[ENG/PT] THE SOUTH AMERICAN WAR

Day 3,416, 07:52 Published in Brazil Brazil by Dio Vigon






Hi, folks!

As many of you should know, Brazil has no territories at the moment, due to an recent invasion. It happened due to a war that’s been taking place for almost two months here in South America, with a huge offensive from Asteria and their allies against the Syndicate members from this continent.

This war was initially motivated by an almost personal matter between the leader countries of Asteria and our neighbours, Argentina and Chile. Argentina didn’t left Asteria, in 2016, in very good terms and a military response to those provocations was expected for a while now.

Brazil, as a member of Syndicate, old ally of Argentina and frontier neighbour, did not hide and, despite the fact we were not a target in this offensive, we joined the war to support our allies. A decision that, unfortunately, has bad consequences at the moment, but that could not be made any other way.

Today there are three big alliances and few others orbitating: Asteria, Syndicate and Pacifica. With Asteria and Syndicate staying on opposite sides and Pacifica avoid conflicts. However, even with a close amount of damage between the alliances, the tipping point in this and in any war involves two principles: other countries participation and military disposition.

As can be seen in South America’s map, besides Serbia, Slovenia and Portugal, there are Asteria’s members, countries there have other affiliations are also participating, like Bulgary and Macedonia (no alliance) and Lithuania (Orion member). This way, the count not only with their own military power, but also with and external support, enough to offer the advantage they’re having in combat.

Meanwhile, if the situation wasn’t hard enough, some Syndicate members appear to be out of tune. While Argentina, Brazil, Chile and Croatia remain with no regions and suffering constant attacks, the other 4 members have other priorities.







Italy keeps their NE busy in a Training War with France, despite having frontier with Slovenia (Asteria member) and proximity with other enemies. Their argument not to get involved, for now, is that their government isn’t organized.








Greece is also busy, using their NE to fight in a Training War against the powerful Saudi Arabia, wasting damage in battles they win by 80%, 90% influence.Some greeks said they’re only reseting the determination, but wierdly, the reset is taking weeks so far.








Ukraine, curiously, also has a busy Ne against the also powerful Switzerland, not even talking about the southamerican situation. Even worst, they appear to have some sort of agreement with Romania (Asteria member), that invaded some of their regions and, soon after, declared peace.





At last, but not least, Turkey. Despite the other three, they’re not busy in Training Wars. In fact, they’re doing anything at all, despite the fact they have borders with Bulgary and Iran. At least, they are giving us a full moral support these last few weeks.





That being said, seems to me the final result of this war cannot be positive, considering how monumental is the advantage the attackers have comparing to the three southamerican countries invaded (Argentina, Brazil and Chile) and considering the lack of interest of the 4 countries mentioned aboved, thay claim to be in the same alliance, but are only cheering for Asteria not to invaded them as well.

In this pace, Syndicate wont last long, considering we have 4 commited countries and 4 countries that, if we’re being realistic, are not even real members right now.





Best regards,
Dio Vigon,
The brazilian black sheep.

in omnia paratus




















Olá pessoal!

Como muitos sabem, o Brasil hoje está sem territórios, devido à invasão ocorrida recentemente. Isso ocorreu devido a uma guerra travada há quase dois meses aqui na América do Sul, com uma grande ofensiva da aliança Asteria e de seus aliados contra os membros da Syndicate neste continente.

A guerra, inicialmente, foi motivada por uma rixa quase pessoal entre os países líderes da Asteria e os nossos vizinhos, Argentina e Chile. A saída da Argentina da Asteria, em 2016, se deu de forma bastante conflituosa e uma resposta bélica a essas provocações já era esperada há muitos meses.

O Brasil, como membro da Syndicate, antigo aliado da Argentina e vizinho fronteiriço, não se escondeu e, apesar de não ser o alvo dessa empreitada, aderiu à guerra em auxílio a nossos aliados. Uma decisão que, infelizmente, tem consequências prejudiciais no momento, mas que não poderia ter sido tomada de outra forma.

Hoje há no eRepublik três grandes alianças, além das outras que as orbitam: Asteria, Syndicate e Pacifica. Com a Asteria e a Syndicate se posicionando de forma antagônica e a Pacifica se mantendo, até certo ponto, neutra. Só que, embora o dano das três seja bem próximo um do outro, o diferencial nessa e em outras guerras envolve dois princípios: a participação de outros países satélites e a disposição militar.

Como pode ser visto no mapa da América do Sul, além de Sérvia, Eslovênia e Portugal, que são membros da Asteria, também participam diretamente da guerra países não vinculados a nenhuma aliança (casos de Bulgária e Macedônia) e países de outras alianças (caso de Lituânia, que é membro da Orion). Dessa forma, além do potencial militar próprio, a Asteria também conta com um acréscimo capaz de oferecer a vantagem que estão tendo em combate.

Paralelamente, se já não bastasse a dificuldade que essa situação naturalmente já traria, a própria aliança Syndicate não aparenta estar em sintonia. Enquanto Argentina, Brasil, Chile e Croácia seguem com suas regiões originais apagadas e seguem sofrendo ataques há quase dois meses, outros membros aparentam manter outras prioridades.










A Itália continua ocupando seu NE em uma Training War contra a França, apesar de possuir fronteira direta com a Eslovênia (membro da Asteria) e proximidade com outros inimigos. O argumento para não se envolverem na guerra, por enquanto, é que o governo não está plenamente organizado.







A Grécia também continua com seu NE ocupado em uma Training War contra a Arábia Saudita, desperdiçando dano em batalhas que vencem com 80%, até 90% de vantagem. Alguns gregos disseram se tratar de mero reset de determinação, mas essa situação também já perdura por semanas.








A Ucrânia também continua com seu NE ocupado em uma Training War contra a Suíça, alheia à situação de seus aliados sulamericanos. Pior ainda, possuem algum tipo de acordo de não-agressão com a Romênia, que chegou a invadir algumas de suas regiões e, logo em seguida, declarou paz.





Por fim, a Turquia, que ao contrário dos outros três, não está ocupada com absolutamente nada, mas apesar de possuir fronteiras com Bulgária (país que hoje ocupa o Brasil) e com o Irã (membro da Asteria), ainda não se movimentou em prol de seus aliados nesses quase dois meses.





Dito isso, me parece que o resultado final da guerra em que estamos envolvidos seja frutífero, tendo em vista a monumental vantagem de dano que os países invasores possuem frente os três países sulamericanos invadidos (Argentina, Brasil e Chile) e o total desinteresse dos 4 países que se consideram membros da mesma aliança, mas que continuam convenientemente estáticos, torcendo para que a Asteria não os invada também.

Nesse ritmo, a Syndicate não deve durar muito mais tempo, já que há 4 países interessados e 4 países que, na prática, nem fazem parte da aliança.



Um abraço,
Dio Vigon,
A ovelha negra do eBrasil.

in omnia paratus