[Portugal Unido - Artigo NÂș442] - Carta: Meus amigos

Day 3,641, 08:41 Published in Portugal Portugal by Alvaro Cunhal


Excelentíssimos amigos,

Sim, acho que agora posso tratar toda a gente por amigo. Não tenho inimizades com ninguém e vejo uma comunidade a perder as inimizades. Hoje em dia temos diferenças de opiniões mas acredito que cada vez mais, até porque somos menos, vamos andar mais concordantes e muito mais pro-activos.

A eleição do nosso camarada Pisco é a melhor solução dos nossos problemas, é um jogador activos, responsável e detentor de uma unidade militar de elite a nível mundial. Um país como o nosso tem de estar radiante em conseguir, ainda, ter uma unidade militar capaz de nos colocar no topo mundial de dano. Não havia jogador que pudesse nos dar mais segurança do que o nosso actual presidente.
Analisando as equipas de Soares, vemos que elas acabam por serem formadas pelos mesmos jogadores, pois são eles os seus confidentes e por isso os mandatos correm muito melhor do que com outros presidentes. Eu não vejo problema nenhum nisso e acho perfeitamente normal. Eu quando o fui, também coloquei na minha equipa, os jogadores da minha confiança, tais como Medeiros, que já não era aceite por muita gente e por Viarizi, que participava num golpe nos estados unidos.
Temos tido alguns novatos que aparecem na politica e têm ficado nela, pois são activos e têm vontade de fazer parte em governos ou do próprio congresso. Eu encaro isso com bons olhos, não podemos é esperar que alguém com 3 meses de jogo está capaz de ser Presidente e que vá formar uma equipa sólida. O tempo de jogo não é um requisito fundamental porque por vezes com as alterações que existem, o jogo muda radicalmente na sua estratégia e os mais novos são capazes de tomar melhores decisões. Estou me a lembrar do Andre, por exemplo.

Eu creio que a aposta a ser feita é mesmo de equipas mistas que consigam juntar os vários grupos da nossa sociedade, ou melhor, as várias sociedades dentro da nossa sociedade e que seja possível trabalhar para o mesmo bem comum, que é o desenvolvimento dos nossos novatos e do nosso país.
Quando faço um balanço sobre a minha estadia no jogo, vejo que eu podia ter tido um papel ainda maior no desenvolvimento dos novatos se quando o Justino me convidou para o MDS eu tivesse aceito (ou o MS não me lembro). Mas achei que o ApP (Armas por Portugal) deveria ser isento. Ou seja, por vezes cometemos atitudes (sejam erros ou não) que vão determinar o futuro da nossa comunidade.
Hoje em dia é mais ou menos aceite o apoio ao novato, mas esta ideia é recente, em termos de aceitação.

Então o que quero eu dizer com tudo isto? Como somos muito poucos, praticamente nos conhecemos a todos e sabemos perfeitamente os pontos fortes e fracos de cada um. Se conseguirmos usar os pontos em comum, os pontos fortes de cada um, vamos claramente nos tornar uma "tribo". E com essa união de jogadores tão dispares e de diferentes interesses, vamos finalmente construir a comunidade que todos queremos. Com tudo isto, não significa que vamos deixar de ter vários candidatos a presidente e que vamos passar a ter um partido único. Nós vamos, usando o exemplo do Bitorino no PR, passar a conviver com jogadores que até nem nos damos bem e mostrar que vamos conseguir trabalhar juntos para o desenvolvimento do projecto onde estamos inseridos.

Nós vamos conseguir trabalhar juntos, porque o projecto que nos une é o mesmo, é Portugal.
Vamos lá pegar nos partidos e apresentar projectos que possam ser discutidos na comunidade e possam ser sufragados nas urnas. Temos de ter pelo menos 3 partidos a funcionar e a única forma de participarmos na politica é pelos partidos, é neles que concorremos ao congresso e são eles que nos elegem candidatos a presidentes.