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Depois de terminadas as votações para a eleição do novo presidente do Partido Revolucionário, mais uma vez o "Penso logo Escrevo", foi ao encontro de um dos candidatos, neste caso vencido, colocar algumas questões sobre a forma como decorreu o antes, o durante e o depois das eleições.
A entrevista que se segue é da responsabilidade do Diretor de Redação e do entrevistado.



Penso Logo Escrevo:As ultimas eleições partidárias terminaram com a sua derrota. Tem alguma mensagem que gostaria de deixar aos membros do mesmo?
Rui Gaspar de Oliveira: Não consideraria uma derrota. O tempo de jogo, ou como muitos consideram -experiência - é ainda muito reduzido e a obtenção de um 3º lugar na intenção de voto é sinal de um elevado desenvolvimento.

Penso Logo Escrevo:Como considera que correram as eleições?
Rui Gaspar de Oliveira: Certamente o clima terá sido mais calmo que no último ato eleitoral. Não houve registo de confrontos verbais entre candidatos, o que constitui um maior nível de maturidade in-game por parte dos vários jogadores. Contudo, é necessário que a participação pública dos membros sofra grandes mudanças. O nº de votos totais (cerca de 80) não constitui sequer metade do nº de membros do Partido Revolucionário.

Penso Logo Escrevo:Depois desta derrota, como considera neste momento a sua relação com o eleitorado?
Rui Gaspar de Oliveira: Tendo partido para estas eleições sem qualquer intenção de vencer (pensava não reunir a confiança suficiente), terá sido uma forma de mostrar aos membros o meu projeto, o que pretendo, e de que modo. Terá sido sempre uma experiência.

Penso Logo Escrevo:O que pensa que neste momento levou os militantes a votar num dos seus principais opositores.
Rui Gaspar de Oliveira: A votação, que resultou na eleição do jogador experiente AMS Matias, a meu ver, resultaram numa escolha de bom grado. O meu mais profundo respeito pertence-lhe, e espero que recupere a legitimide a nível nacional na sua totalidade, em breve.


Penso Logo Escrevo:Considera recandidatar-se nas próximas eleições?
Rui Gaspar de Oliveira: Será um ponto a ter em consideração. Sim, continuarei a candidatar-me, até que o meu projeto seja devidamente conhecido e estudado.

Penso Logo Escrevo:Agora que o resultado das eleições é conhecido de todos, o que pensa que levou os militantes a não votarem em si?
Rui Gaspar de Oliveira: Consideraria a situação contrária - porquê o voto nos outros candidatos? Visto a eleição ser relativa ao candidato preferido, creio que o meu projeto eleitoral não tenha constituído a maior intenção de voto.

Penso Logo Escrevo:Mudaria alguma coisa na sua campanha eleitoral/programa, uma vez que o mesmo não foi opção da maioria dos membros do partido?
Rui Gaspar de Oliveira: Penso que não. Talvez seja benéfico investir mais na exposição concreta dos ideais e dos princípios a implementar, mas penso que não será necessário proceder a alterações significativas.

Penso Logo Escrevo:Perante a situação atual do partido, considera que a instabilidade politica que se viveu nos últimos tempos influenciou a saída de militantes do partido? Porquê?
Rui Gaspar de Oliveira: Consideraria a concentração de um grupo de militantes mais ativos tenha "expulso" grande parte dos membros, cuja atividade era desconhecida ou reduzida. Embora os núcleos governativas fossem mais fortes, o nº de membros seria fortemente afetado, principalmente pelas sucessivas tentaivas de "extorsão de membros", por parte de outros partidos, as quais condeno.

Penso Logo Escrevo:O que pensa fazer agora depois de conhecidos os resultados, ou seja, vai dedicar-se a que?
Rui Gaspar de Oliveira: Continuarei a ter uma forte presença política neste partido. Não poderei abandonar os projetos em desenvolvimento no meu cargo de Vice-Presidente, e consequentemente, não poderei abandonar o meu partido!

O Jornal "Penso logo escrevo" agradeçe desde já a entrevista dada e disponibiliza-se desde já para qualquer assunto que o mesmo necessite ser divulgado ou esclarecido.
Por: Diretor de redação.