Turn on the fuckoff and Be Happy - O Artigo do Aiko II

Day 1,444, 05:30 Published in Brazil Brazil by Carol do Cerrado
03 de novembro de 2011 - Dia 1444 do Novo Mundo

Olá meus queridos eRepublikanos!


Estava eu, hoje, em mais uma insônica madrugada alimentando esta vida de eRepublik quando ao atualizar a página de minha "Home" deparo-me com shout's revoltados de um grande eAmigo (Aiko II).
No tal shout, ele reclamava (coisa que ele sabe fazer muito bem) que nunca fizeram um artigo mamiloso sobre ele.

Pois então, em nome de nossa antiga amizade resolvi dar de presente este artigo a essa figura do canal no irc #pao!

Aiko, se eu não me engane já te vi com outras contas: Aiko I, Aikoo... to certa?!

Como estou com quase nada de criatividade, vou fazer algo bem básico...
Apenas uma descrição do perfil do indivíduo.

Aiko II :: Um revoltado eCidadão



Nick in game: Aiko II
Nível de experiência: 28
Data de eNascimento: 28 de Abril de 2010
Localização: Brazil, Eastern Cape
Rank Nacional: 569
Rank Militar: Field Marshal **
Strength: 4,651.70
Jornal: Aiko News (É.. Ele tem um jornal!)
Partido Político: Partido Militar
Unidade Militar: Brazilian Supremacy

Sobre Aiko II:
"Não são esteróides que fazem um campeão. Mas sim treino duro, a dedicação... a dieta, o sacrificio e a genética que a pessoa tem, é o que faz o campeão!"

Nas suas terras encontram-se 33 construções.
Local aonde também treina intensamente e diariamente.

Cansei de receber links aikianos sobre seus treinos.
~>Confira você também<~

:😒onho de Aiko::


::Medalhas de Aiko II::

No seu quadro de medalhas acumula:
18 Hard Worker
18 Super Soldier
3 Congress Member
1 Media Mogul
1 Society Builder

Música do artigo: "Não importa qual o papo, o papo aqui tem que ser reto. E cada chaga que a gente traz na alma é a confirmação de que a ferida sara e se restaura, Já foi cicatrizada!" (Tulio Dek e NX Zero)

::Uma mensagem a todos os mamilos erepublikanos::

O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional a quantidade de foda-se! que ela fala.

Existe algo mais libertário do que o conceito do foda-se!?

O foda-se! aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta.
Não quer sair comigo? Então foda-se!.
Vai querer decidir essa merda sozinho mesmo? Então foda-se!.

O direito ao foda-se! deveria estar assegurado na Constituição Federal.

Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos.

É o povo fazendo sua língua.

O Nem fodendo é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida.

Por sua vez, o porra nenhuma! atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional.

O porra nenhuma, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha.

Há outros palavrões igualmente clássicos.

Pense na sonoridade de um Puta-que-pariu!, ou seu correlato Puta-que-o-pariu!, falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba...
Diante de uma notícia irritante qualquer puta-que-o-pariu! dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.

E o que dizer de nosso famoso vai tomar no cu!?
E sua maravilhosa e reforçadora derivação vai tomar no olho do seu cu!.


Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: Chega! Vai tomar no olho do seu cu!.

Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e sai a rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.

E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: Fodeu!. E sua derivação mais avassaladora ainda: Fodeu de vez!.

Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação?

Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e autodefesa.

Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar O que você fala? Fodeu de vez!

(Desconheço autoria do texto sobre palavrões.)

Pronto! Aiko II taí seu artigo! 😉

Obrigada pela atenção!

Carol do Cerrado
Editora-chefe do Cerrado News

"Tudo o que você acha e diz sobre alguém, nada mais é que o reflexo de você mesmo."