Um Presidente tem algum poder...
Arthk
... sem o apoio da comunidade?
Um Presidente sozinho consegue aprovar Leis?
Um Presidente sozinho consegue fazer uma guerra?
Um Presidente sozinho consegue destruir um país?
Um Presidente sozinho consegue destruir as relações internacionais de um país?
A resposta é não. Não se uma comunidade forte reger aquele país, pois o poder que tem o Presidente é a comunidade que lhe dá.
Sem a comunidade um Presidente não tem nenhuma autoridade sobre ninguém.
Na V1 ainda havia o botão retreat que causaria graves danos nas mãos erradas, mas agora não há nada disso.
Nas regras do jogo nada diz que tem de ser o Presidente e a sua equipa a gerir as Forças Armadas.
Nada nas regras do jogo diz que tem de ser o Presidente a gerir a pasta dos negócios estrangeiros, nem a pasta das finanças, e afins.
Então porque é que mês após mês sacrificamos a democracia por medo de eleger um Presidênte corrupto?
O risco será assim tão grande?
Sabemos que o HM compra quase tantos votos como compra GOLD, sabemos que o HM é um conhecido utilizador de clones (já teve a sua primeira conta banida por essa razão). Já sabemos que ele compra contas de outros jogadores conhecidos para tentar ganhar apoios, já sabemos que ele mente descaradamente e que muito provavelmente os ultimos artigos que ele anda a escrever nem é ele a escrever (quem comparar com os artigos habituais dele perceberá). Sabemos que ele usa trafulhice atrás de trafulhice, sabemos que ele engana tudo e todos, sabemos que ele usa o tempo para as pessoas se esquecerem do que ele realmente fez para depois no futuro negar feitos do passado...
... Sabemos isso tudo, portanto sabemos que caso ele ganhe as eleições muito provavelmente os seus votos não são representativos das reais intenções da população. Deveremos como comunidade apoia-lo e aceitá-lo como nosso Presidente?
Não, ele já nos provou que os métodos que tem para angariar votos não são dignos de uma democracia saudável.
Caso a sua eleição se verifique vai causar alguns problemas? Sim, mas nada de extremo, talvez umas complicações aqui, uns dramas ali, mas nada crítico, nada que impeça o país e a comunidade de crescer.
Por estas razões faço um apelo à população Portuguesa: Parem com o medo idiota e não condicionem o vosso voto ou apoios por causa do Helder Medeiros.
Eu não quero andar num país onde as pessoas se sintam obrigadas a votar num certo candidato só porque têm medo do que vem a seguir.
Votem no que acharem melhor independentemente da eleição ou não do HM, isto pela representatividade real, verdadeira e sem condicionamentos nas eleições.
Mesmo que o pior aconteça esse pior não é assim tão mau, apenas nos vai tornar mais fortes e preprarar-nos para eventualidades parecidas.
Comments
Votado arthk, no entanto deixo algumas ressalvas.
Não é obrigatório o presidente gerir as forças armadas, económicas ou de política externa. No entanto, no respeito pelo exercício popular e escrutínio político, é necessário um encabeçamento por detrás que gira todos estes factores.
Não gostas, como ninguém gosta, de ter um ministro económico ou militar que não responda a ninguém e muito menos ao povo.
Neste exercício democrático a tua opinião é antagónica: se por um lado se sacrifica mensalmente a democracia devido a um medo comum, não se deve contrariá-lo sacrificando a democracia nos organismos de estado, sob pena de nos calhar outro Antonio Moutinho que, mal se viu impugnado, não aceitou a derrota e ficou com os mecanismos económicos do estado para ele.
Este pensamento é muito perigoso...
A impugnação é um mecanismo de combate político que deve ser usado no caso de perigo, ineficácia governamental ou grande discórdia.
Tudo o mais que é usado contra o presidente é desrespeitar a opinião popular.
Secalhar podes ir a Norway com esse artigo/lengalenga, lá eles explicam a vossa Excª devidamente o que é o poder de um Presidente.
Olá Coruja. Votado.
Poderá haver sempre um "Antonio Moutinho" dentro de todos nós (salvo seja)…portanto calhar poderá calhar sempre.
Não tenham é pesadelols por causa disto.
Artigo votado!
Sou da mesma opinião, e se fosse eleito?
Provavelmente até seria um "abre olhos" para os ainda cegos.
O preço seria alto? Provavelmente sim, mas estaríamos "livres" para sempre desse medo constantemente presente eleição após eleição.
E acrescento também, da palhaçada que é uma eleição a CP.
É preciso não ter medo e assumir opiniões, apoiar que deve ser apoiado, mesmo sabendo que á partida poderemos não sair vencedores.
Afraid Much?
"Por estas razões faço um apelo à população Portuguesa: Parem com o medo idiota e não condicionem o vosso voto ou apoios por causa do Helder Medeiros."
