eRepublik: O inimigo no. 1 do Proletario

Day 624, 06:57 Published in Portugal Portugal by Julio de Matos

Cavalheiros,

O eRepublik deu a machadada final no método económico e social alternativo.

Globalmente, neste jogo não existe democracia.

Foi demonstrado vezes sem conta que os administradores não estão a favor de conceitos alternativos apoiados pelo povo. Democracia existe onde o povo manda. E no eRepublik, o povo NÃO manda. A total falta de respeito e dialética é um atentado à liberdade, e onde não existe liberdade de uma nação escolher o seu próprio rumo, podem cobri-la de rosas que NUNCA deixará de ser uma ditadura, por mais benevolente que seja!

Felizmente, nada está perdido. Existem pensadores, existem actores, existem alternativas à forma de governação.

A teocracia foi uma das alternativas que nasceu da necessidade de encontrar um método de aumentar a supremacia de um país.

O comunismo, dos primeiros métodos alternativos à hegemonia eRepublikana, necessita de um lavar de cara e uma nova estratégia para o combate à classe burguesa e, indirectamente, à dominação ideológica e social por parte de indivíduos que se recusam a ouvir os seus utilizadores.

Na versão 1, a classe trabalhadora não tem voz e o patrão faz o que quer com impunidade.

Será a minha intenção enquanto líder do PReC lutar pelo incentivo ao patrão na adopção a medidas proteccionistas aos seu trabalhadores, quer pela pressão ao estado para a implementação de benefícios fiscais, que podem chegar aos 100% no caso de empresas Cooperativas que decidam apostar no upgrade da sua empresa, quer por benefícios logísticos/materiais, ou seja, o controlo de wellness dos seus trabalhadores e a aposta na sua mudança de região.

A política de não-controlo por parte das orgPT do mercado retira-lhe todo o sentido. De que necessita o próprio estado de uma empresa que não faz nada a não ser treinar e armazenar stocks?

O cooperativismo é a nova maior ferramenta do trabalhador, logo, há dois caminhos: acabar com as orgPT e o seu controlo no mercado, optando pela compra de stock a empresas cooperativas, estimulando o crescimento económico no seio dos trabalhadores, ou adoptar um novo modelo social das orgPT que valorize o trabalhador, tomando uma postura agressiva de controlo ao mercado de manufactura e matérias primas, deixando florescer as empresas e os patrões adaptados ao estilo económico socialista, ou seja, os que valorizam o trabalhador ao lucro.

Se as orgPT servem apenas como uma máquina de treinar novos cidadãos e de armazenamento de stocks, então por favor caro Judazs, pode levá-las de volta.

Há fundos.
Há motivos.
Haja acção!!!

Julio de Matos
Candidato ao PReC