frisar que a aliança entre a Terra e a EDEN tinha sido forjado devido ao ataque da ONE a alguns dos principais países da Terra (USA, Brasil, Argentina e na altura desse ataque Portugal também estava na Terra). Quando a maior parte dos países Terra estavam wipados, a EDEN foi em defesa da Terra e aos poucos voltou a equilibrar as batalhas.
Por sua vez a CoT foi criada por dois países ex-TEDEN. O Chile foi expulso da Terra após terem entrado em conflito com a Argentina, e a Bulgária saiu da EDEN quando a aliança aceitou a entrada da Turquia na EDEN. A Bulgária e o Chile decidiram juntar um conjunto de países mais pequenos que eram neutros ou que estavam em conflito com países EDEN e estabeleceu alianças com a ONE.
No entanto, o primeiro ponto que eu queria fazer é que a EDEN e a ONE foram alianças criadas com base numa matriz muito diferente.
A Matriz das alianças
A EDEN foi criada com base no princípio da “irmandade”. Incluía inicialmente, a maior parte dos países Europeus da extinta Atlantis e desde o início incluiu entre os seus membros países de maior e menor dimensão e assumia-se essencialmente como uma aliança defensiva, centrada na defesa dos seus membros que se baseavam essencialmente na Europa.
A ONE, foi criada após a EDEN com base na saída de 2 países importantes da EDEN, Espanha e Polónia, que se foram juntar numa aliança à Sérvia, Hungria e Indonésia, as 3 maiores potências da extinta Phoenix. A ONE, ao contrário da EDEN, promovia a existência de uma aliança com poucos países de grande dimensão visando a criação de impérios para cada um desses países e não perder tempo com os múltiplos conflitos de interesses.
A CoT foi criada pela aliança de 2 países ex-TEDEN, que criaram uma aliança cuja base é serem anti-EDEN, mantendo uma mensagem de irmandade. No fundo, a CoT é o aproveitamento por parte da ONE de existirem países mais pequenos que não foram ocupados pela EDEN (especialmente na Ásia e América Latina) e podiam lutar por eles, chefiados por 2 países que nutriam um ódio profundo à TEDEN e estava a crescer, a Bulgária e o Chile
Evolução
Seguindo este principio a ONE manteve domínio nas guerras no centro da Europa e com base nesse sucesso invadiu os países Terra. Portugal foi dos primeiros a cair nesse avanço, que levou a que parte da América do Sul e os USA fossem ocupados pela ONE.
Da união entre a Terra e a EDEN contra a ONE encontrou-se equilíbrio e a ONE foi lentamente devolvida às suas fronteiras iniciais. Durante algum tempo a TEDEN pareceu ter alguma prevalência e foi durante esse período que Portugal conseguiu ter o seu império na Venezuela. Foi nesse período também que a TEDEN conseguiu wipar a Polónia e a Sérvia durante um período curto de tempo.
Na minha opinião, foi durante estes sucessos que a EDEN perdeu o seu propósito inicial, porque uma aliança que se diz defensiva quando passa ao ataque encontra um conjunto de dificuldades que inicialmente não tinha, nomeadamente, quais são os países que ocupam territórios (normalmente os mais fortes) e por vezes assegurar um ataque bem sucedido torna-se mais importante do que defender um aliado. Em muitos aspectos a EDEN tinha atingido o seu propósito e foi devido a este paradoxo que a PEACE no passado se dissolveu. No entanto, não foi isso que aconteceu à TEDEN.
O que aconteceu à TEDEN é que no auge do seu sucesso, 2 dos países mais importantes da Terra, os USA e o Brasil acharam que o jogo estava demasiado centrado nos Balcãs, e abandonaram a Terra juntando-se à Espanha e à Polónia, numa aliança que seguia exactamente os mesmo princípios da ONE, ou seja, criar o seus próprios impérios para 4 países de grande dimensão, a Control (CTRL).
A forma como a ONE e a EDEN reagiram à CTRL acaba por responder bem às matrizes com que foram criadas.
A CTRL para estabelecer os seus impérios tinha vários países EDEN mais pequenos para ocupar (Canadá, Portugal, França), e alguns ONE (como o Peru) e um que não era assim tão pequeno (Indonésia). A EDEN entrou imediatamente em guerra com a CTRL e defendeu os seus países mais pequenos.