Acho que esta é a mensagem que deve ficar para todos. Já se anda há muito tempo com este medo e já se viu pessoas a desistirem de uma candidatura para que todos votassem numa e apenas numa lista que concorresse contra o Helder.
Deve-se começar a apoiar quem tem de facto o respeito e a admiração de cada um. Cada cidadão deve escolher por si mesmo, de forma informada, em que candidato deve votar pela lista e projecto que este apresenta. Se continuarmos com este medo do HM a CP a ponto de se condicionarem apoios e votos, continuaremos com isto por tempo indeterminado, porque sabe-se lá quando é que ele deixa de se candidatar a CP.
A verdade é que ele está no direito de o fazer e a comunidade deve simplesmente ser livre de votar em quem quiser, aceitando de antemão as consequências do seu voto, e não estar condicionada porque todos dizem que ou votam em determinado candidato ou o HM ganha.
Se fosse o Arthk eleito pela 500ª vez era muito pior : |
@Jules Sim, claro, tive isso em conta. É certo que este ponto abre muitas outras questões.
É uma questão de saber onde ter os poderes, o congresso pode muito bem simplesmente decidir transferir a respobsabilidade de gestão de fundos e afins para outra entidade que não o governo eleito, quer por falta de confiança no mesmo quer por desconfiança na veradcidade das eleições presidênciais.
O módulo do jogo permite ao presidente ter aquele cargo, um botao de ataque que raramente é preciso e pouco mais. O resto do poder encontra-se no congresso e na autoridade que a comunidade dá aos órgãos de soberania.
Resta ao congresso decidir se o Presidente eleito merece de facto a confiança para a gestão do governo.
Tendo o congresso este poder acho que o medo em ter X pessoa no poder é cada vez mais injustificado, não devendo nós, como comunidade, condicionar o nosso voto por causa disso.
E como sabes, a "opinião popular" neste jogo é, de todo, duvidosa, já que muito facilmente qualquer um consegue ter o seu conjunto de clolnes, mais uma vez cabe ao congresso averiguar se essa vontade popular é verdadeira ou apenas um esquema de quem tem muito tempo e paciência para fazer vários logins ao dia.
mais duvidoso é a eleição ao congresso.
No entanto, por receio aos clones, paga o justo e o pecador
Mas para obter uma maioria absoluta no congresso é preciso muita xixa, e sempre se vai mantendo uma maior pluralidade de ideias
votado, deixem o homem pegar 1 vez nas rédeas e ver o que nos acontece...omfg.
V
v.
Quem foi António Moutinho e que fez ele?
v
Votado.
Por acaso não me faz grande espécie que o HM chegue a CP (embora prefira que não), desde que todo o PTE e GOLD que se encontra nas org (tesouro e FNE) seja devolvido às contas nacionais.
Assim, o congresso teria o poder de garantir que apenas com justificação seriam gasto mais do que o orçamentado.
O resto da governação dependeria do HM e da sua equipa.
No meu caso, não sou pessoa nem para trabalhar / lutar por um presidente como um HM. Logo isso tem precedência sobre quem voto ou não voto. Depois, também não quero fazer-lhe a vontade de ser presidente, dê lá para onde der.
O risco de termos um CP menos sério é alto em especial por dois motivos: eventual extinção do exército estatal, e, desvio de fundos do estado.
De resto, estou de acordo que mais vale deixar "o castelo cair" e contruir de novo...melhor.
Não concordo por isso que muitas personalidades conhecidas do jogo, com funções em recentes governos, mesmo não gostando do candidato aceitem fazer parte da equipa, para evitar um mal maior.
Se ele tivesse que ganhar, deveria exercer com a equipa dele. O castelo podia cair, mas deixaríamos de ter todos os meses este problema, já que nunca mais ele seria uma ameaça, isto caso fizesse efetivamente mau trabalho, já que ainda há hipótese de ser uma agradável surpresa.
> eventual extinção do exército estatal, e, desvio de fundos do estado.
Nada disso está dependente do Presidente.
"> eventual extinção do exército estatal, e, desvio de fundos do estado.
Nada disso está dependente do Presidente."
Acaba também por estar, já que ele pode fazer com isso aconteça. Ele tem acesso à org do Governo e pode bem tirar de lá todo o dinheiro bem como deixar de financiar as FAP, fazendo com que estas fiquem sem soldados e que por isso acabem.
olha, gostei, votei e subscrevi.
O congresso pode sempre assegurar o financiamento das FAP independentemente da vontade do Presidente. A fonte do dinheiro é o congresso, não o presidente.
Quanto aos acessos e do dinheiro que estão nas orgs é uma questão de passar tudo para as contas do país, a partir daí só o congresso lhes toca.
Até se pode inclusivamente equacionar a independencia das FAP e das orgs / empresas respectivas.
