Nova Revisão dos Impostos - 10 de Junho - Dia de Portugal
Governo de ePortugal
Caros cidadãos,
A revisão dos impostos em curso desde o mandado anterior, terá que ser reformulada e acelerada após o recente choque no mercado monetário que, conforme explicado no artigo anterior, tem como objectivo a estabilização e valorização do pte. Os impostos são apenas uma componente desta política, que aliada a um esforço adicional das orgpt permitirá a retirada de pte de circulação e o aumento das reservas do tesouro.
Tabela: Income Tax – Import Tax – VAT
Comidas 5% 25% 10%
Presentes 5% 25% 10%
Armas 5% 11% 10%
Bilhetes 5% 25% 10%
Cereal 5% 33%
Diamantes 50% 5%
Ferro 50% 5%
Petróleo 50% 5%
Madeira 50% 5%
Casas, Hospitais e Sistemas de Defesa é desnecessário já que o sector privado não existe.
As alterações não são profundas, até porque a recente alteração nos impostos das armas tem gerado resultados positivos, no entanto são modificações que, ao distribuir a carga fiscal pelos vários sectores, aumentam as receitas sem distorcer significativamente a economia.
Com esta politica de impostos, não se pode esperar uma valorização rápida, mas o poder de compra terá sempre prioridade sobre a valorização da moeda, porque em última análise a riqueza traduz-se nas possibilidades de consumo.
A income tax uniformizado a 5% continua a ser dos baixos impostos ao nível mundial e é talvez discutível se nos podemos dar a esse luxo. No entanto, aumentar este imposto iria prejudicar os trabalhadores, diminuindo directamente o seu salário. Portugal tem seguido esta política e apenas o sector do grain se encontra privilegiado sem justificação. O aumento para 50% nos outros sectores dos raws é uma medida meramente didáctica, para evitar investimentos nesses sectores não rentáveis.
A import tax nos manufacturados desce ou mantém-se no caso das armas. Esta descida de imposto de facto traduz-se no aumento das receitas, porque ninguém investe 20 gold numa licença de exportação para lucrar algumas casas decimais e os preços em Portugal já são relativamente baixos, basta comparar os preços food q1 com países como o Brasil, Indonésia, Espanha, França, Itália entre tantos outros. A estes preços já de si baixos, estamos a dar uma vantagem de 20% às empresas que produzam em Portugal, mas no sector da food é possível ainda reduzir esta margem. A vantagem de importar é que os produtos vendidos cá pagam 2x impostos, ao mesmo tempo que contribuem para a descida de preços. Quando se fala na importância de exportar para trazer gold para o país, esquece-se que esse país é composto por empresários que nem sempre são portugueses, enquanto as importações contribuem directamente para as receitas do estado e aumento do poder de compra. É verdade que as importações desvalorizam a moeda, mas por outro lado atraem a procura pelos preços baixos e feitas as contas as partes anulam-se, sobrando a receita de impostos que é suficiente para a valorização.
A import tax nas matérias-primas passar a 5% pode parecer estranho num país que não as produz e onde um aumento nas matérias-primas se acabará por revelar nos produtos acabados. Olhando mais de perto, o que isto significa não é um aumento de 5% nos preços dos produtos finais, porque os custos totais da empresa são compostos por salários e matérias-primas e é desta relação que se calcula o aumento dos preços nos produtos acabados. Supondo que os custos totais de uma empresa se encontram divididos 50-50 um aumento de 5% nas matérias-primas levará a um aumento de 2.5% no produto final. Na prática significa um aumento de um pte nos tickets, de meio pte nas armas q1 e de 0.175ptes nos gifts. Não é por aí que se prejudica o poder de compra dos portugueses, mas é uma forma do estado distribuir as receitas de impostos pelos vários sectores, onde 5% em todas as transacções de raws se traduz num aumento significativo das receitas, combatendo também aquela que é a principal fonte de desvalorização da moeda.