A ONE apoiou a CTRL a controlar os países mais pequenos da EDEN e desfez a aliança para que não tivesse obrigações de defender os seus aliados na ONE (como a Indonésia). Basicamente desde que os impérios da Sérvia e da Hungria não fossem tocados, a criação da CTRL servia bem o propósito dos seus países centrais e criava a hipótese de acrescentar mais 2 países de grande dimensão à ONE. Na realidade a Espanha e a Polónia mantiveram sempre laços mais fortes com a Sérvia & Hungria do que com o Brasil e os USA, e quando a CTRL implodiu, voltaram a formar uma nova ONE com a Sérvia e a Hungria, a TwO.
A CTRL acabou por se desfazer, essencialmente devido ao facto dos USA quererem que a CTRL fosse um 3ºimpério independente da ONE e da EDEN, e a Polónia e a Espanha esperarem que a CTRL fosse completamente alinhada com a Sérvia e Hungria. Mas a guerra criada entre a CTRL e a EDEN foi suficiente para que os USA se posicionem como anti-EDEN e tenham escolhido entrar na CoT.
O Brasil depois da CTRL acabar, alinhou-se com a nova ONE, a TWO, mas preferiu manter-se neutral e não entrar na TwO para evitar hostilizar o aliado americano.
Com o dano dos blocos agora totalmente desequilibrado, a EDEN deixou de poder defender os seus aliados e foi aos poucos cedendo terreno. O último país EDEN que resiste é a China, um país que detêm grande parte dos centros de produção dos países EDEN. O falhanço da EDEN em defender os seus aliados mais pequenos permitiu à TwO ocupar esses países, enquanto que ficou a cargo da CoT as batalhas contra os países maiores da EDEN, que a TwO sabe não poder manter facilmente dominados e por isso não se encaixam nos impérios criados.
A questão Russa
Com a EDEN a ficar reduzida a um conjunto central de países, que não tem força de a desafiar, a TwO está numa posição muito confortável. Apesar de sozinha não deter mais do que 40% do dano, como a CoT mantêm como único objectivo fazer guerra à EDEN, e a EDEN sente que as únicas batalhas que tem verdadeiramente hipótese de ganhar é contra países CoT (porque os países TwO são muito mais bem defendidos), a sua posição dominante está assegurada.
Mais uma vez, pode-se ver a diferente matriz entre a TwO e a CoT na forma como lidam com a EDEN. A TwO ocupa os países mais pequenos da EDEN, porque sabe que tem capacidade de os manter sobre seu domínio. Nos países maiores, entra em conflito mas sabe que dificilmente os manterá subjugados, por isso aceita NAP’s com a Roménia, ou aceita que a Croácia crie capital na Ásia assegurando assim que deixa o seu espaço original à mercê da Sérvia.
A CoT enfrenta os maiores países da EDEN estando dependente da TwO para ganhar essas batalhas. A CoT sozinha não é capaz de derrotar a EDEN, mas quando a TwO quer, apoia a CoT e permite-lhe que esta domine as batalhas. Depois limitando o apoio deixa a EDEN recuperar. Desta forma a TwO mantêm o jogo num status quo que lhe interessa.
A CoT sentindo a fraqueza da EDEN, começou a promover acções de recrutamento de países ex-TEDEN que lhe permitisse batalhar de igual para igual com a EDEN sem precisar do apoio da TwO. Foi neste âmbito que os USA foram recrutados, houve uma aproximação à Bielorrússia e claramente uma aproximação à Rússia. A CoT só não abordou mais seriamente o Brasil porque sabe que o Brasil é território da TwO e a tentativa de recrutar o Brasil podia gerar reacções negativas na TwO (de resto as acções efectuadas pelos condutores da política externa brasileira, a chamada “panela”, no mês passado para acabar com a aproximação do novo governo à CoT foram bem claros).
A TwO interessa-lhe uma EDEN cada vez mais fraca, mas não lhe interessa uma CoT mais forte. Já houve países centrais que não gostaram do recrutamento dos USA, mas sabendo que não existem condições dos USA estarem na mesma aliança da Sérvia, acabaram por não se opor, mas os USA ainda só são um membro “em treino” da CoT. O recrutamento da Rússia que parecia eminente, e uma aproximação ao Brasil fez lembrar à TwO que não controla totalmente a CoT e por isso era preciso ensinar-lhes uma lição.