Como disse, o facto das FAP estarem dependentes do Governo é puramente burocrático, passando o congresso também a poder eleger um MoD próprio sem que o Presidente possa fazer o que quer que seja contra isso.
O congresso detém todo o poder nesse aspecto.
Se o HM fosse eleito e decidisse acabar com as FAP não duvido nada que elas continuariam, sob o financiamento do Congresso e com gestores apontados pelo mesmo.
Repito: Na prática nada disso está dependente do Presidente
>Até se pode inclusivamente equacionar a independencia das FAP e das orgs / empresas respectivas.
Leia-se aqui independentes do governo, não do estado
HM comment anytime now..votado
votado e subscrito, bom artigo
Artigo de teor fascista e de muito baixo nível....
Mais um a falar em nome da comunidade... Mas a comunidade escolheu-te para porta-voz?.
Este artigo é: LIXO by stand & poor's.
Motivos:
-Primeiro ninguém obriga ninguém a votar, até porque o voto é secreto.
-Por muitos clones que houvessem nunca seriam 300 e tal.
-Estás a querer criar um precedente onde quem comanda a nação não é o presidente.
-Estás a apelar a não votarem no candidato X.
-Estás totalmente fora da realidade que é o PRD.
Por acaso sabes qual o espírito actualmente em vigor?
Sabes por acaso como têm sido planeadas as coisas?
Só digo mais uma coisa, nunca antes tínhamos conseguido um grupo tão bom.
Perdemos e perdemos bem, se para termos um grupo tão bom valia ter perdido então valeu mesmo a pena.
Mas a comunidade escolheu-te para porta-voz? x2
não é preciso ser porta-voz de ninguém para exprimir uma opinião pessoal
O que o Arthk fez foi simplesmente dar a sua opinião e dismistificar o papão que é ser-se CP, e bem na minha opinião, um CP sozinho nada faz, e sem o apoio da pop e congresso menos faz ainda...
O Arthk ainda não entendeu a democracia. Não se trata de escolher o melhor, trata-se de escolher o menor dos males. O Dr. receita umas leituras de Humme.
V
Teor Fascista? Espero que isso tenha sido irónico.
O que este artigo faz é apelar ao acto democrático, mesmo que isso signifique a eleição do HM para presidente.
Novamente a ideia de representantes da comunidade vem a baila, a realidade do PRD é uma bolha fechada pois foi assim que o vosso grupo arquitetou a coisa. Uma para-comunidade, que por achar que não havia espaço suficiente na que entraram para vingar começou a recriar-se num espaço onde seria mais facil "subir".
Soa um bocado bastardo estarem a criticar uma das pessoas singulares que mais fez por Portugal com as coisas do "és o porta-voz da comunidade?" ... Não é, não é preciso nem nunca foi preciso haver um porta-voz da comunidade. Simplesmente ele diz algo e comunidade apoia o que ele diz, é assim que se pratica democracia.
Latino29: Chego ao jogo e vejo uma pessoa a comentar, a mesma que devia estar no Burundi a cavar buracos em busca de água para se manter vivo, mas ao invés disso cospe para o ar à espera de apanhar com ele em cheio. Pelo menos havia a promessa disso... Ser crente dá nisto.
Arthk:
Por vezes invade-me uma nostalgia dos tempos de antigamente em que se via a confrontação de ideias e um debate construtivo em torno de conceitos de gestão e do enfrentar os desafios do presente. Hoje fizeste isso mesmo, agradeço-te desde já por isso.
Quanto ao tema em si:
Realmente pode ser ser defensável a tua posição para evitar esse tipo de controlo ou esse tipo de desvio, mas ao mesmo tempo o nosso sistema político não é do mais participativo a nível de congresso, nem tão pouco se demonstra haver uma clara maioria a expressar-se com propostas e posições próprias.
Se acompanhares o congresso tens uns que ajudam o país, que colaboram com o Governo, que lêem, que sugerem, que apresentam contra propostas, e outros que pouco ou nada dizem. Por fim existe um grupo que gosta é de dar cidadanias a sérvios, e pelo qual já a expectativa que participem ou que ajudem o país está longe de se tornar realidade.
O Congresso deve ter e tem um poder de fiscalidade da actuação do Presidente, aprovam um Orçamento, aprovam alianças, aceitam a paz e a guerra, alteram os impostos, etc. Contudo os direitos não bastam estar lá, eles têm de ser exercidos por quem foi escolhido e eleito, e deveriam fazê-lo de forma séria o suficiente para que a população associasse também ao Congresso uma imagem muito mais fidedigna.
Se vires o potencial do que o Congresso pode ser e o que é, vemos que podemos crescer e tornar-nos ainda melhores.
Houve uma altura onde havia um orgão comunitário com mais poder, maior participação e maior interesse do que qualquer outro.