O VAT passar de 5% para 10% nas armas e de 6% para 10% nos tickets serve para aumentar as receitas, com toda a importância que isso tem e já foi explicado. A procura de armas neste momento serve para quem queira subir de rank mais depressa, não existe hoje uma ameaça iminente que faça do sector das armas essencial à nossa defesa, logo é possível aumentar este imposto porque as armas são um produto como outro qualquer. O tickets estão assegurados pelas orgpt nas missões onde são necessários e também não se justifica que tenham um tratamento especial em ralação a outros produtos.
Esta política de impostos encontra-se sujeita a alterações e porque a decisão final cabe sempre ao congresso e não ao governo, pede-se apenas a todos os congressistas que dêem a sua opinião e que as propostas de alteração surjam depressa, já que este é um assunto da maior importância para o interesse nacional.
Arbus,
Presidente de ePortugal
Comments
RAW HIGH FOR eCHILE! NOW!
Não concordo em 2 sector:
Armas e ferro.
Ferro:
o preço de referencia internacional neste momento é 0.014/0.015=2 ptes a unid.
Consegue produzir em portugal numa empresa Q2(mesmo sendo só medium no Norte) a esse preço pagando os mesmos preços que são oferecidos pelas empresas de grão.
(existem em portugal tantas empresas de ferro activas como de tickets ou de gifts, deviasse aumentar tambem o IRC sobre essas ?)
Armas:
O preço em Portugal neste momento para uma arma Q1 é de +/- 23 ptes o que equivale a 0.16 sendo que as melhores ofertas internacionais se situam nos 0.14(+/- 20 ptes).
Se aumentarmos novamente(a 6 dias atras aumentou-se 5% e deram como justificação para o aumento que as empresas portuguesas continuavam com alguma proteção porque aumentou tambem o import tax !)os impostos, os preços das empresas portuguesas vão novamente subir(+ 1 ou 2 ptes)e passaram para 0.17 ou 0.18.
Com este valor provavelmente vão haver mais empresas estrangeiras interessadas em vendem em portugal, mas e as nossas ?
É o sector onde temos mais empresas activas, será que é logico subir assim os impostos(2 vezes no espaço de 1 semana) ?
Quanto mais imposto se cobra as empresas menos lucro elas têm, quando o lucro já não for possivel só existem 2 soluções:
Fechar(o que não é bom para ninguem(patrao/empregado e estado porque nao cobra impostos) ou baixar os ordenados(que tambem nao é bom para os empregados nem para os estado porque se receberem menos pagam menos impostos) !
>Consegue produzir em portugal numa empresa Q2(mesmo sendo só medium no Norte)
aaahm....
http://www.erepublik.com/en/article/empresas-nacionais-de-iron-e-wood-para-qu-gastar-gold--718740/1/20" target="_blank">http://www.erepublik.com/en/article/empr[..]/1/20
@Catriba estás a falar de um sector que tem tido menos impostos que o resto, esta revisão vai meter todos os impostos em igualdade e se os outros produtos vendem bem porque não as armas ? 😕
Em geral concordo, aliás esta proposta está mais ou menos em linha com o que havia proposto. Agora não posso de maneira nenhuma concordar com a didáctica à força no sector de Madeira e Ferro. Acho que isto tem de ser óbvio para todos, há empresas a funcionar que fizeram investimentos para passar para Q2, ou mesmo que só tenham incorrido em custos afundados de 20G com a compra da empresa, e estas pessoas têm de ser respeitadas! E esta proposta neste sentido é um desrespeito para todos esses empresários. No caso de diamantes e Petróleo o caso já é diferente pois nem sequer "medio" temos e como tal, é mesmo impossível competir com quer que seja e duvido que haja alguma empresa a funcionar nestes sectores.
Agora outro pormenor que não vejo necessidade de mudar é a import tax da comida de 33% para 25%, é uma mudança pouco relevante e 33% até me parece ligeiramente mais equilibrado que 25%. Mas se for para fazer que guardem essa mudança para último (isto é mais um aviso a quem colocar a medida no congresso, pois há outras prioritárias).