O ataque polaco à Rússia tem esse objectivo, entre alguns outros.
A CoT/TwO não precisava de passar pela Rússia para chegar à China, tem neste momento caminho aberto pela península arábica. Mas se achasse que era importante chegar à China por norte, podia pedir à Rússia para liderar o ataque e desta forma cimentar a Rússia como membro CoT. Mas a decisão da TwO é que devia ser a Polónia a entrar na Rússia contra a vontade desta, alienando um potencial membro da CoT e pondo à prova se a CoT continuava preparada para por de lado os seus interesses como aliança independente para se manter aliada à TwO.
Este foi um momento de verdade para a CoT à qual a aliança não foi capaz de responder como uma aliança independente. A imagem de “irmandade” que a CoT procurava vender aos seus aliados fica para sempre manchada uma vez que abandonam um país que mesmo dentro da TEDEN tinha desafiado as indicações dos HQ na questão Chilena e tinha forjado uma relação de apoio à Bulgária mesmo depois da saída desta da EDEN.
São os países líderes espirituais da CoT que dão o exemplo de abandonar a Rússia à sua mercê quando declaram neutralidade. A neutralidade, neste caso, é como o lavar de mãos de Pilatos, independentemente de existirem MU’s Búlgaras que lutaram pela Rússia. É claro que sem um apoio sério da CoT, a Rússia não tem qualquer hipótese.
É também uma posição que põe em perspectiva a independência da CoT. A CoT se quisesse ser uma 3ª força no jogo teria de ter a capacidade de negociar com a TwO e a EDEN, sem complexos. Se a CoT tivesse declarado apoio à Rússia, forçaria a TwO a repensar o ataque, provavelmente o ataque seria interrompido até ser encontrada uma solução. Com a subordinação às instruções da TwO, a CoT perdeu uma oportunidade de ouro para se mostrar independente, e depois destas acções muito dificilmente poderá alegar que é uma entidade independente da TwO, sem todos lhe relembrarem a questão Russa. A CoT como aliança independente morreu com esta decisão, e isso vai ter impacto no futuro.
O apoio dos USA à Rússia, mostra também que os USA se regem por ideias diferentes da CoT. Apesar de os USA se terem declarado anti-EDEN no mandato de Cerb, seguido por Israel Stevens e os seus descendentes, a realidade, é que o povo americano não quer uma aliança com a Sérvia. Não existindo uma terceira opção, fica claro que a manutenção na CoT não é mais que uma aliança indirecta com a Sérvia. De resto, não ficaria nada admirado que a TwO forçasse que os USA saíssem da CoT devido ao seu apoio à Rússia, podendo para isso opor-se à sua aprovação como membro efectivo com base num dos membros CoT controlados pela Sérvia, como a Nova Zelândia.
A questão Russa forçou alguns países que estavam na encruzilhada a escolherem o seu caminho, mas Portugal não foi um deles.
Portugal na encruzilhada
Portugal encontra-se na encruzilhada há bastante tempo, mais do que dúvidas sobre os caminhos, já analisámos várias vezes os caminhos que temos pela frente e nenhum nos agrada. E por isso mantemo-nos como estamos, mais ou menos fiéis ao que sempre fomos. De resto o imobilismo perante uma decisão difícil é uma característica da nossa sociedade actual RL. A questão russo é relevante apenas porque torna claro que a CoT não é uma opção diferente da TwO.
Se olharmos as opções disponíveis com base nas matrizes das alianças, parece óbvio que nos encaixaremos sempre melhor numa aliança defensiva, do que numa aliança de grandes potências. Até porque a aliança de grandes potências nunca quereria Portugal para ser um igual, apenas podemos ser úteis se face a um adversário que lhes faça frente precisem do nosso dano. E francamente, se existir um bloco de países mais pequenos que enfrente as grandes potências, eu claramente prefiro estar do lado deles.
No entanto, a morte da CoT como aliança independente deixa muito pouco espaço de manobra a Portugal. A saída da EDEN promovida pelo governo anterior empurra-nos para um único caminho, que é a negociação com Espanha, sem qualquer poder negocial que não seja aceitarmos alinhar os nossos interesses com os deles. E aceitarmos ser absorvidos por um bloco que não nos valoriza (nem respeita) é para mim um erro que poderá marcar na nossa comunidade divisões ainda maiores do que as que existem, e a perda de um objectivo comum pelo qual lutar.