O Senado, só que veio a tornar-se um bocado anti-democrático. Tentou-se ir para o fórum, tentar a participação ao máximo no mesmo para de facto o pais ser regido por uma comunidade e não uma única figura e por uns tempos até pareceu resultar. Mas eventualmente a coisa começou a morrer e agora é o que é.
A mais pura das verdades é que a única coisa que impede Portugal de ter esse género de auto-governação são interesses pessoais e objectivos pessoais e não colectivos neste jogo. Como tal não vejo grande mudança do que existe agora.
@Latino & ugly1 lol.
@Peterblood Na vida real sim, infelizmente. Aqui? O pior que pode acontecer é termos um HM como presidente mas completamente impotente. Eu acho que entre arriscar isso e termos a possibilidade de escolher de facto a melhor candidatura na nossa opiniao e assim termos uma representatividade real... It's worth it.
@Lucifel eu sei que o Congresso tem muito por onde evoluir, mas nao duvido que em caso de emergencia funcionaria na perfeição e evitaria os riscos que é ter um presidente mal intencionado. Por isso mesmo digo: Não vale a pena condicionarmos o nosso voto por causa do HM.
@Arthk
Se substituires medo por repulsa ficas mais perto da realidade, o pedido/sugestão que fazes é n limite redundante, genericamente sugeres que um parlamento organisado impede os desvarios de um mau CP, pois mas é isso mesmo que a comunidade faz por antecipação, organisa-se por forma a evitar males maiores, eu pessoalmente prefiro a organisação por antecipação.
não receies pois vais ter a eleição do HM mais cedo do que esperas, estas eleições foram muito didacticas, ao mostrarem com uma realpolitik a moda portuguesa se apodera de alguns opinion liders, que neglicenciando e/ou dsvalorizando comportamentos eticos reprovaveis, em nome de continuarem a manter o seu qintal de poder, ja deram uma aceitação implicita a esta candidatura... enfim normal....
Cumps
@CatBea eu percebo a redundancia de que falas, mas o que sugiro é nada mais nada menos que perder o medo que X pessoa seja eleita e manter o presidente sob redea curta e actuar caso haja incumprimento.
Se quiseres atuar antecipadamente então que se comece a organizar desde já a independencia das finanças e forças armadas do governo, passando os responsáveis por estes órgãos a serem nomeados pelo congresso, por exemplo. Assim não só evitar-se-iam situações menos democrátiicas (pois esta medida seria para todos) como também libertava o governo de uma carga de trabalho considerável, dando liberdade para este procurar outras soluções de dinamização da população e do país.
E repito, o congresso tem todo o poder para fazer isso, se neste momento é o governo que é responsável por essas pastas é porque o congresso lhe dá esse poder, lhe permite fazer, tem confiança no mesmo. Quando essa confiança não existir não vejo qual é o problema de se retirar o apoio. Tem tudo de democrático.
Resumindo, estamos com medo de algo cujas consequências nem são assim tão graves quanto se quer fazer pensar, sacrificando a real democracia e influenciando votos e apoios desnecessariamente.
Arthk:
Escreveste que na prática nada está dependente do Governo, eu diria mais ao contrário.
Em teoria não depende do Governo, na prática depende, pelo menos neste momento.
O que tu mencionas é possível, mas é quase fazer um Governo sombra, privatizando as FAP e as ORGs, financiando a partir do Congresso, e provavelmente dando as ordens de guerra oficiais também de modo independente, já que se o CP nao quiser que as FAP existam esse canal de comunicaçao perder-se-ia.
Mas percebi o teu ponto de vista.
Telmo Cadavez não, não, nada disso ! Privatizar ? Não ! Governo sombra? nada disso!
Neste momento são os sucessivos governos que gerem as FAP sim, mas essas pessoas que gerem as FAP tanto o podiam fazer sob a alçada do governo ou sob a alçada directa do congresso,.
E não é assim nada de mais, não é dificil fazer a transição, basta ao congresso decidir que quer X pessoa a fazer esse trabalho e passar os fundos para tal a essa pessoa.
Ninguém falou em privatização nem em governos sombra, não confundas os conceitos.
Esta medida até seria positiva nos termos em que 1. Daria maior estabilidade às FAP, sem terem de mudar os nomes caso mude o governo, fazendo sempre uma renovação de pessoal à medida das necessidades, e 2. Liberta o governo para outros aspectos mais creativos que neste momento são completamente ignorados por o mesmo ter outras obrigações muito trabalhosas.
Acho sinceramente que se o governo se visse livre das FAP e o congresso assumisse a escolha do MoD que teríamos candidaturas muito mais pro-activas à presidência, procurando os candidatos maneiras fora da caixa para dinamizar o país e trazer mais jogadores.
E claro, mesmo que ganhasse um presidente horrível o dano que conseguiria fazer seria ... mínimo