De resto não tenho mais objecções, a unificação do VAT e income Tax já era há muito pedida, visto que, não fazia sentido haver diferenciação. Quanto aos casos da income TAX na Madeira e Ferro peço que revejam isso, principalmente no Ferro que é onde penso que existem mais empresas portuguesas activas. Do meu conhecimento há pelo menos uma Q1 e uma Q2, logo estes portugueses têm que ser respeitados! Se eles estão a trabalhar é porque conseguem ter lucro logo não vejo o menor sentido em impossibilita-los de laborar.
JC
E já agora, obrigado pelos comunicados do estado. Finalmente assistimos a alguma comunicação entre governo e cidadãos. Sem dúvida um passo em frente na democracia.
😉
"a unificação do VAT e income Tax já era há muito pedida"
:')
@ http://www.erepublik.com/en/article/politica-fiscal-725509/1/20" target="_blank">http://www.erepublik.com/en/article/poli[..]1/20
5 months ago
"Em todos os Estados pró-socialistas deverá existir uma relação directa entre os impostos gastos pelos consumidores em impostos, e os feitos pelos investidores, não fazendo por isso sentido um Income Tax inferior ao VAT"
:')
.. qt ao resto, espero que se gaste tanto tempo a remendar os bolsos rotos, como a enche-los de dinheiro.
"Com este valor provavelmente vão haver mais empresas estrangeiras interessadas em vendem em portugal, mas e as nossas?"
Catriba, as empresas estrangeiras também pagam vat, portanto os 10% de diferença para as empresas em portugal continuam a constituir uma vantagem.
"É o sector onde temos mais empresas activas, será que é logico subir assim os impostos(2 vezes no espaço de 1 semana)?"
Exactamente por ser dos mais activos é dos que mais contribui para as receitas e como hoje as armas são um bem como qualquer outro e não estamos em risco de uma invasão iminente, não faz sentido manter um sector privilegiado.
jcaulins, eu concordo que as pessoas que investiram em empresas de raws em portugal devem ser respeitadas, mas já foi dito e redito tantas vezes: "VENDAM ESSAS EMPRESAS!" Se houver algum estrangeiro que as queira comprar mesmo por metade do que elas custaram, já é óptimo. Continuarmos a ter quem gaste gold na compra ou abertura de empresas raws em portugal, é um desperdício enorme e pode ser que assim se ajude alguns a evitar o erro. De qualquer forma não é uma alteração importante, serve apenas para chamar à atenção.
"Agora outro pormenor que não vejo necessidade de mudar é a import tax da comida de 33% para 25%, é uma mudança pouco relevante e 33% até me parece ligeiramente mais equilibrado que 25%. Mas se for para fazer que guardem essa mudança para último (isto é mais um aviso a quem colocar a medida no congresso, pois há outras prioritárias)."
Nisto também concordo, não é uma mudança prioritária, mas reconhece que há margem para descer. Como eu disse a food em portugal é relativamente barata, poucos serão os países capazes de produzir com um diferença de 25% e esta proposta só vem baixar a diferença mínima para 20%.
".. qt ao resto, espero que se gaste tanto tempo a remendar os bolsos rotos, como a enche-los de dinheiro."
Sem dúvida.
"E já agora, obrigado pelos comunicados do estado. Finalmente assistimos a alguma comunicação entre governo e cidadãos. Sem dúvida um passo em frente na democracia."
No mandato anterior também houve comunicação, só que foi feita através jornais particulares, porque o boletim da presidência só foi transferido a meio do mandato. Os últimos 15 dias é que foram mais complicados por causa da vida real.
sou contra o aumento dos importax nas raws (Iron, wood, diamonds e Oil)
sou a favor do aumento do VAT nas armas e nos tickets.
"mas já foi dito e redito tantas vezes: "VENDAM ESSAS EMPRESAS!""
Arbus,
não podes ser tu a decidir em que area os cidadão vão investir !