Saliento que estarmos fora da EDEN em nada mudou a relação com Espanha, mas a nossa presença na EDEN também não permitiu influenciar a aliança a dirigir as suas acções para a criação das condições geopolíticas para ocorrerem mudanças, ao invés, de um seguir sempre as políticas seguidas no passado, esperando que estas funcionassem, quando o mundo mudou significativamente. No entanto, como muitos já tinham mencionado, é hoje claro que não é a saída da EDEN que resolve os nossos problemas, apenas nos afasta de aliados antigos.
No entanto, por vezes medidas de curto prazo são necessárias para resolver problemas. E um NAP com Espanha poderia ajudar a melhorar as nossas condições financeiras. Se o que precisarmos de pagar para ter algumas regiões for dinheiro, acho que devíamos fazer uma análise económica objectiva da situação. Se tivermos do que pagar mais do que benefícios económicos a Espanha, aconselho a que consultem a população.
Portugal tem de ter uma missão. Sem o conflito com Espanha qual será ?
Comments
1st denied
"Este foi um momento de verdade para a CoT à qual a aliança não foi capaz de responder como uma aliança independente. A imagem de “irmandade” que a CoT procurava vender aos seus aliados fica para sempre manchada uma vez que abandonam um país que mesmo dentro da TEDEN tinha desafiado as indicações dos HQ na questão Chilena e tinha forjado uma relação de apoio à Bulgária mesmo depois da saída desta da EDEN."
Alianças tem interesses próprios também. E por muito tempo os russos seguiram uma postura neutra a exemplo do Brasil e por isso não entrou na CoT antes. A mesma falta de apoio de aliança que o Brasil teve no problema com a Indonésia os russos tiveram com a TWO.
A situação de Portugal realmente é complicada.
Estava obviamente a falar da relação que a Rússia tinha com a Bulgária e o Chile, mais do que a relação que a CoT tinha com a Rússia. A Rússia desafiou a TEDEN, na defesa do Chile e da Bulgária. O Chile e a Búlgaria não foram capazes de liderar a aliança sobre a qual têm muita influencia para reagir em iguais termos em relação à Rússia. Ambos perdem autoridade moral de falar de irmandade.
O caso entre o Brasil e a Indonésia não tem nada a ver com isto. A Indonésia procurou negociar com o Brasil um território no Uruguai que o governo brasileiro não queria perder tempo a defender. Isso acabou por involver alguns territórios da África do Sul e o congresso brasileiro decidiu não aceitar o negócio. Houve má comunicação e a Indonésia atacou a África do Sul antes do Brasil lhe comunicar que não queria o negócio. Quando ficou clara a posição do Brasil o assunto foi resolvido. O caso da Russia envolve ataque às suas regiões originais e é a sério, não erro de comunicação.
Bom, ser membro de uma aliança implica compromissos.
Quanto a Indonésia não foi bem assim. Não foi logo resolvido embora o governo tenha tido parcela de culpa.
Votado! Muito boa análise (com sempre). E em relação à CUA? É uma carta fora do baralho? Temos lá alguns países amigos de Portugal.
Acho que neste momento a CUA é apenas a delegação da América do Sul da EDEN. Simplifica a distribuição de dano da EDEN, porque deixam de ser prioridade para a parte Europeia e criam uma relação de real entre-ajuda. Tal como acho que a saída ou não da EDEN pouco altera na nossa posição estratégica a entrada ou não, na CUA, também não. Por razões de principio defendo um aproximação da Colombia como aliado.
Não concordo John.
A CUA é neste momento a melhor aliança do jogo em termos de organização, está brutal mesmo.
São aliados da EDEN mas não tem nada haver.
Portugal tinha muito a ganhar em entrar na CUA neste momento inicial.
A organização está fantástica mesmo.
Por mim, Portugal pode ir para a ADE- Aliança dos entalados. A não ser que alguém tenha a visão de fazer algo e mexer-se, os ultimos governos têm sido uma nódoa, no que toca a relações internacionais. Gostava que houvesse mais trabalho feito no MOFA, e visível de preferência.
Assim de repente, existem pelo menos três paises, que podiam fazer uma aliança defensiva connosco, mas também não sei se resultaria a longo prazo.
