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Boa noite,

Foi realizado ao longo da semana passada um Inquérito Militar. Houve ao todo 108 respostas. Antes de mais agradecemos a todos os que participaram. Seguirá agora uma análise aos resultados.

De início perguntou-se a divisão dos jogadores. Como se consegue ver no gráfico abaixo 28 jogadores (25,9😵 são da divisão 1, 17 (15,7😵 da divisão 2, 23 (21,3😵 da divisão 3 e os restantes 40 jogadores (37😵 são da quarta divisão.

Abaixo tem-se duas tabelas com informações relativamente à força média, aos campos de treino em que os jogadores treinam, e ao contrato que assinam.


De notar que dos 12 jogadores da divisão 4 que não assinam contrato 9 deles são acima de nível 200 e portanto não pagam os treinos.


A partir de agora dava-se início às questões relacionadas com a parte bélica do eRepublik. Inquiriu-se de início os cidadãos relativamente à sua actividade, e regularidade, de luta. Dos 108 participantes 56 lutam diariamente, enquanto que os outros 52 não o fazem. Desses 52 jogadores 12 afirmaram na questão seguinte que nunca lutavam. Para esses 12 jogadores o inquérito acabou aqui, continuando-se a partir de agora só com 96 participantes. Dos 12 jogadores 9 pertenciam à divisão 1, e um a cada uma das três restantes divisões.

A próxima questão pretendia descobrir em que tipo de rondas os jogadores se focam. Dos 96 participantes 91 responderam, e obteve-se os seguintes resultados:

Perguntou-se de seguida com que tipo de armas os jogadores lutavam, nas batalhas normais e nas aéreas. Como se pode ver no gráfico seguinte a larga maioria dos jogadores portugueses luta, nas rondas normais, com armas Q7. Porém aproximadamente 20% dos cidadãos luta com armas de qualidade diferente / sem armas:


Dos 19 jogadores que lutam com armas diferentes de Q7 2 assumem não saber a utilidade em utilizar armas Q7 em detrimento de outras qualidades, 3 preferem poupar as que têm para quando for necessário enquanto que os jogadores restantes afirmam não ter dinheiro suficiente para adquirir armas Q7.

Nas rondas aéreas as coisas assumem outra figura. Como se pode ver na imagem abaixo unicamente 5 jogadores utilizam armas Q1 quando lutam em rondas aéreas

Dos 66 jogadores a não utilizarem armas Q1 aproximadamente a metade deles, 32, não tem dinheiro suficiente para as comprar. 18 jogadores preferem poupar as que têm para quando for necessário, enquanto que o resto diz não perceber a utilidade das armas Q1.

Estamos agora a aproximar-nos da parte final do inquérito. Nesta parte o objectivo era perceber o que as contas têm, e o que não têm.

A primeira questão era relativamente a packs. Como se pode ver pelo gráfico seguinte a grande maioria dos 96 jogadores inquiridos não compra packs.

A seguir aos packs pretendeu-se obter informações relativamente ao armazém de bombas, booster 100% e aceleradores dano 5x dos jogadores. De notar que era obrigatório responder se se tinha, ou não, o item em questão mas não era obrigatório dizer quanto se tinha. Houve 21 jogadores a dizer o seu dano em bombas, 64 a dizer a quantidade de horas de boosters 100% e 31 a dizer a quantidade de aceleradores dano 5x.

Colocou-se ainda a mesma pergunta relativamente a barras de energia. 86 jogadores dizem ter barras armazenadas, enquanto que os restantes 10 afirmam já não ter barras de energia. Dos 86 que dizem ter barras de energia 77 responderam à questão seguinte e disseram em que intervalo se encontrava o seu armazém de barras de energia. Podemos abaixo ver os resultados dessa questão

Tomando os valores centrais de cada intervalo (e 2250 para o último intervalo) conclui-se que o jogador português tem, em média, 287 barras de energia armazenadas.

Questionou-se de seguida qual a disponibilidade dos jogadores. Esses resultados não serão feitos públicos, mas se algum português tiver curiosidade em saber os resultados é só enviar PM ao MoD e perguntar quais foram os resultados.

Como se consegue perceber nos resultados obtidos as divisões portuguesas estão bastante desequilibradas. Mesmo tendo-se na divisão 1 apenas menos 25% do que na divisão 4 esse valor sobe logo para 50% se se considerar unicamente os jogadores que lutam. Nas restantes duas divisões esses valores não são muito diferentes. Há também poucos jogadores a focarem-se nas rondas aéreas. Ainda é cedo para se conseguir tirar conclusões acerca disso, é cedo para afirmar se é bom haver poucos a focar-se unicamente nessa parte militar ou se deveria haver mais jogadores a focarem-se nisso, mas se calhar num inquérito futuro estar-se-á em posição de tirar conclusões relativamente a isso.

Obviamente que estes resultados não são 100% exactos nem 100% representativos da realidade portuguesa, que nem todos os jogadores responderam e as coisas, principalmente o conteúdo da conta, pode rapidamente mudar.