1ª Edição de 1396
csc11
Antes de mais quero agradecer a todos que comentaram, votaram e subscreveram o ER ECONÓMICO. Para que este jornal se torne uma referência, pela positiva, irei tentar melhorar a parte visual apesar da minha ignorância no que toca a edição.
Este jornal pretende apenas e só um meio de informação aonde serão apresentados dados e as conclusões estarão a cargo dos leitores e pretendo abrir, em futuras edições, um espaço de opinião (agradecia que me enviem artigos de opinião para publicação) para que possamos ter um espaço de debate de ideias dos assuntos económicos e/ou financeiros.
Para que se possa ter uma política fiscal e económica eficaz os impostos serão certamente um dos factores mais importantes, por isso, e a falta de dados agregados levou à publicação, a baixo,de tabelas com a carga tributária (já houve alterações) nos dias 1387(iva e importações) e 1390 (imposto sobre o trabalho).
Nota prévia a 1ª coluna refere-se à taxa efectiva do país em questão e a 2ª coluna é o comparativo com Portugal.
IVA (1387)
IMPOSTO SOBRE AS IMPORTAÇÕES (1387)
IMPOSTO SOBRE O TRABALHO (1390)
Não percam a 2ª edição que sairá amanhã.
Comments
http://www.erepublik.com/en/military/battlefield/12599
fight least 2 minute FIGHT FOR BUGARIA FGHT FOR EDEN!!!
votado
Votado pelo trabalho.
Temos impostos muito altos.
Votado
Alvaro Cunhal, os impostos são necessários para fornecer dinheiro aos cofres do Estado, dinheiro sem o qual o Governo não funciona. Os nossos impostos não são nem os mais altos, nem os mais baixos, estão a meio termo, logo estão bem.
Trabalho mto bom! De grande utilidade p/ se começar a reflectir, s/ preconceitos, num assunto da maior importância p/ a optimização da relação receita/desenvolvimento económico.
Se as questões orçamentais se revestem da maior importância, o mesmo se passa relativa/ ao desenvolvimento económico, n se podendo analisar em separado estes 2 aspectos, dada a sua interligação.
É do senso comum q agravamentos de impostos levam a q os jogadores tenham 1 quebra no rendimento diário, diminuindo assim os meios dísponíveis p/ compras e investimento e, em consequência, a actividade e a taxa de desenvolvi/ económico. C/ as diminuições de impostos, ocorre o inverso.
A questão fundamental é pois encontrar a carga fiscal mínima, p/ nos permtir a maior taxa de desenvolvi/ económico, s/ q se ponha em causa o financia/ do estado, nas suas várias vertentes.
FP