Há coisas que não podem ser ditas antes do tempo. Mas posso garantir-te que está a ser feito.
O que está a ser feito é constituir a AA - Aliança do Atlantico em que Portugal, Brasil e EUA se unem!
É isso e pão de LOL
Contraria/ áquilo q pensava qdo comecei a jogar, tb aqui n há espaço p/ idealismos. Os nossos únicos verdadeiros "amigos" são os bónus de produção e o poderio militar. E tudo se resume a isto: ou se têm "amigos", ou n se têm "amigos".
Seguindo este raciocínio pragmático, n há dúvida q a TWO é a aliança mais capaz e a mais eficiente. Nós só precisamos de ter mtos "amigos". Enquanto isso n acontecer, n há aliança q nos valha.
Boa resenha histórica. Votado.
Não podía concordar mais com as tuas palavras. Já não precisamos mais de nos prejudicar para mostrar que temos honra e que somos aliados leais porque já não temos nada a provar nesse campo.
A melhor solução é a Aliança do Atlantico, em que Portugal, Brasil e EUA sejam cada um no seu continente os eixos dinamizadores.
LOL... a estratégia do populismo e da ignorância... tudo junto dá este belo "espécime" de nome Helder Medeiros aka Juve Leo.
Os USA estão e sempre se estiveram a borrifar para Portugal e só quem nunca lidou com eles pode afirmar que o que se afirma no comentário acima.
O Brasil nem sequer sabe para onde vai quanto mais estar a pensar em PT, um país pelo qual eles não demonstraram nem demonstram qualquer sentimento ou amizade.
O Brasil não é o CAT e por mais que fosse lógico a união dos 2 Países o povo Brasileiro não tem o minimo interesse em nós.
Vou aceitar o repto de muitos e muitos Portugueses me pedem e candidatar-me a CP.
Programa:
Mais 2500 Babies, excelente inciativa basta ver os resultados que temos na D1
Vamos fazer a Aliança do Atlantico com Brasil e USA
Com estes 2 pressupostos concretizados vamos recuperar as 7 regiões.
Votado
Excelente John ; )
Votado, excelente artigo.
A EDEN vai ser derrotada, mas haverá sempre de aparecer alguém a querer desafiar a TWO, mesmo que não seja a CoT. Nessa altura Portugal terá que entrar dentro dessa nova aliança.
"Se o que precisarmos de pagar para ter algumas regiões for dinheiro, acho que devíamos fazer uma análise económica objectiva da situação. Se tivermos do que pagar mais do que benefícios económicos a Espanha, aconselho a que consultem a população."
Seguindo o teu conselho, aproveito para relembrar que "população" é a residente e não residente. E quando fizerem o referendo não façam a pergunta tipica (é a favor ou contra de ...). Façam questões válidas e pertinentes, pois creio que o custo para ePT de uma aliança a eEspanha não se resume a benefícios económicos.
A força de um pais, ou ePais, não se mede somente pelo poderio económico ou militar (há exemplos em barda na RL, e aqui no jogo idem), e cheira-me que uma aproximação a eEspanha irá ter custos a longo prazo para ePT.
Relembro o inicio deste post: Quem domina actualmente já se encontrou wipado. Estamos na mó de baixo? Sim, estamos.. Mas qual o drama? Temos é de trabalhar internamente para mudar quem e como somos, para melhorar o que já temos e acompanhar o que chega... Pois um dia virá em que vamos fazer a diferença, e quando esse dia chegar, essa diferença terá ou não peso, e muito desse peso decorre das resoluções que se fazem hoje.
Estavamos na EDEN e não tinhamos ajuda, a ajuda que tinhamos era paga aos mercenários... por isso eles agora que comprem o nosso dano ...
Não precisamos da EDEN, se estamos igual, significa que eles não nos beneficiaram em nada, mas nós lutavamos por eles para lhes dar dano, pode não ser muito, mas em horario nobre é uma boa ajuda.
É altura de termos os NOSSOS aliados e acabar duma vez por todas a ideia que precisamos de alianças, não precisamos e isso foi provado.
Os nossos governantes achavam que por estar numa aliança tinhamos ajuda garantida e a história mostrou-nos que se não promovermos as relações com os países constituintes da aliança de nada serve.
Pequeno aparte... Os nossos aliados farão parte de uma aliança, mais nao seja entre nos e eles. É tudo uma questão de nomenclatura.
