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Day 3,482, 09:13 Published in Portugal Portugal by D I A N A


Caro António Roberto, Psicólogo Psicoterapeuta
Espero que me possa ajudar. Saí ontem à tarde no meu carro para ir trabalhar, e deixei o meu marido em casa, a ver televisão, como sempre.
Andei pouco mais de 1km quando o motor parou e não pegou mais.
Voltei para casa, para pedir ajuda ao meu marido e quando cheguei, apanhei-o em flagrante na cama com a filha da minha vizinha!
Eu tenho 32 anos, o meu marido tem 34 e a desavergonhada, 19.
Estamos casados há 10 anos e ele confessou que mantinha aquela relação há mais de 6 meses.
Eu amo o meu marido e estou desesperada. Preciso urgentemente do seu conselho .
Antecipadamente grata.
Patrícia
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Cara Patrícia,
Quando um carro pára, depois de ter percorrido uma pequena distância, isso pode ser devido a uma série de factores. Pode não haver combustível no depósito ou o filtro estar entupido, também pode ser da injecção eletrónica ou da bomba de gasolina que, não fornecendo combustível ou pressão suficiente nos injectores impede que o motor funcione.
Nesse caso, a pessoa a contactar deve ser um mecânico.
Não volte a incomodar o seu marido. Ele não é mecânico. Você está errada.
Não repita mais isso.
Espero ter ajudado.
António Roberto – Psicólogo e psicoterapeuta




Depois de o bebé nascer, o pai, aflito, foi falar com o obstetra:
– Senhor doutor, estou muito preocupado porque a minha filha nasceu com cabelos ruivos. Não pode ser minha!”
– Que disparate! – disse o médico – mesmo que tu a tua mulher ambos tiverem cabelo preto, podem ter cabelos ruivos nos genes da vossa família.
– Não é possível! – insistiu o pai – ambas as nossas famílias têm tido cabelos pretos há muitas gerações.
– Bem – disse o médico – tenho de perguntar:
Com que frequência tu e a tua mulher praticam sexo?”
O homem, envergonhado, respondeu:
– Este ano tenho andado cansado de trabalhar muito. Só fizemos amor uma ou duas vezes nos últimos meses.
– Então aí está! – disse o médico confiante – É ferrugem!




Um homem foi a uma igreja com o seu cachorro e pediu:
– Padre, o senhor poderia crismar o meu cãozinho?
– Estás louco?! A que propósito?! – Pergunta o padre, irritado.
– Eu adoro o meu cachorrinho!
Quando nasceu, resolvi batiza-lo. Levei-o a igreja ali em baixo e paguei ao padre 500€.
Quando fez um aninho, fui aquela outra igreja, lá em cima, e paguei 1000€ para que ele fizesse a 1ª comunhão…
Interrompe de imediato o padre:
– Ora, meu filho! Porque não disseste logo que o bichinho era católico?