Das 28 empresas de grao que existem em portugal 10 não são em lisboa!
se calhar é melhor aumentar tambem um pouco no grão para que não existam estes erros !
Cada um é livre de investir no que quer, depois tem é que se aguentar com o prejuizo que a propria empresa pode dar e não com o prejuizo que o estado decide !
"Das 28 empresas de grao que existem em portugal 10 não são em lisboa!"
Como isso me custa 😐
O problema é que esses trabalhadores seriam duas vezes mais produtivos noutro sector, estamos a perder produtividade ao manter esta situação. São erros individuais que acabam por ser pagos por todos na perda de potencial.
Arbus,
eu sei disso, mas se calhar mais vale só produzir metade e dar lucro que produzir a 100 % e depois não conseguir vender ou ter que vender a baixo do custo de produção !
Já agora, quando se falou em valorizar o pte seria para produzirmos manufacturas e desistirmos das raw, mas de que manufacturas estamos a falar ?
Uma empresa de ferro q1 em portugal, só consegue vender com lucro pagando salários extremamente baixos, de outra forma é matematicamente impossível.
"Já agora, quando se falou em valorizar o pte seria para produzirmos manufacturas e desistirmos das raw, mas de que manufacturas estamos a falar ?"
Estamos a falar de todas as manufacturas, se houver procura investe-se.
Arbus,
Apartir do momento em que existam Q2 em qualquer area é dificil a Q1 dar lucro.
Mesmo em grão é muito dificil haver Q1 em portugal a dar lucro existindo as Q2/Q3/Q4 com preços muito melhores.
"Estamos a falar de todas as manufacturas, se houver procura investe-se"
Mas não devia já se ter uma ideia antes de fazer a valorização?
O Governo deve aconselhar os novos jogadores através de tutoriais, guias, tutores, etc, e não pela proibição das funcionalidades do jogo. Os erros dos novos jogadores fazem parte do processo de aprendizagem. Em todo o mundo há empresas de raws em todas as regiões.
O income tax a 50% parece-me mais uma forma do Governo ganhar com os erros dos novatos, do que uma sugestão de melhores investimentos. Porque não o income tax a 99% então?
O sector alimentar (grain e food) deve ser blindado à interferência estrangeira. Não faz sentido nada menos que 99% de import tax. Em caso de inflação de preços, servem as orgPT para o reajustar.
"Apartir do momento em que existam Q2 em qualquer area é dificil a Q1 dar lucro."
Claro, mas mesmo uma q3 em portugal só produz 75% de uma q2 no estrangeiro, é sempre um desperdício.
"O Governo deve aconselhar os novos jogadores através de tutoriais, guias, tutores, etc, e não pela proibição das funcionalidades do jogo."
Isso é o que se tem feito durante meses e continuam a aparecer sempre os mesmos erros, o imposto é só mais uma dissuasão não serve para gerar receitas nenhumas. O income só não vai a 99%, porque se não me engano, o jogo não o permite.
Mas como já disse isto do income nas raws é um problema menor, não tem importância nenhuma se não se chegar a fazer, é só mais uma forma de voltar a alertar para um problema que afecta a nossa produtividade e leva a desperdícios.
"O sector alimentar (grain e food) deve ser blindado à interferência estrangeira."
Porquê? Nem todas as empresas em portugal são portuguesas, nem todas as empresas no estrangeiro são estrangeiras, e se houver alguém capaz de vender grain mais barato e ainda dar dinheiro ao estado é de aproveitar.
Não concordo com o aumento dos importax nas raws
concordo com o aumento do VAT nas armas e nos tickets
como congressista apoio esta decisao
Deveria haver uma possibilidade de destruição da empresa, e receber, por exemplo 1/3 do dinheiro investido nesta.
Era uma maneira de acabar com o amontoado de empresas criadas em zonas de baixa productividade.
Seria uma boa proposta a fazer aos Admins, primeiro porque retira essas empresas de jogo, eles passavam a ter menos dores de cabeça e nós passavamos a ter menos dores de cabeça xD