Eu gosto mais da visão britânica da coisa. Há os aliados "core", aliados que o serão sempre independentemente das alianças que forjamos (MPP), e há os outros, aos quais podemos fazer o favor de serem nossos amiguinhos no recreio, mas mal levantem a grimpa malhamos em cima deles.
E depois há aqueles que NUNCA poderão ser aliados, sob pena de fracturarmos a nossa sociedade.
Para entenderem mais um pouco, leiam algo sobre o mapa cor de rosa, a sua relação com o "baixar as calcas", e o posicionamento Português no mundo pré e pós o evento.
Alvaro, tendo em consideração o facto de as FAP terem poucos elementos de força elevada, o dano com que tu contribuias não era maior do que recebias. Mas o meu ponto não se refere a isso, refere-se exactamente a, pelo facto de já não estares na aliança, deixares de comunicar directamente com muitos destes países. O nível de entendimento diminui.
A outra questão, é a imagem que deixas-te pela forma como sais-te da aliança.
A saída foi mal efectuada é verdade! Mas já sabiam que iamos saír. Discordo "pelo facto de já não estares na aliança, deixares de comunicar directamente com muitos destes países." É exactamente o oposto do que critico. Estivemos tanto tempo na EDEN que a nossa relação com países EDEN e fora da EDEN caiu e muito.
Devemos ter boa relação com eles todos, mesmo se tivermos fora da aliança deles ou até numa oposta.
Excelente artigo
Votado
Artigo mto bom,Votado.
Votado como sempre mas acho que a falta a hipótese CUA à analise.
Para mim Portugal já devia estar na CUA e criar laços de irmandade com os países da CUA.
E estar na CUA daria-nos uma vantagem incrível na nossa "noite" em relação aos nossos adversários.
xD
É uma possibilidade sim. Não vejo constância na política externa brasileira ou americana para um apoio a Portugal seguro. Mas existe a possibilidade de numa dissolução da EDEN eles irem para a TWO.
Braga parece-me que Portugal este mês se irá tornar uma nova Venezuela, mas nem nos irão pagar o aluguer das regiões.
Veremos.
A situação é complicada mesmo para o Brasil dada a confusão atual e dúvida e incerteza de quem irá para onde. Se Portugal, Brasil ou outro país qualquer com situação indefinida tomar decisões apenas com base em "princípios" terá muito menos opções a escolha. Qualquer decisão trará sacrifícios.
votado! Excelente artigo para não variar.
Quanto à parte " E um NAP com Espanha poderia ajudar a melhorar as nossas condições financeiras. Se o que precisarmos de pagar para ter algumas regiões for dinheiro, acho que devíamos fazer uma análise económica objectiva da situação. Se tivermos do que pagar mais do que benefícios económicos a Espanha, aconselho a que consultem a população." lembro-me de um artigo do jotapelx que indicava que não traria vantagem.
Quando falo de vantagens financeiras não estou a pensar em bónus de produção. Estou a pensar em acesso a organizações estatais que perdes por não ter congresso.
Votadissimo. Estava a ver que ninguém fazia um artigo digno do nome sobre este assunto.
Não posso comentar muito porque o que sei da matéria resume-se ao que li aqui, mas relativamente à questão da eEspanha parece-me que negociar uma possível amizade não é o mais sensato. Pode não haver grandes alternativas no momento mas acho que não faz muito sentido que um país submisso a outro como é o caso de ePortugal procure negociar a sua libertação sem ter uma carta para lançar na mesa. Ir à guerra sem levar a arma carregada é garantia de regressar metido em quatro tábuas embrulhadas na bandeira. Se ePortugal pretender negociar com eEspanha, se esse for derradeiramente o único caminho, então antes de o percorrer é preciso encontrar algo com que negociar, caso contrário dessa negociação só poderá sair um Portugal enfraquecido, e o mais grave, com o futuro comprometido.
☒ Votado
Votado.
Excelente artigo, acho que devemos todos promover a sua divulgação entre os potugueses (sobretudo os novatos) para se ter uma real noção dos acontecimentos e assim com base em boa informação se tomarem decisões!
Continua, mais artigos explicativos destes!...
Excelente artigo, votado
Votadíssimo
uma nova alliance con ePortugal, eFrance, eUSA, eBrasil sera bem. :/