Nova Revisão dos Impostos - 10 de Junho - Dia de Portugal

Day 567, 18:36 Published in Portugal Portugal by Governo de ePortugal

Caros cidadãos,

A revisão dos impostos em curso desde o mandado anterior, terá que ser reformulada e acelerada após o recente choque no mercado monetário que, conforme explicado no artigo anterior, tem como objectivo a estabilização e valorização do pte. Os impostos são apenas uma componente desta política, que aliada a um esforço adicional das orgpt permitirá a retirada de pte de circulação e o aumento das reservas do tesouro.

Tabela: Income Tax – Import Tax – VAT

Comidas 5% 25% 10%

Presentes 5% 25% 10%

Armas 5% 11% 10%

Bilhetes 5% 25% 10%

Cereal 5% 33%

Diamantes 50% 5%

Ferro 50% 5%

Petróleo 50% 5%

Madeira 50% 5%

Casas, Hospitais e Sistemas de Defesa é desnecessário já que o sector privado não existe.

As alterações não são profundas, até porque a recente alteração nos impostos das armas tem gerado resultados positivos, no entanto são modificações que, ao distribuir a carga fiscal pelos vários sectores, aumentam as receitas sem distorcer significativamente a economia.

Com esta politica de impostos, não se pode esperar uma valorização rápida, mas o poder de compra terá sempre prioridade sobre a valorização da moeda, porque em última análise a riqueza traduz-se nas possibilidades de consumo.

A income tax uniformizado a 5% continua a ser dos baixos impostos ao nível mundial e é talvez discutível se nos podemos dar a esse luxo. No entanto, aumentar este imposto iria prejudicar os trabalhadores, diminuindo directamente o seu salário. Portugal tem seguido esta política e apenas o sector do grain se encontra privilegiado sem justificação. O aumento para 50% nos outros sectores dos raws é uma medida meramente didáctica, para evitar investimentos nesses sectores não rentáveis.

A import tax nos manufacturados desce ou mantém-se no caso das armas. Esta descida de imposto de facto traduz-se no aumento das receitas, porque ninguém investe 20 gold numa licença de exportação para lucrar algumas casas decimais e os preços em Portugal já são relativamente baixos, basta comparar os preços food q1 com países como o Brasil, Indonésia, Espanha, França, Itália entre tantos outros. A estes preços já de si baixos, estamos a dar uma vantagem de 20% às empresas que produzam em Portugal, mas no sector da food é possível ainda reduzir esta margem. A vantagem de importar é que os produtos vendidos cá pagam 2x impostos, ao mesmo tempo que contribuem para a descida de preços. Quando se fala na importância de exportar para trazer gold para o país, esquece-se que esse país é composto por empresários que nem sempre são portugueses, enquanto as importações contribuem directamente para as receitas do estado e aumento do poder de compra. É verdade que as importações desvalorizam a moeda, mas por outro lado atraem a procura pelos preços baixos e feitas as contas as partes anulam-se, sobrando a receita de impostos que é suficiente para a valorização.

A import tax nas matérias-primas passar a 5% pode parecer estranho num país que não as produz e onde um aumento nas matérias-primas se acabará por revelar nos produtos acabados. Olhando mais de perto, o que isto significa não é um aumento de 5% nos preços dos produtos finais, porque os custos totais da empresa são compostos por salários e matérias-primas e é desta relação que se calcula o aumento dos preços nos produtos acabados. Supondo que os custos totais de uma empresa se encontram divididos 50-50 um aumento de 5% nas matérias-primas levará a um aumento de 2.5% no produto final. Na prática significa um aumento de um pte nos tickets, de meio pte nas armas q1 e de 0.175ptes nos gifts. Não é por aí que se prejudica o poder de compra dos portugueses, mas é uma forma do estado distribuir as receitas de impostos pelos vários sectores, onde 5% em todas as transacções de raws se traduz num aumento significativo das receitas, combatendo também aquela que é a principal fonte de desvalorização da moeda.

O VAT passar de 5% para 10% nas armas e de 6% para 10% nos tickets serve para aumentar as receitas, com toda a importância que isso tem e já foi explicado. A procura de armas neste momento serve para quem queira subir de rank mais depressa, não existe hoje uma ameaça iminente que faça do sector das armas essencial à nossa defesa, logo é possível aumentar este imposto porque as armas são um produto como outro qualquer. O tickets estão assegurados pelas orgpt nas missões onde são necessários e também não se justifica que tenham um tratamento especial em ralação a outros produtos.

Esta política de impostos encontra-se sujeita a alterações e porque a decisão final cabe sempre ao congresso e não ao governo, pede-se apenas a todos os congressistas que dêem a sua opinião e que as propostas de alteração surjam depressa, já que este é um assunto da maior importância para o interesse nacional.

Arbus,
Presidente de ePortugal