O desafio do proletário do Hoje

Day 553, 09:19 Published in Portugal Portugal by Julio de Matos

Caros amigos,

Vivemos numa nova era de informação, regras e sentidos.

A fórmula de produtividade (onde a produtividade da empresa era proporcinal ao número de empregados) e contratação ilimitada de mão-de-obra, estandartes da necessidade e vantagem de uma revolução comunista na beta, não faz sentido após a entrada da versão 1, a consequente revisão dos dois conceitos e uma nova variável (as raws) para criar interdependência estrangeira.

Após a constatação desse facto, abriu-se a mão ao investimento privado e ás importações, aliviando a carga ao armindo da máquina do estado, as PeNICO, fechando várias empresas pertencentes ao grupo.

Decidido: a aproximação económica ao jogo TEM de ser capitalista, ou a v1.2 terá um máximo de empresas por org, e a v1.3 terá um limite de orgs por cidadão. É facto. Na minha opinião é incontornável. Para um novo workaround, um novo remendo a contrariá-lo. A dialética como meio para atingir o fim acabou, cingimo-nos pela trave nos olhos dos admins.

Será?

A função do trabalhador e o idealismo comunista não se perdem. Aliás, para o bem da dialética, discussão e alternativismo, não se podem perder. "Controlada" a valorização salarial do trabalhador através das orgPT, salvaguardando ao mínimo o interesse do trabalhador, segue-se o passo esquecido de muitos comunistas que perdem ou desconhecem o seu objectivo e origem do termo, e se concentram apenas no aspecto económico, esquecendo a vertente social: A união (comunhão) do trabalhador.

Uma aproximação social marxista/leninista refere o trabalhador como sendo apátrida, um membro, entre muitos pelo mundo, do aparelho comunista. Atribuir pátria a um trabalhador é impossível sem um "de", a definição do proletário não tem fronteiras, logo, a bandeira e a língua do trabalhador é o trabalho, identificando-se pelo seu valor produtivo.

Falando em eRealidade sem sair do contexto, a portuguesa conota-se pelo ultra-nacionalismo e um amor reverente à pátria. Visto ser um jogo, considera-se o país como uma equipa a defender para chegar à final.
Generalizando, Portugal, como um Olhanense, orgulha-se de chegar à primeira liga mas não passa daí, sem objectivos a não ser a permanência, único objectivo possível tendo em conta a dimensão e orçamento disponíveis.

Só os predadores podem dar-se ao luxo de não evoluir.

A atitude internacionalista do trabalhador não pode ficar só pela realidade, mas como pela eRealidade. A união de nações É possível, tal como FOI possível implementar medidas de esquerda, apelando ao esforço nacional e entregando as rédeas do país a homens que se esforçaram, e fizeram tudo, para tudo e para todos. A união entre soberanias reforça o laço intercultural, fronteiras, recursos e mão de obra.

A perda de identidade para um trabalhador, para um consumidor, para um jogador, não faz qualquer sentido.

O "orgulho português" será motivo suficiente para arriscarmos uma invasão com sucesso?

Poderemos avançar para uma sociedade unitária quando percebermos que, mais do que cidadãos de portugal, mais do que cidadãos da PEACE, somos cidadãos de um mundo esse sem fronteiras.

Cumprimentos.